domingo, 26 de agosto de 2018

JOÃO AMOEDO, UMA ONDA


JOÃO AMOEDO, UMA ONDA
Eleições 2018: o que pensa João Amoêdo, pré-candidato do Novo - 30
Das reformas à segurança pública, VEJA apresenta propostas dos candidatos que se colocam na disputa pela Presidência da República neste ano

Privatizações
João Amoêdo defende a privatização da Petrobras, Banco do Brasil, Caixa. Para ele, qualquer serviço público pode passar à iniciativa privada.

Programas sociais
É a favor do Bolsa Família e vê o programa com bom custo-benefício. “É uma solução que adota a crença na liberdade, na responsabilidade do indivíduo e no livre mercado, e não na gestão estatal”, escreveu.

Previdência Social
É a favor de reformar a Previdência e considera o atual sistema inviável. Para ele, não basta ajustar os benefícios e privilégios concedidos aos servidores públicos e militares.

Reforma Trabalhista
Defende a reforma trabalhista aprovada pelo governo Temer, mas acha que ela pode ser “melhorada”.

Segurança Pública
É a favor da revisão do Estatuto do Desarmamento, justificando que possuir armas é uma garantia individual do cidadão.

Teto dos gastos públicos
Considera o congelamento dos gastos aprovado pelo governo Temer uma medida positiva.

Política econômica
Defende o fim de desonerações para alguns setores da economia, além da simplificação dos tributos, “principalmente sobre o consumo”. Fonte: https://veja.abril.com.br


Quem é João Amoêdo?
Candidato à Presidência pelo Partido Novo.
Fundador do NOVO, um partido criado por cidadãos como você. Engenheiro civil pela UFRJ e administrador de empresas pela PUC-Rio.

“O que nos move é o senso de obrigação com as gerações futuras.”
Se você ainda não ouviu falar do João Amoêdo, não se preocupe. Ele não é um candidato normal. Ele não está envolvido em escândalos de corrupção, negociações com outros partidos, não tem sobrenome político.

João é um cidadão comum, que resolveu sair da indignação para a ação.
Em 2010, junto com 180 cidadãos que não eram políticos, fundou o NOVO: um partido com filiados ficha-limpa, que faz processo seletivo para seus candidatos e o único que se mantém apenas com doações voluntárias de seus apoiadores, sem usar dinheiro público. Um partido de princípios e valores, que acredita no poder e na capacidade das pessoas.

Desde então tem trabalhado para trazer pessoas competentes e honestas para a política para acabar com o mecanismo de privilégios e perpetuação no poder que se instaurou na política brasileira.
Em 2017, João Amoêdo deixou a presidência do NOVO para se tornar pré-candidato à Presidência da República.
João Amoêdo quer construir um Brasil seguro, simples e livre, onde todos possam chegar lá. Um Brasil que coloque o interesse dos brasileiro e das próximas gerações em primeiro lugar, devolvendo poder ao cidadão. Quer um país sem privilégios, e sem corrupção. Um país com mais oportunidades para todos crescerem juntos.
Se você também quer construir esse NOVO Brasil, vote 30. Vote em João Amoêdo.
Carreira
João Dionisio Filgueira Barreto Amoêdo nasceu em 1962 no Rio de Janeiro, filho do médico radiologista paraense Armando Amoêdo e da administradora de empresas potiguar Maria Elisa Barreto. João Amoêdo é casado com Rosa Amoêdo e juntos tiveram 3 filhas. Sempre foi apaixonado por esportes e já completou 10 maratonas e 6 ironman (prova de triatlo no qual o participante deve nadar 3,8km, pedalar 180 km e depois correr 42km).
João cursou, ao mesmo tempo, Engenharia Civil na UFRJ e Administração de Empresas na PUC-Rio e graduou-se em ambas com 22 anos. Participou do programa de Trainee do Citibank e foi promovido a gerente com apenas 25 anos.

No ano seguinte foi convidado para trabalhar no BBA. Rapidamente, foi promovido a Diretor Executivo e em 1999 assumiu a gestão da financeira do banco, a Fináustria. Sob a sua gestão, a empresa, que estava deficitária, foi renovada e passou a ter lucro. Além disso, foi eleita uma das 100 melhores empresas para se trabalhar no Brasil pela revista Exame.

Em 2004, João foi convidado para assumir a vice-presidência do Unibanco. Um ano depois, deixou as tarefas executivas e foi eleito membro do Conselho de Administração do banco. Em 2009, passou a fazer parte do conselho de administração do Itaú-BBA, cargo que ocupou até 2015. De 2011 a 2017 foi membro do Conselho de Administração da João Fortes, quando saiu para se dedicar integralmente à pré-candidatura à Presidência.

 

sábado, 25 de agosto de 2018

PESQUISAS DE AGOSTO NÃO SE CONFIRMAM NAS URNAS


PESQUISAS DE AGOSTO NÃO SE CONFIRMAM NAS URNAS

Em artigo publicado em seu blog no site Infomoney, Pedro Menezes, fundador do Instituto Mercado Popular, afirma que, nas últimas quatro eleições presidenciais, os resultados apontados pelas pesquisas eleitorais no final de agosto não se confirmaram nas urnas.

Segundo Menezes, as pesquisas divulgadas pelo Ibope e pelo Datafolha na segunda metade de agosto de 2002 a 2014 colocavam os candidatos tucanos fora do segundo turno, o que acabou não ocorrendo em nenhum caso.                                              Fonte: https://br18.com.br/ 25/08/18

54% DE INDECISOS PARA PRESIDENTE



Média de eleitores sem candidato a presidente caiu, mas é 54%

Há menos indecisos para presidente, mas ainda é maioria

Levantamentos do Instituto de Pesquisas Sociais (Ipespe), a pedido da XP Investimentos, indicam na mais recente pesquisa presidencial, de agosto, que 54% dos eleitores ainda não tem candidato (29% de brancos e nulos e 25% ainda não sabem), considerando apenas o cenário espontâneo. Eram 67% no fim de maio, uma incerteza que se manteve nos mesmos padrões até a última semana de junho. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Vem caindo a indefinição de eleitores sobre os candidatos a presidente, mas era de 63% na primeira semana de agosto.

A última pesquisa XP/Ipespe, da quarta semana de agosto, foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o nº BR-07829/2018.

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

2018, UMA ELEIÇÃO ATÍPICA



2018 será uma eleição atípica e ninguém sabe o que vai acontecer
As pessoas querem o fim da corrupção votando em um presidiário condenado por corrupção.

No horário eleitoral na TV e rádio tem de ser perguntado aos eleitores quem foi que quebrou o Brasil.

E foi Lula e Dilma que quebraram o Brasil deixando 13 milhões de desempregados.         

Em 1994, quando FHC disputou pela primeira vez para presidente, Lula tinha em agosto 40% e FHC apenas 12% e no entanto  Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) venceu no 1º turno com 34.314.961 e o sindicalista Luís Inácio Lula da Silva (PT-SP) ficou  com 17 122 127

Em 2006, quando Geraldo Alckmin disputou com Lula, teve 39,9 milhões de votos e a eleição foi para o segundo turno... E esses quase 40 milhões de votos podem votar novamente no Geraldo em 7 de outubro.

Alckmin tem de olhar para a câmara e falar com esses quase 40 milhões de eleitores que votaram nele e informar que agora está bem mais experiente e preparado e que merece ser eleito presidente.

A preferência por PT está na média histórica, segundo O ANTAGONISTA (23.08.18):
O Datafolha divulga que a preferência pelo PT é de 24% dos eleitores, a mais alta desde 2014 (de 23%). Na pesquisa anterior, era de 19%.
Entre 20% e 25%, na verdade, é a média histórica do PT.                      Que é menos partido e mais religião, convenha-se.

BRASIL ESTÁ DOENTE

O BRASIL ESTÁ DOENTE

As pessoas querem o fim da corrupção votando em um presidiário condenado por corrupção...



terça-feira, 21 de agosto de 2018

FANATISMO POR LULA



Janaina assustada com fanatismo por Lula
Janaina Paschoal criticou hoje a submissão do PT à ideia da candidatura de Lula.

Janaína: Lula é a reencarnação de Antônio Conselheiro e objetiva uma Guerra de Canudos em nível nacional. É um sociopata da maior periculosidade e que precisa ser contido para o bem do Brasil.
“Vejam vocês, no lugar do partido procurar se reinventar, renovar, depurar, fica absolutamente submisso àquele que elegeram como um deus”, diz.
“É assustador ler que o potencial candidato do partido (Fernando Haddad) nega sua condição, em fidelidade a alguém que não apresenta os requisitos mínimos para se candidatar. Esse espetáculo triste só deixa mais evidentes os perigos que um tal fanatismo representa para nossa nação. Eles não conseguem virar a página. Eles não podem. De onde vem tanto poder? Além de a submissão assustar, assusta também (e muito) o apego do próprio Lula, apenas preocupado em evidenciar seu poder de mando e a construir um discurso para a história (com h minúsculo mesmo)”, afirmou Janaina. https://br18.com.br 21/08/18