JOÃO AMOEDO, UMA ONDA
Eleições 2018: o que pensa
João Amoêdo, pré-candidato do Novo - 30
Das reformas
à segurança pública, VEJA apresenta propostas dos candidatos que se colocam na
disputa pela Presidência da República neste ano
Privatizações
João Amoêdo
defende a privatização da Petrobras, Banco do Brasil, Caixa. Para ele, qualquer
serviço público pode passar à iniciativa privada.
Programas
sociais
É a favor do Bolsa Família e vê o
programa com bom custo-benefício. “É uma solução que adota a crença na
liberdade, na responsabilidade do indivíduo e no livre mercado, e não na gestão
estatal”, escreveu.
Previdência
Social
É a favor de reformar a
Previdência e considera o atual sistema inviável. Para ele, não basta ajustar
os benefícios e privilégios concedidos aos servidores públicos e militares.
Reforma
Trabalhista
Defende a reforma trabalhista
aprovada pelo governo Temer, mas acha que ela pode ser “melhorada”.
Segurança
Pública
É a favor da revisão do Estatuto
do Desarmamento, justificando que possuir armas é uma garantia individual do
cidadão.
Teto dos
gastos públicos
Considera o congelamento dos
gastos aprovado pelo governo Temer uma medida positiva.
Política
econômica
Defende o fim de desonerações
para alguns setores da economia, além da simplificação dos tributos,
“principalmente sobre o consumo”. Fonte: https://veja.abril.com.br/
Quem é João Amoêdo?
Candidato à Presidência pelo Partido Novo.
Fundador do NOVO, um partido criado por cidadãos
como você. Engenheiro civil pela UFRJ e administrador de empresas pela PUC-Rio.
“O que nos move é o senso de obrigação com as
gerações futuras.”
Se você ainda não ouviu falar do João Amoêdo, não
se preocupe. Ele não é um candidato normal. Ele não está envolvido em
escândalos de corrupção, negociações com outros partidos, não tem sobrenome
político.
João
é um cidadão comum, que resolveu sair da indignação para a ação.
Em 2010, junto com 180 cidadãos que não eram
políticos, fundou o NOVO: um partido com filiados ficha-limpa, que faz processo
seletivo para seus candidatos e o único que se mantém apenas com doações
voluntárias de seus apoiadores, sem usar dinheiro público. Um partido de
princípios e valores, que acredita no poder e na capacidade das pessoas.
Desde então tem trabalhado para trazer pessoas
competentes e honestas para a política para acabar com o mecanismo de
privilégios e perpetuação no poder que se instaurou na política brasileira.
Em 2017, João Amoêdo deixou a presidência do NOVO para
se tornar pré-candidato à Presidência da República.
João Amoêdo quer construir um Brasil seguro,
simples e livre, onde todos possam chegar lá. Um Brasil que coloque o interesse
dos brasileiro e das próximas gerações em primeiro lugar, devolvendo poder ao
cidadão. Quer um país sem privilégios, e sem corrupção. Um país com mais
oportunidades para todos crescerem juntos.
Se você também quer construir esse NOVO Brasil,
vote 30. Vote em João Amoêdo.
Carreira
João
Dionisio Filgueira Barreto Amoêdo nasceu em 1962 no Rio de Janeiro,
filho do médico radiologista paraense Armando Amoêdo e da administradora de
empresas potiguar Maria Elisa Barreto. João Amoêdo é casado com Rosa Amoêdo e
juntos tiveram 3 filhas. Sempre foi apaixonado por esportes e já completou 10 maratonas
e 6 ironman (prova de triatlo no qual o participante deve nadar 3,8km, pedalar
180 km e depois correr 42km).
João cursou, ao mesmo tempo, Engenharia Civil na
UFRJ e Administração de Empresas na PUC-Rio e graduou-se em ambas com 22 anos.
Participou do programa de Trainee do Citibank e foi promovido a gerente com
apenas 25 anos.
No ano seguinte foi convidado para trabalhar no
BBA. Rapidamente, foi promovido a Diretor Executivo e em 1999 assumiu a gestão
da financeira do banco, a Fináustria. Sob a sua gestão, a empresa, que estava
deficitária, foi renovada e passou a ter lucro. Além disso, foi eleita uma das
100 melhores empresas para se trabalhar no Brasil pela revista Exame.
Em 2004, João foi convidado para assumir a
vice-presidência do Unibanco. Um ano depois, deixou as tarefas executivas e foi
eleito membro do Conselho de Administração do banco. Em 2009, passou a fazer
parte do conselho de administração do Itaú-BBA, cargo que ocupou até 2015. De
2011 a 2017 foi membro do Conselho de Administração da João Fortes, quando saiu
para se dedicar integralmente à pré-candidatura à Presidência.