sábado, 19 de março de 2016

SÉRGIO MORO E FAMÍLIA RECEBEM AMEAÇAS



Juiz Sérgio Moro e seus familiares receberam ameaças de morte, leia !       

Jihadistas do PT ameaçam Sérgio Moro pelo Tweets e telefone:
El Carmo@ELcarmo: “Chega de palhaçada de acreditar na democracia da direita. MATEM O MORO”
El Carmo@ELcarmo: “Tenhamos coragem MATEMOS O MORO e acabemos com esta festa”.
El Carmo@ELcarmo: “Nunca pensei que iria ver três golpes neste país”.
O jornalista Rodrigo Rangel, na revista VEJA de 16/03/16 à pág. 48, denuncia: “Fazia tempo que o juiz era alvo de ataques virtuais...Sérgio Moro, o juiz da Lava-Jato, tem a segurança pessoal reforçada pela Polícia Federal depois de receber telefonemas e mensagens com ameaças de morte”.      
A Polícia Federal já identificou os autores das ameaças.

“O Brasil está finalmente vivendo uma das maiores revoluções de sua história. A atuação do Juiz federal Sérgio Moro no combate à corrupção está renovando a esperança e o orgulho de milhões de brasileiros de todas as gerações país afora. Pessoas de todas as idades testemunham pela primeira vez na vida a prisão dos típicos criminosos do colarinho branco como políticos influentes, empresário poderosos e executivos intocáveis.

O problema é que a Operação Lava Jato está apenas no começo e já ameaça os interesses de gente muito poderosa. Sérgio Moro, membros de sua equipe e até mesmo familiares já sofreram ameaças de morte. A vida destes homens está em perigo e apenas uma mobilização maciça da sociedade poderá garantir não apenas sua segurança, mas que possam prosseguir com seus propósitos de livrar o país dos corruptos.
O  ex-delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz já havia denunciado no ano passado que o juiz Sergio Moro vinha recebendo telefonemas, ameaças e pressões. Ainda de acordo com o relatos, a mãe do juiz, que mora numa grande cidade do interior do Paraná, anda deprimida, reclusa em casa e só circula na rua sob escolta policial.
Pelo andamento das investigações, os procuradores da Força Tarefa de Curitiba estão dispostos a realizar uma verdadeira faxina na vida política nacional. Entre os alvos, estão dezenas  de deputados, senadores e empresários que ainda sequer foram citados. Além de todos os possíveis envolvidos em esquemas ilícitos, as chances desta investigação acabar esbarrando no ex-presidente Lula e até mesmo na atual presidente Dilma Rousseff não podem ser descartadas.
O povo brasileiro precisa se mostrar maduro, vigilante e preparado para o pior. A sociedade já provou sua capacidade de demonstrar força e permanecer coesa perante outros desafios, como na luta por eleições diretas e na deposição de Collor. O povo já se mostrou capaz de respeitar, defender ou mobilizar milhões de pessoas na defesa de interesses diversos, como os que envolvem direitos civis, religiosos e até mesmo a liberdade quanto à orientação sexual.
Será desta vez que o povo irá ficar de braços cruzados após tantas revelações sobre a verdadeira identidade dos atores corruptos? Os mesmos que atuam nos bastidores do poder repetindo o mesmo roteiro secular de sangria dos cofre públicos? Ou todos devem se conformar, caso algum dos integrantes da Operação Lava Jato sofra algum tipo de golpe que os impeça de prosseguir lavando a alma dos brasileiros?
É um dever de todos os membros da sociedade civil e do Estado zelar pela garantia da segurança dos cidadãos no exercício de seus direitos fundamentais. Permitir que criminosos atentem contra a atividade dos representantes da lei significa permitir a violação da liberdade e da democracia. É preciso impedir o surgimento de uma manchete nos jornais noticiando o assassinato do juiz Sérgio Moro, o que certamente significaria uma sentença de eternização da impunidade no país.
As manifestações de apoio servem não apenas para estimular que as investigações avancem, mas também para fortalecer a perspectiva de justiça que atiça a esperança do povo. Apenas a demonstração da força do povo nas ruas será capaz de deter os planos das forças ocultas que tramam contra a vida e o trabalho do juiz federal Sérgio Moro e de membros de sua equipe. O esforço e dedicação desta gente merece uma retribuição significativa da sociedade no dia 16 de agosto nas ruas e praças do todo o país. Somos Todos Moro. Fonte: http://pensabrasil.com



JARARACA ACUADA,



A JARARACA ESTÁ ACUADA,                                    por Theodiano Bastos

Somente aqueles que não leram o livro “Viagens com o Presidente”, escrito pelos jornalistas Eduardo Scolese (Folha de São Paulo) e Leonencio Nossa (O Estado de São Paulo) que atuam no Comitê de Imprensa do Palácio do Planalto, (vejam no final algumas revelações importantes da personalidade de Lula) ficaram chocados com o que viram e ouviram  com as  revelações do conteúdo das gravações revelam Lula como ele é: sem compostura, usando palavras de baixo calão, palavrões impublicáveis, expressões fulas, um político autoritário, que trata com desdém os adversários, fazendo a apologia do ódio: “é nós contra eles” , um homem sexista, que faz piadas de profundo mau gosto e referências grosseiras a militantes femininas de seu grupo.

O ex-presidente revela ainda um tremendo desprezo pela democracia, instruindo seus seguidores a agirem com violência contra os adversários para que estes sintam medo de se oporem ao lulopetismo.  


Segundo dados da Polícia, as manifestações a favor do governo realizadas no dia 18, foram 13 menores que as domingo, 13/03/16.
Gilmar Mendes suspende posse de Lula e deixa investigação com Moro
Folha de São Paulo, Pedro Ladeira/Folhapress - MÁRCIO FALCÃO DE BRASÍLIA - 18/03/2016 21h19
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes suspendeu nesta sexta-feira (18) a posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro da Casa Civil do governo Dilma Rousseff. O governo avisou que recorrerá da decisão. Até uma decisão final do Supremo, Lula não poderá despachar como ministro.
Gilmar determinou ainda que as investigações da Operação Lava Jato sobre o petista fiquem sob a condução do juiz Sergio Moro, responsável pelas apurações do esquema de corrupção da Petrobras no Paraná.
Gilmar concedeu uma decisão liminar (provisória) e o governo pode recorrer ao plenário do Supremo – cuja próxima sessão ocorrerá somente no dia 30 de março. O ministro acolheu duas ações que foram apresentadas ao STF por PPS e PSDB questionando a legalidade da nomeação.
Para Gilmar, a posse de Lula pode configurar "uma fraude à Constituição", sendo que houve desvio de finalidade por parte da presidente Dilma. Isso porque, segundo o ministro, há indícios de que Dilma indicou o ex-presidente para o governo com o objetivo de que as investigações contra ele fossem examinadas pelo Supremo e não mais por Moro.
O ministro afirmou que ficou claro o receio de que o petista fosse preso e processado criminalmente. Gilmar cita em sua decisão vários diálogos de Lula que foram interceptados pela Lava Jato, como falas com Dilma e correligionários, além da crítica de que o tribunal é uma corte acovardada.
Segundo o magistrado, apesar da polêmica sobre a legalidade do grampo de Lula falando com Dilma, a autenticidade das declarações é reconhecida por eles.
Ele também faz referência a conversas do ministro Jaques Wagner (chefe de gabinete da Presidência) e o presidente do PT, Rui Falcão.
Segundo o ministro "nenhum Chefe do Poder Executivo, em qualquer de suas esferas, é dono da condução dos destinos do país", devendo seguir princípios constitucionais "explícitos e implícitos" como probidade e moralidade.
Na avaliação do ministro, ficou claro que integrantes do governo avaliaram que o Supremo seria leniente com Lula.
"O objetivo da falsidade é claro: impedir o cumprimento de ordem de prisão de juiz de primeira instância [Moro]. Uma espécie de salvo conduto emitida pela presidente da República. Ou seja, a conduta demonstra não apenas os elementos objetivos do desvio de finalidade, mas também a intenção de fraudar", afirma Gilmar na decisão.
Gilmar disse que a versão apresentada por Dilma para a gravação, na qual trata do termo de posse com Lula, "não é compatível com a legislação de regência do ato de posse". O governo alega que Dilma mandou o termo de posse para Lula assinar porque ele talvez não conseguisse comparecer.
O entendimento de Gilmar, mesmo sendo provisório, prevalece sobre decisões das Justiças estaduais que também vinham discutindo a situação da posse de Lula. Foram apresentadas mais de 50 em todo o país. Gilmar, no entanto, afirmou que não há proibição para que novas ações sejam apresentadas à Justiça.
Ao todo, o Supremo recebeu 13 ações, sendo que nove ficaram sob a relatoria de Gilmar. A tendência é que os processos sejam analisados pelo plenário.
Além de Gilmar, o ministro Teori Zavascki também é relator de outras ações, e pediu que a Presidência e a Procuradoria-Geral da República se manifestem. Esses tipos de processos que estão com Teori são discutidos, geralmente, diretamente pelo plenário da Corte, sem liminar.
O governo chegou a pedir a Teori para suspender todas as ações nas Justiças estaduais até uma definição do tribunal, mas o ministro acabou não despachando a demanda.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/  09/03/16              
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“Viagens com o Presidente”

Este é um baixo-relevo de nosso presidente. Quando o Brasil renunciou à inteligência - há mais de vinte anos, agravando a cada nova eleição -  nunca imaginei que chegaria à isso. O pior é que o país ainda quer muito mais do mesmo.
Seria mesmo um caso de "Síndrome de Helsinque"? Estou mais inclinado a achar que se trata de um surto psicótico coletivo, induzido por anos sugestão pavloviana.
Fora Lula!
Dez trechos do livro "Viagens com o Presidente", recém lançado.
O livro foi escrito pelos jornalistas Eduardo Scolese (Folha de São Paulo) e Leonencio Nossa (O Estado de São Paulo) que atuam no Comitê de Imprensa do Palácio do Planalto.
Os episódios sucedem-se aos montes no relato feito pelos dois jornalistas de algumas das 423 viagens que Lula fez
desde sua posse até abril passado,das quais 91 para o exterior. Em 36 meses de governo, Lula visitou, em média, um município a cada quatro dias.
1. Nas viagens internacionais,logo no início do trajeto de volta ao Brasil, Lula costuma chamar o Ministro Celso Amorim e um Oficial da Aeronáutica à sua cabine e, com a ajuda de um grande mapa-múndi, trata de ficar imaginando quais poderiam ser os próximos países a serem visitados.
A rotina, então, é questionar Amorim sobre as características dos países apontados por ele no mapa e ao militar pergunta a respeito das questões técnicas das rotas imaginadas, como escalas e trajetos viáveis à aeronave.
2. Numa tarde de calor infernal, o presidente Lula estava suado, abraçando e beijando admiradores numa cidadezinha da Bahia,e pediu uma toalha, com urgência. O ajudante de ordens ouviu e saiu meio desajeitado, lento, e Lula, irritado, comentou: "Olha o bundão, lá vai o bundão pegar a minha toalha". Ninguém estranhou. O governo mal começava, mas o descaso com as boas maneiras já era rotina no Planalto.
3. "Cadê as cartilhas, porra?" Esbraveja o Presidente da República. O ajudante de ordens tenta se desculpar. O Presidente está uma fera, elevando o tom da voz na frente de todos. Vermelho de raiva, Lula grita ao funcionário: "Como é que não trouxe as cartilhas, seu incompetente!"...
4. "Tá vendo? Eu não tenho mesmo curso superior, mas quem carrega papel para mim tem. . .
Todos eles têm curso superior", disse Lula a um ministro, depois de receber um discurso das mãos de um assessor.
5. Numa audiência com a Ministra do Meio Ambiente, Marisa Silva, na época em que o governo começava a discutir a transposição de parte das águas do Rio São Francisco, o presidente ouve atentamente a opinião contrária dela e os argumentos favoráveis dos técnicos das empreiteiras. Após ouvi-la, Lula consola a Ministra:
- Marina, essa coisa de meio ambiente é igual a exame de próstata, não dá para ficar Virgem a vida toda. Uma hora eles vão enfiar o dedo no cu da gente. Então, companheira, se é para enfiar, que enfiem logo.
6. No final do primeiro ano de governo,Lula vai ao Egito e visita o Museu do Cairo. Naquele dia, o primeiro comentário ocorre quando é informado de que a tumba do faraó Tutancâmon foi a única entre as dos imperadores egípcios a resistir aos ataques de saqueadores:
- "Veja desde quando vem o crime organizado!" A seguir, é a vez da primeira-dama soltar a sua apreciação, ou ouvir do guia que os egípcios seguiam setenta mandamentos, e não apenas dez:
- "Imagine, setenta. É muito pecado!"
7. Lula, durante viagem ao Japão, a um assessor que queria fazer-lhe um relato das atividades da CPI dos Correios, nesse dia: "Deixa eu te dizer uma coisa, meu caro. É o seguinte.
Se você tiver que dar uma noticia ruim a um companheiro, não faça isso à noite, pelo amor de Deus. Se tiver passado das nove da noite, primeiro que não vai ter tempo para resolver mais nada naquele dia, e segundo, você ainda vai fazer o favor de estragar o sono do companheiro.
Ele não vai conseguir dormir mais com aquela coisa martelando na cabeça." O Presidente olha o assessor e solta mais uma preciosa dica: - "Ah, e de preferência também não dê uma notícia ruim a um companheiro pela manhã. Não dê, não dê. Isso vai fazer o companheiro começar o dia num baita mau humor. É horrível."
8. Na viagem que fez à Bolívia em janeiro de 2006, Lula fica irritado ao ler um artigo de jornal que aponta algumas falhas na política agrária do governo federal: - "Tem que mandar esse cara aqui tomar no cu. A gente aumenta o número de contratos da agricultura familiar, faz uma reforma agrária de qualidade e investe no agronegócio e ainda tem que ler isso aqui?"
-Ao notar o silêncio dos assessores, Lula prossegue o ataque:
- "Num caso como esse não tem jeito, meus caros, não tem jeito. Tem que mandar tomar no cu mesmo, não tem outro jeito."
9. Numa sessão de cinema, no Palácio da Alvorada, num dos raros momentos em que o Presidente se dispõe a bater papo com senadores e deputados, ele foi questionado, em tom de brincadeira, pela senadora Ana Julia, do PT paraense.
--Presidente, diga para nós. O que existe de fato entre o senhor e o governador sergipano João Alves?
- "Eu sempre quis foder o João Alves. Já fiz aliança com todo mundo lá,com o Albano Franco, com o Almeida Lima. Eu faço aliança com qualquer um para foder o João Alves. Esse eu quero foder de qualquer jeito."
10. Na suíte presidencial de um hotel de Georgetown ao receber de um assessor o texto do discurso que fará sobre o combate mundial à fome.
Diante do Ministro Celso Amorim e de funcionários do Palácio do Planalto e do Itamaraty, o presidente folheia rapidamente a papelada e a arremessa a metros de distancia: - "Enfiem no cu esse discurso, caralho. Não é isso que eu quero, porra. Eu não vou ler essa merda. Vai todo mundo tomar no cu. Mudem isso, rápido."
Fonte: http://la3.blogspot.com.br

segunda-feira, 14 de março de 2016

13 DE MARÇO, MANIFESTAÇÕES



13 DE MARÇO DE 2016 EM VITÓRIA



Houve manifestações em todas nas 26 capitais, no Distrito Federal , em  326 cidades e em 28 cidades no exterior. 6,9 milhões segundo os organizadores, mais de 3,6 milhões segundo a Polícia, sem incluir o Rio de Janeiro.
Nunca vi na minha vida uma manifestação como a de ontem, 13/3, domingo, na Praça do Papa em Vitória.

Era um entusiasmo contagiante, a praça estava superlotada, mais de 200 mil segundo os manifestantes, 120 mil pelos cálculos da Polícia.
Todos os acessos estavam fechados e tive de caminhar por 25 minutos até chegar na Praça do Papa. No trajeto de carro até a Secretaria da Educação, onde consegui  estacionar.

Os carros buzinavam freneticamente, cavalos mecânicos das carretas, com enormes bandeiras do Brasil e buzinavam e a multidão de verde e amarelo, com  bandeiras do Brasil enchiam as ruas de acesso à Praça do Papa e até a avenida ficou repleta de manifestantes que levavam faixas e cartazes pedindo a saída de Dilma e a prisão de Lula.
Um grande balão com os dizeres: Polícia Federal Orgulho Nacional e muitos cartazes de apoio ao juiz Sérgio Moro. E refrão cantado: Minha bandeira, jamais será vermelha!
A partir da Praça de Pedágio da Terceira Ponte acompanhei a multidão que vinha de Vila Velha.
Fiquei emocionado e as lágrimas quase saíram. Uma idosa em cadeira de roda fazia parte da multidão na Terceira Ponte.
Na Praça do Papa, famílias inteiras e até uma criancinha dormia sobre uma bandeira do Brasil no gramado.
O helicóptero da Polícia Militar pairava sobre a multidão que acenavam com os braços.
Manifestantes contrários tentaram ocupar a Praça do Papa às 13 horas, mas foram retirados.
Havia um esquema policial de grandes dimensões, inclusive todo o regimento de cavalaria e o batalhão de missões especiais fechavam os acessos e muitos, muitos policiais circulavam no meio da multidão e tudo decorreu em paz.

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