Você se conhece bem? Como você se trata? Como você se vê? Que conceito você tem de você? Como você se define? Quem dita o seu valor? Quem é você, afinal?
Seja qual for a ideia que você tem de si mesmo(a),
saiba que você é muito melhor e muito maior do que ela.
Aprender a se autoconhecer é o princípio para você
aprender a se amar.
Dificilmente a gente ama um estranho. Ou seja, é a
partir do momento que você reconhece seu valor e aprende a se aceitar, que
começa a despertar esse sentimento de amor próprio.
Quando nossa autoestima é frágil ou baixa, isso
afeta diretamente os nossos pensamentos e atitudes, e vice-versa. Quando nossos
pensamentos são de invalidação e de autocrítica, nós criamos sentimentos
tóxicos que impedem o amor de fluir.
Autoestima não é tudo.
Mas sem ela não chegamos a lugar nenhum e
experimentamos resultados precários na nossa vida.
Por outro lado, aprender a construir uma relação
saudável consigo mesmo pode trazer grandes ganhos na sua saúde física, mental,
emocional e espiritual. E ajuda você a viver uma vida com propósito.
O autoconhecimento permite à pessoa tomar
consciência de si mesma.
Através do autoconhecimento ela identifica suas
crenças e valores, seus pontos fortes e fracos, seus padrões de pensamentos que
geram determinados sentimentos e atitudes em sua vida.
É assim que aprendemos a ser honestos com nós
mesmos e a gerenciarmos nosso mundo interno, controlando melhor nossas emoções
e ações.
Ferramentas de autoconhecimento, como a Programação
Neurolinguística, levam você a identificar e desconstruir as
crenças limitantes que estão te bloqueando.
Enfim, a PNL nos ajuda a curar feridas emocionais
que estão nos impedindo de abrir espaço para o sentimento de amor
próprio.
Dessa
forma, ela te dá a permissão para viver uma vida da qual realmente você se
sinta merecedor(a). Essa é a sua chance de criar uma vida que realmente
vale. https://www.indesp.com.br/quem-e-voce-afinal/