LEGADOS DA
REPÚBLICA SINDICAL, A ERA DA MEDIOCRIDADE
Usou e abusou da propaganda subliminar, isto é, a saturação psicológica inconsciente, usada com imenso sucesso pelo fascismo e anestesiou a nação e promoveu, também, grave retrocesso ético, moral e de compostura. Enfim, Lula dilapidou os valores morais da nação. E, Mestre do engodo, anestesiou o povo. “Lula fala para os pobres como se pobre fosse. Ilude os que lhe dão ouvidos. Comete todo e qualquer pecado para manter sua corte e garantir seu trono no reino da terra”.
“Quem não acredita no Brasil, vá embora”,
disse Lula em Pernambuco, plagiando o “Brasil:
Ame-o ou Deixe-o“, do governo Médici.
A eleição de Lula
“tem tudo a ver com o Brasil dos 14 milhões de analfabetos e dos 33 milhões que
não compreendem o que acabaram de ler”, ironiza Augusto Nunes e a crença de ter
finalmente encontrado o Salvador da Pátria, no caso o Operário Salvador. “Agora
é Lula”.
Ao "presidente
operário "tudo era permitido. “Inclusive renegar o próprio discurso sem
ser confrontado com rigor diante da contradição-mãe de chamar de herança
maldita o legado do antecessor e, ao mesmo tempo, tirar dela o melhor
proveito”, diz Ricardo Noblat
Em 1986, o Sarney
emplacou o maior estelionato eleitoral do país, ao eleger 22 dos 23 governos
estaduais pelo PMDB, (só em Sergipe venceu o PFL) prometendo continuar com o
Plano Cruzado e o congelamento de preços.
Em seu reinado,
Lula governou com completo desprezo pela liturgia do cargo e a corrupção foi
institucionalizada no Brasil, até ONGs (Organizações Não-Governamentais) passou
a denominar-se Organizações NEO-Governamentais, utilizadas para desviar milhões
e milhões de reais, conforme a CPI das ONGs e o Mensalão.
Ao ser descoberto
um malfeito, diz o “Barba”: “Ora, todo mundo faz”, “o Brasil deveria ter o dia
da hipocrisia” e se é levada a público pela imprensa independente, diz: Elas
pertencem ao PIG – Partido da Imprensa Golpista. Fazer a apologia da ignorância
é um insulto aos pobres que estudaram e sempre ressaltar de que só precisou
estudar até o 4º ano primário para ser presidente da República, de que nunca
leu um livro sequer na vida e que ler sempre lhe dá azia. “Prefiro fazer duas
horas de esteira a ler uma página de um livro”.
“Lula não estudou nada, mas se considera doutor em tudo”, diz Augusto
Nunes. Por
isso causa espanto a quantidade de professores-doutores e funcionários públicos
devotos de Lula. .. Ele deixou o Brasil
com os juros mais altos do mundo e o Brasil como campeão mundial de
assassinatos; 50 mil assassinatos por ano, 37 mil morrem no trânsito. Deixou o
Orçamento de 2011 com um rombo de 50 bilhões para reequilibrar o orçamento. R$
170 bilhões para pagar juros e R$ 13 bilhões para o Bolsa Família; R$ 60 bi
para a saúde e apenas R$ 27 bilhões para a educação.
A
IDOLATRIA DO CHEFE
O PT não é um
partido político convencional; é uma espécie de seita, de confraria, a meio caminho
entre organização uma sectária e a corporação religiosa, com fanáticos
militantes, devotos fervorosos de Lula; que o idolatra e o têm como um
semideus, dotado de dimensão divina. Os militantes têm o sentido de
pertencente. (pertencimento), e todos pagam dízimo e a fidelidade partidária
está acima dos princípios e da própria consciência e é a virtude mais
valorizada no PT.
Os militantes do PT
veneram Lula com a mesma intensidade dos fascistas italianos com Mussolini.
E, segundo Fernando
Gabeira, “o sonho do PT é o modelo chinês: autoritarismo político e liberalismo
econômico”.
O FENÔMENO LULA Votei uma vez em
Lula e estive com Lula em Nanuque/MG no dia 30/8/81, quando o conheci e com ele
conversei alguns minutos no palanque, onde lhe fazia companhia como presidente
do PMDB local. Lula e outras personalidades da vida nacional estavam
respondendo processo como incursos na temida LSN — Lei de Segurança Nacional e
ele me olhou com espanto ao lhe dar notícia que também lhe fazia companhia como
incurso na LSN, por delito de opinião. denunciara o juiz e o promotor local por
acobertar assassinatos em Nanuque. Já o José Dirceu conheci em 2001 em Vitória,
num evento político realizado no auditório do Alice Vitória Hotel quando
sentamos juntos. O achei muito inteligente,
envolvente e atencioso.
Queiramos ou não,
Lula é um fenômeno político. “Há pessoas que conseguem se destacar das massas,
elevando-se como picos de montanha, escolhendo seu próprio caminho, enquanto a
maioria se apega aos caminhos comuns, com medo de trilhar veredas
desconhecidas, diz Carl Gustav Jung em sua obra “O Desenvolvimento da
Personalidade”. Por que existem os que resolvem arriscar, abandonando os
caminhos comuns? O que os impulsiona a trilhar caminhos desconhecidos? É a
coação de acontecimentos, a necessidade premente que consegue ativar mudança da
natureza humana, responde Jung. “Mas a personalidade jamais poderá
desenvolver-se se a pessoa não escolher seu próprio destino”. Não há vento que
sopre favorável para quem não tem rumo, diz a sabedoria popular. “Provém,
enfim, da necessidade e também da decisão consciente, pois ninguém desenvolve
sua personalidade porque alguém aconselhou, pois a natureza jamais se deixa
impressionar por conselhos dados com boa intenção. Sem haver necessidade, algo
que obrigue (o destino de cada um?), nada muda a natureza humana, ensina Jung..
As
raízes nordestinas de Lula ajudaram a ser mais palatável que Serra para
eleitores e chefes políticos do Nordeste e outras regiões pobres> Já serra
de Alckmin são vistos como sendo muito paulistas em suas posições políticas e
são vistos como obstáculos para a redistribuição de rendas de São Paulo para
essas regiões. O FENÔMENO LULA, leia
a íntegra do texto neste blog
GOVERNO
DE MARKETING E PALANQUE
Usou e abusou do
palanque que a presidência da república proporciona para EXALTAÇÃO DO PRÓPRIO
EGO, um popstar.
Foram mais de dois mil discursos, a maioria deles em cima do palanque, de
microfone na mão, andando de um lado para o outro, suado e bufando, como
pregadores evangélicos ou animadores de auditórios, sempre a muitos quilômetros
de distância de seu local de trabalho.
Já Maria Letícia foi a primeira-dama que
jamais abriu a boca publicamente e nem participou de qualquer atividade, mas
ocupando um amplo gabinete colado ao do presidente. Propalam que uma de suas
tarefas era entrar na sala presidencial e avisar Lula que já “passou da hora” e
seu brado habitual: “Chega! Vamos jantar” e tirou seu passaporte italiano, tem
dupla cidadania junto com seus filhos “para garantir o futuro deles”,
justifica.
Alguém
anda pisando no tomate e, pelo jeito, não é o presidente americano. A principal
alegação para a popularidade do presidente Lula repousa na inclusão de milhões
de cidadãos na sociedade de consumo. Quem jamais possuiu um fogareiro agora
compra fogões, geladeiras, máquinas de lavar e aparelhos de televisão.
Muitos que viajavam de trem e de metrô adquiriram automóveis, mesmo usados, em
prestações a perder de vista. Os que iam de ônibus vão de avião. Aqueles
acostumados a duas refeições por dia fazem três. Quer ser no Brasil a encarnação de Joaquim Balanguer foi presidente da
República Dominicana por sete mandatos, entre 1966 a 1996, na penúltima
vez disputou até os 94 anos, já cego e surdo.
PREMONIÇÃO: “MENTIROSO, DEMAGOGO”, gritavam os
estudantes na UNB Foi no Pan-americano
realizado no Rio em 2007, que Lula não pode nem falar porque as vaias não
cessavam.
Coincidência
ou não, o presidente Lula foi vaiado pelos estudantes da Universidade de Brasília,
segunda-feira, ao inaugurar um pavilhão que homenageia a memória de Darcy
Ribeiro. A prioridade, para os jovens, era outra, numa instituição que cada dia
mais deixa a desejar. Não passou recibo, o primeiro-companheiro,
acompanhado do presidente do Uruguai. Sem referir-se aos apupos, ateve-se ao
texto do discurso preparado antes, surpreendendo pela falta de seus
peculiares improvisos. Raríssimas vezes nos últimos oito anos o Lula recebeu
vaias. Estariam os estudantes reagindo às medidas de contenção anunciadas pela
equipe econômica de Dilma Rousseff?
PARAÍSO IMAGINÁRIO “De todos os presidentes que o Brasil
já experimentou em seus 121 anos de República, provavelmente nenhum teve tanto
sucesso em criar um mundo imaginário como Luiz Inácio Lula da Silva.
...Lula dá a
impressão, pelo menos quando fala em público, de acreditar cada vez mais num
Brasil que inventou na sua própria cabeça — um Brasil curiosamente parecido com
o paraíso terrestre que se pode ver todos os dias nos anúncios do Banco do
Brasil e da Petrobrás e de outros agentes da propaganda oficial.
Este é, hoje, o
Brasil do presidente Lula — e o melhor, para ele, é a quantidade de gente que
acredita a mesma coisa, ou algo parecido. Se o homem diz que o país vive uma
época de ouro (“estamos num momento mágico”, informa ele), e tanta gente
concorda, ou tão pouca gente se dá ao trabalho de discordar, que ... “Temos
indicadores sociais dos países desenvolvidos” e todos sabemos que não temos
nenhum indicador comparável ao do Primeiro Mundo...
“o primeiro
presidente que teve coragem” de comprar um Airbus de última geração para a
Presidência da República” e já agora diz que é uma humilhação ter esse modelo
de avião com autonomia de apenas 12 horas de Vôo e que precisa se reabastecer,
justificando a compra de um novo modelo para Dilma. “Como o burrinho pedrês de
Guimarães Rosa, Lula nunca entra em lugar de onde não possa sair; se alguma
coisa der errado, desdiz o que disse ou desfaz o que fez. É o mundo da
imaginação”. J.R. Guzzo, Veja de 24/11/10 pág. 214:
GOVERNO DE CONTINUÍSMO Toda
a base do Plano Real foi mantido, como o câmbio flutuante, as metas de
inflação, a responsabilidade fiscal e o superávit primário, nenhuma empresa que
foi privatizada voltou a ser estatal e até quando surgiu o problema com o Banco
Pan-americano do Grupo Sílvio Santos, anunciou um aporte de R$ 3,8
bilhões do Fundo Garantidor de Crédito
(FGC), criado pelo governo FHC e tudo isso É A HERANÇA MALDITA que recebeu.
O
próprio Delfin Netto, ligado ao governo atual reconhece que o Plano Real foi um plano genial; uma jóia. Colheram o que foi
semeando no governo anterior, surfaram no Plano Real e diz que recebeu uma
“herança maldita”. “é o econômico, estúpido”, todo esse êxito que se vê, como a
AMPLIAÇÃO DO
CRÉDITO. TER ACELERADO O INGRESSO DOS POBRES NA CLASSE MÉDIA E FARMALIZAÇÃO DO
TRABALHO
. Lula e a política
do óbvio Diz o jornalista Rolf Kuntz em seu artigo
publicado no O Estado de São Paulo (29/12/10): “O presidente Luiz Inácio Lula
da Silva anda repetindo uma nova frase de efeito, boa como propaganda e, como
de costume, sem compromisso com os fatos. Ele se vangloria de ter feito somente
o óbvio. Por isso, acrescenta, foi fácil governar e promover mudanças
importantes. Se esse fosse o balanço de uma empresa aberta, a Comissão de
Valores Mobiliários deveria impugná-lo. Os pontos verdadeiros são relevantes,
mas escassos. Se fizer o óbvio é agir com bom senso, o presidente aderiu à
obviedade ao manter o tripé da política macroeconômica - metas de inflação,
câmbio flexível e superávit primário. Acertou também ao respeitar o acordo de
autonomia do Banco Central, um dos poucos núcleos de competência da
administração federal nos últimos oito anos”.
“Fez o óbvio, igualmente, ao ampliar os
programas de transferência de renda, lançados com sucesso na administração
anterior. Os demais acertos também foram construídos sobre alicerces amplamente
renovados e reforçados na década anterior. E é sempre instrutivo repetir: o
oposicionista Lula e seu partido combateram essas mudanças. Contestaram o Plano
Real, a Lei de Responsabilidade Fiscal, o câmbio flexível e o plano de
recuperação bancária, alardeado por Lula, anos depois, como exemplo para o
mundo rico”.“Mas, se o óbvio é o sensato, Lula fez o oposto do óbvio em boa parte de sua gestão. Na educação, deu prioridade à multiplicação de faculdades e à ampliação de matrículas em cursos universitários. Fez muito barulho com esse tipo de ação, realizável sem esforço e muito rentável politicamente. Mas deixou em plano inferior questões muito mais urgentes. A educação fundamental continua muito ruim, a taxa de analfabetismo funcional pouco variou (cerca de um quinto dos brasileiros com 15 anos ou mais) e o acesso ao nível médio permanece afunilado. Tudo isso tem sido confirmado pelo IBGE e pelo fracasso dos estudantes brasileiros nos testes internacionais”.
“Lula também não fez o óbvio em relação ao sistema político. A liberdade de imprensa é obviamente essencial à democracia, mas o governo petista várias vezes tentou restringi-la. No primeiro mandato, o presidente mandou ao Congresso um projeto de censura (essa palavra resume bem o propósito). A tentativa foi repelida e ele negou sua responsabilidade. O Executivo, segundo ele, apenas enviou ao Legislativo um projeto concebido fora do governo. Não haveria uma desculpa menos grotesca?
O ataque foi retomado nos anos seguintes. O impropriamente chamado Decreto dos Direitos Humanos continha novas ameaças à liberdade de informação e de opinião e foi apoiado por defensores do "controle social" dos meios de comunicação. Esse “controle foi incluído no programa do PT, registrado pela candidata Dilma Rousseff e em seguida por ela renegado.”
“Milícias e
movimentos atrelados ao governo são uma óbvia ameaça à democracia. Mas o
presidente aceitou conversar com arruaceiros, como os invasores do Ministério
da Fazenda, e promoveu o peleguismo sindical e estudantil. Pela primeira vez na
história um dirigente da UNE, que recebeu R$ 35 milhões para reconstruir sua
sede no Rio, se declarou estudante profissional e afirmou ser obrigação do
governo dar dinheiro a entidades estudantis”. A fiscalização é proibida. Em 2008, o presidente Lula vetou um
dispositivo legal que autorizava a auditoria das entidades pelo TCU – Tribunal
de Contas da União. E tudo ficou mais fácil quando Lula decidiu que os
sindicatos e as centrais não precisam prestar contas do imposto sindical, de um
dia de trabalho que é descontado de todo empregado..
Vejam nesse blog o
texto “A República Sindical”.
"De tanto ver
triunfar as nulidades, de tanto ver crescer as injustiças, de tanto ver
agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da
virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto".
[Ruy Barbosa]
“O
mantra recitado pelo rebanho de devotos faz sentido: depois de dez anos de
governo Lula-Dilma, o país mudou. Mudou para pior. Com o apoio militante do PT
e da base alugada, entre outras práticas repulsivas, foi institucionalizada a
corrupção impune. E o Brasil ficou bem mais cafajeste”, diz Augusto Nunes em
19/03/12, no seu blog em Veja.
Diz
Clóvis Rossi, colunista da Folha de São Paulo: “Lula é inimputável. Diz e faz o
que quer, com quem quer, na hora que quer. A sua verdade passou a ser a verdade
nacional. O Estado é ele”.
Leia também no
Blog: “LULA É UM MITO, UMA ILUSÃO COLETIVA”, “OS LÍDERES MESSIÂNICOS”, “O
FENÔMENO LULA” , “LEGADOS DA REPÚBLICA SINDICAL” e “REFORMAS: LULA E FHC
FALHARAM”