domingo, 21 de setembro de 2025

TRUMP CONDUZ OS ESTADOS UNIDOS PARA UMA DITADURA, DIZ SENADOR

 

                           Por THEODIANO BASTOS

O principal senador democrata dos Estados Unidos alertou neste domingo (21) que o pedido do presidente Donald Trump ao Departamento de Justiça para agir contra seus adversários conduz o país rumo a uma ditadura.

Transformar o departamento “em um instrumento que persegue seus inimigos, sejam culpados ou não… é o caminho para uma ditadura”, declarou o líder da minoria no Senado, Chuck Schumer, à CNN.

“É isso que fazem as ditaduras”, insistiu.

Trump havia instado publicamente no sábado o Departamento de Justiça a tomar medidas contra seus supostos inimigos, a última de uma série de ações que, segundo críticos, prejudicaram a tradicional independência da pasta.

Em uma publicação em rede social dirigida a “Pam”, aparentemente a procuradora-geral Pam Bondi, Trump expressou frustração pela falta de ações legais contra o senador da Califórnia Adam Schiff e a procuradora-geral de Nova York, Letitia James, ambos democratas.

Schiff e James são acusados por um aliado próximo de Trump, o diretor da Agência Federal de Financiamento de Habitação, Bill Pulte, de falsificar documentos em solicitações de hipoteca.

“Não podemos mais demorar, está prejudicando nossa reputação e credibilidade”, declarou Trump.

Na sexta-feira, o presidente demitiu o procurador federal Erik Siebert, que supervisionava a investigação sobre James, depois que ele, segundo relatos, insistiu que não havia provas suficientes para acusá-la de fraude hipotecária.

“Eu o demiti, e há um GRANDE CASO, e muitos advogados e especialistas legais o confirmam”, declarou Trump no sábado, aparentemente referindo-se à investigação sobre James.

Schiff e James já haviam confrontado Trump em anos anteriores, liderando investigações que o presidente republicano classificou como caça às bruxas política.

Principal senador democrata alerta que Trump conduz EUA a uma ‘ditadura’

SAIBA MAIS EM: https://istoe.com.br/principal-senador-democrata-alerta-que-trump-conduz-eua-a-uma-ditadura

TRUMP QUER IMPLANTAR O FASCISMO NO ESTADOS UNIDOS

 

                                         Por THEODIANO BASTOS

“Não há paz com Trump”, diz Kenneth Rogoff, ex-economista-chefe do FMI

Segundo o professor de Harvard, ceder não é a melhor estratégia diante das tarifas e interferências políticas do presidente americano

Defensor da liberdade de expressão na campanha, Trump agora usa todas as ferramentas para controlar a mídia

“Se um governante quiser sobreviver no tabuleiro de uma ordem global bagunçada pelos lances erráticos de um jogador muito mais forte, pode ser uma boa ideia pedir conselhos a Kenneth Rogoff, de 72 anos”...

Cancelamento do programa de Jimmy Kimmel, ligado a comentários sobre Charlie Kirk, foi mais um episódio da ofensiva do republicano contra vozes divergentes nos EUA

'É simplesmente melhor': Trump quer mudar receita da Coca ... O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que a Coca-Cola trocará xarope de milho por açúcar de cana na receita da versão ...

Tirar a autonomia das universidades e do Banco Centra.

Trump é ‘o maior líder fascista do século XXI’, diz presidente do PT. Edinho Silva também afirmou que 'o fascismo está em ascensão no Brasil'

“Foi um erro tratar Donald Trump como uma sucessão de ausências. Em geral, ele era criticado por carecer de algum pré-requisito que se julga necessário para exercer um alto cargo: boa educação, ou gramática correta, ou diplomacia, ou perspicácia nos negócios, ou amor pelo país”, escreve o historiador Timothy Snyder em um ensaio publicado na edição deste mês da piauí. “Mas essa falha é mais nossa do que dele. Trump sempre foi uma presença, não uma ausência: a presença do fascismo.”

Para o autor de Sobre a tirania, o fascismo atual está aninhado entre a oligarquia digital (Elon Musk) e a oligarquia dos hidrocarbonetos (Vladimir Putin). Donald Trump se comprometeu com os oligarcas do petróleo e gás do seu próprio país, assim como com Musk. “Os oligarcas trazem para o fascismo de hoje sua porta de entrada libertária: segundo eles, o governo é a fonte de todo mal. Enquanto vamos cedendo a essa lógica, os oligarcas dos hidrocarbonetos vão perfurando a terra, e os oligarcas digitais vão perfurando a nossa mente”, observa o historiador.

“O fascismo está agora nos algoritmos, nas vias neurais, nas interações sociais. Como não enxergamos tudo isso? Em parte, por acreditarmos que a história acabou, e os grandes rivais das ideias progressistas já estavam mortos, ou exaustos. Em parte, pelo excepcionalismo americano: ‘Isso não pode acontecer aqui.’”, continua Snyder. “Mas a maior parte foi simples autoabsorção: queríamos enxergar Trump em suas ausências, para que a nossa maneira de ver o mundo não fosse questionada. Assim, deixamos de ver sua presença fascista. Ao ignorar o fascismo, não conseguimos elaborar as previsões – fáceis – do que Trump faria a seguir. Ou, pior ainda, aprendemos a vibrar e nos excitar com nossos próprios erros, porque ele sempre fazia alguma coisa mais chocante do que esperávamos.”

Fascismo: entenda o conceito e suas principais características

Confira como ele ocorreu no mundo e quais as dificuldades em relação à sua definição

Houve um debate acadêmico e político significativo sobre se Donald Trump, o 45º e 47º presidente dos Estados Unidos, pode ser considerado um fascista , especialmente durante sua campanha presidencial de 2024 e segundo mandato como presidente.

A proposta deste ensaio é apresentar reflexões sobre a atuação política de Trump, inspiradas pelas discussões sobre a psicologia e a propaganda fascista na teoria crítica. Embora pareça impossível tomar Trump por um líder fascista clássico, principalmente em razão de contextos históricos muito diferentes, também é impossível desconsiderar o nexo entre suas estratégias políticas e o modus operandi de agitadores fascistas no século XX. Além disso, é inegável que sua política mobiliza elementos sociopsicológicos que remontam às análises da emergência do fascismo histórico, como a identificação com uma figura idealizada e transcendente, a submissão a uma autoridade ou causa superior e a agressividade direcionada às ameaças do out-group.

Fascismo: o que é e suas características

O Fascismo foi um sistema político nacionalista, antiliberal e antissocialista surgido na Itália, em 1919, no fim da Primeira Guerra Mundial. Esse modelo político apresenta influências e desdobramentos até os dias presentes. Liderado por Benito Mussolini, o fascismo influenciou regimes políticos em vários países da Europa, como a Alemanha e a Espanha no período entre guerras (1919-1938).

O fascismo também inspirou movimentos políticos de direita no Brasil, como o Integralismo, durante a Era Vargas.

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/maquiavel/trump-e-o-maior-lider-fascista-do-seculo-xxi-diz-presidente-do-pt/ - https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2024/10/historiador-referencia-em-estudos-sobre-fascismo-muda-de-opiniao-e-se-diz-alarmado-com-trump.shtml E https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2025/09/19/defensor-da-liberdade-de-expressao-na-campanha-trump-agora-usa-todas-as-ferramentas-para-controlar-a-midia.ghtml

 

 

quinta-feira, 18 de setembro de 2025

GOVERNO FOI DERROTADO, Câmara aprova urgência para projeto de anistia


                                        Por THEODIANO BASTOS 

O que aconteceu

A sinalização positiva para a urgência não significa que a proposta foi aprovada. O requerimento votado ontem pelos deputados dá velocidade ao tema, ou seja, o projeto de lei agora não precisa passar pelas comissões da Casa e pode ir ao plenário a qualquer momento.

Alcolumbre é contrário à anistia ampla, que inclua Jair Bolsonaro (PL). O presidente do Senado defende um projeto de reduções de penas. Há uma proposta, baseada em um texto do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sendo discutida nos bastidores. Este projeto ficou conhecido como "anistia light" e é criticado por aliados e apoiadores do ex-presidente. Bolsonaro foi condenado pelo STF a 27 anos e três meses de prisão por tentativa de golpe.

Relator diz que 'anistia ampla, geral e irrestrita não existe mais' no Congresso

Paulinho da Força, presidente do Solidariedade, disse que o deputado federal Eduardo Bolsonaro "toca fogo no parquinho" em ações sobre o perdão a seu pai e condenados pelo 8/1.

Nas duas últimas semanas, enquanto ocorria o julgamento de Bolsonaro, a gestão Lula acelerou a distribuição de emendas parlamentares (recursos que deputados e senadores podem destinar para investimentos em suas bases eleitoras).

O valor liberado no período superou R$ 3 bilhões, gerando acusações da oposição.

"O governo corrupto e perverso está lançando mão das emendas parlamentares para tentar comprar votos contra a anistia. Cobre seu deputado, cobre seu senador e descubra se ele tem preço ou valor", disse a deputada Bia Kicis (PL-DF) em um post na plataforma X, no sábado (13/7).

Em evento no mesmo dia, a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, disse que o governo não pode "piscar para questão da anistia". A fala foi noticiada pelo jornal Folha de S.Paulo.

"Não podemos de maneira nenhuma olhar ou piscar para a questão da anistia. Vamos ser firmes, vamos ter que enfrentar o Congresso nesta pauta", afirmou a ministra, destacando ainda o perdão a Bolsonaro e outros condenados por tentativa de golpe seria "um presentinho para Donald Trump".

Na ocasião, porém, ela voltou a se mostrar aberta à discussão sobre redução de penas relacionadas ao 8 de janeiro.

"Se querem discutir redução de pena, é outra coisa. Cabe a dosimetria ao Supremo Tribunal Federal ou até o Congresso avaliar e ter um projeto, mas aí é redução de pena, não tem a ver com anistia, não tem a ver com perdão", disse.

A situação de Bolsonaro na Justiça tem motivado retaliações do governo dos Estados Unidos, comandado por Donald Trump.

Saiba mais em: https://g1.globo.com/politica/blog/julia-duailibi/post/2025/09https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2025/09/18/anistia-foi-aprovada-entenda-o-passo-a-passo-no-congresso.htm  /18/relator-anistia-ampla-nao-existe-mais.ghtml

 

terça-feira, 16 de setembro de 2025

Como combater uma cultura digital tóxica que nos leva à solidão

 

                                     Mesmo cercados de gente, muitos se sentem sós 

                                             Por THEODIANO BASTOS

Somos animais sociais, diz LUCÍLIA DINIZ em sua coluna na revista VEJA de 29/8

"Nunca se falou tanto em viver uma vida saudável e, no entanto, nunca estivemos tão ansiosos e exaustos. Da mesma forma, nunca estivemos tão conectados e, ao mesmo tempo, nunca nos sentimos tão isolado tão ansiosos e exaustos.

Debatemos tanto sobre qualidade de vida, mas como alcançá-la vivendo em uma cultura tão tóxica? A resposta, para mim, está em levantar os olhos das telas, que tanta informação nos trazem, e voltar a e voltar a interagir de verdade

“A pessoa solitária adoece. Se a comida é o combustível para o corpo, os vínculos são o tempero”, diz Lucília Diniz

Proximidade demais nos invade, proximidade de menos nos enfraquece. Crescemos precisando e esperando afeto e compreensão. Somos profundamente sensíveis à aprovação. Nada substitui o calor do encontro e do olho no olho.

Mesmo cercados de gente, muitos se sentem sós. Estudos recentes mostram que a falta de afeto e pertencimento pode ser tão nocivos quanto o tabagismo e obesidade.

Relações pessoais fortes fortalecem a imunidade, aumentam a longevidade e dão sentido à vida, continua ensinando Lucília. “Nós nos dividimos a cada instante em que interagimos, espalhando e recebendo partículas uns dos outros”, conclui.

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/coluna-da-lucilia/somos-animais-sociais/  

segunda-feira, 15 de setembro de 2025

BOLSONARO AINDA NÃO CAIU NA REAL, QUER SER CONDIDATO EM 2026

 

                                               Por THEODIANO BASTOS

Bolsonaro voltar a ser presidente? O Brasil não merece. Precisamos voltar a ter paz, chega de Lula e Bolsonaro. Chega de ódio, do nós contra eles.

Melina Fachin, filha do ministro Edson Fachin, futuro presidente do STF, foi chamada de 'lixo comunista' e tomou uma cusparada em frente à instituição em que trabalha 

Centrão pressiona Bolsonaro para apontar sucessor de fora da família antes de prisão em regime fechado

Moraes abre prazo para PGR e "kids pretos" apresentarem alegações finais

Militares de forças especiais integram núcleo 3 do processo que apura suposta tentativa de golpe de Estado. "Kids pretos” tinham como alvos Lula, Alckmin e Moraes; veja o que era o plano "Punhal verde e amarelo"

"Punhal Verde e Amarelo": entenda plano para matar Lula, Alckmin e Moraes

General Mario Fernandes admitiu que plano foi de sua autoria e o definiu como "pensamento igitalizado"

O julgamento dos demais processos da trama golpista ocorrerá com Fachin na presidência. Ele toma posse no dia 29 no lugar de Luís Roberto Barroso, com Moraes como vice. A dobradinha repete a formação feita em 2022 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

STF busca virar página e encerrar ações da trama golpista em 2025, mas casos sobre emendas parlamentares desafiam

Objetivo é analisar até o fim do ano os outros núcleos da trama golpista e entrar no ano eleitoral em uma fase de menos atritos

SAIBA MAIS EM: https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2025/09/15/stf-busca-virar-pagina-e-encerrar-acoes-da-trama-golpista-em-2025-mas-casos-sobre-emendas-parlamentares-desafiam.ghtml -  https://www.migalhas.com.br/quentes/440150/homem-xinga-e-cospe-em-filha-de-fachin-na-ufpr--lixo-comunista -  https://www.cnnbrasil.com.br/politica/kids-pretos-tinham-como-alvos-lula-alckmin-e-moraes-veja-o-que-era-o-plano-punhal-verde-e-amarelo/

 

domingo, 14 de setembro de 2025

CARTÃO DE VACINA FALSO FOI O GERME DA CONDENAÇÃO DE BOLSONARO

 

                                 Por THEODIANO BASTOS

Uma ironia, como um cartão falso de vacina da covid se tornou o germe da condenação de Bolsonaro

Ação penal que condenou Bolsonaro por golpe de Estado começou com investigação da CGU para obter o cartão de vacina de ex-presidente

Ao votar na ação penal que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus por tentativa de golpe de Estado, Cármen Lúcia, ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), lembrou da pandemia de covid-19, que matou mais de 700 mil brasileiros.

A ministra comparou o autoritarismo a um vírus. E, para ela, assim como a pandemia exigiu vacinas para proteger a saúde pública, a democracia também precisaria de instrumentos para se defender.

"Desde 2021, para além da provação mundial da pandemia covid-19, novos focos de pesares sociopolíticos brotaram nestas terras a partir de estratégias e práticas voltadas a objetivos espúrios", disse a ministra ao proferir seu voto nesta quinta-feira (11/9).

"Nunca é demais lembrar que, por mais que se cuide da saúde pública e política de uma sociedade estatal, por mais que se cuide de produzir instrumentos ou vacinas constitucionais e legais para se imunizar a sociedade de aventuras ditatoriais, em nenhum lugar do mundo se tem imunidade absoluta contra o vírus do autoritarismo", continuou.

Mais tarde, com o placar de 4 a 1 já definido contra Bolsonaro, Cármen Lúcia voltou a comparar os atos golpistas com um vírus: "Ele é insidioso, invisível, até que vai se espalhando e contaminando o corpo inteiro".

 FONTE: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cpq525gz80xo


sábado, 13 de setembro de 2025

ANISTIA. 54% SÃO CONTRA DIZ DATAFOLHA E PROJETO SERÁ BARRADO NO STF

 

                                        Por THEODIANO BASTOS

Datafolha: 54% dos brasileiros são contra anistia para Bolsonaro, enquanto 39% apoiam. 50% concordam com a prisão de Bolsonaro: 43%, não

Número daqueles contrários à concessão do perdão aos envolvidos nos atos golpistas do 8 de janeiro de 2023 é de 61%

Centrão pressiona Bolsonaro para apontar sucessor de fora da família antes de prisão em regime fechado

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) é o nome preferido de dirigentes partidários para disputar a presidência representando a direita

Como fica o projeto da anistia após a condenação de Bolsonaro por trama golpista?

Nos bastidores do STF, avaliação é de que crime contra democracia não pode ser perdoado. Para Moraes, crimes contra democracia não podem ser anistiados

Aliados de Bolsonaro pressionam por votação no Congresso; Motta e Alcolumbre resistem.

Elevação da pressão

Com o julgamento no STF, parlamentares ligados a Bolsonaro intensificaram a pressão para que o projeto avance no Congresso.

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus por trama golpista acirrou a disputa em torno do projeto de anistia no Congresso Nacional.

Nesta quinta-feira (11), Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão. Pela primeira vez na história do Brasil, um ex-presidente foi condenado por golpe de Estado.

Enquanto a oposição pressiona por um perdão amplo que alcance o ex-presidente e os demais condenados, parlamentares do governo mantém posição contrária a qualquer tipo de anistia.

O projeto também encontra resistência da cúpula do Congresso Nacional. Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara dos Deputados, evita pautar o tema. E o presidente do SenadoDavi Alcolumbre (União-AP), defende uma versão mais restrita, que exclui os principais envolvidos.

A anistia aos condenados pelos ataques de 8 de Janeiro é a principal pauta da oposição. O grupo tem defendido a medida há anos, mas os projetos enfrentam resistências no Congresso.

No entanto, o tema tem recebido apoios de parlamentares do Centrão nas últimas semanas.

🔎 Anistia é o perdão concedido pelo Estado a determinados crimes. O efeito para os acusados é a chamada extinção da punibilidade, ou seja, quem for beneficiado não mais responderá pelo delito

SAIBA MAIS EM: https://www.cnnbrasil.com.br/politica/analise-pl-insiste-mas-anistia-deve-emperrar-no-stf/ - https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2025/09/14/datafolha-54percent-dos-brasileiros-sao-contra-anistia-para-bolsonaro.ghtml E https://veja.abril.com.br/coluna/maquiavel/datafolha-50-concordam-com-prisao-de-bolsonaro-43-nao/