quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Lula, um condenado muito louco



Lula, um condenado muito louco
O ANTAGONISTA 21.02.18
Lá em Belo Horizonte, Lula acaba de dizer que é “um ser humano diferente” e a “encarnação de um pedacinho de célula de cada um de vocês”.
Não é piada. Está até no Twitter oficial do condenado, como mostra a imagem abaixo.
O Antagonista pede encarecidamente a Lula que nos “inclua fora dessa”. Roubar “pedacinho de célula” já é demais.

“Eles estão lidando com um ser humano diferente. Porque eu não sou eu, eu sou a encarnação de um pedacinho de célula de cada um de vocês” Tweet @lulapelobrasil 21/02/18

domingo, 18 de fevereiro de 2018

BRASIL: ORIGEM DA VIOLÊNCIA



BRASIL: URBANIZAÇÃO VIOLENTA EM 50 ANOS 

Não se conhece no mundo uma urbanização tão violenta como a que o Brasil teve em apenas 50 anos. 

Em 1960 a população urbana era de 32.004.817 e já em 2010 era de 160.925.792.

Urbana: 32.004.817
Rural: 38.987.526



1970
Urbana: 52.904.744


Rural 41.603.839


1980
Urbana: 82.013.375


Rural: 39.137.198


1991
Urbana: 110.875.826


Rural: 36.041.633

2000
Urbana: 137.755.550


Rural: 31.835.143


2010
Urbana: 160.925.792


Rural: 29.830.007









Fonte: https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/



Em consequência houve o inchaço e favelização das grandes, mas das médias e até pequenas cidades.

Há estimativas da existência de 8 a 9 milhes de jovens, de até 24 anos, que não estudam, não trabalham com famílias desestruturadas, (a maioria é de meninas), que são aliciados para a criminalidade e a prostituição.  Gerentes do tráfico pagam R$ 200,00 por semana, a meninos para serem “olheiros”.
Eis a origem da violência que nos assola.  

O número de brasileiros de 18 a 24 anos soma 23,6 milhões. Mas 30% dos brasileiros nessa faixa etária (ou seja 6,6 milhões de jovens) hoje não trabalham nem estudam e apenas 5% desse total de 6,6 milhões tem o ensino superior completo.
“Numa crise econômica profunda todos perdem, mas uns perdem mais que os outros — e esses são quase sempre os jovens. Enquanto a taxa geral de desocupação brasileira fechou o primeiro trimestre em 13,7%, mas entre aqueles com idade de 18 a 24 anos esse número bateu em 31,8%”  

Os chamados nem-nem – pessoas que, na fase em que deveriam estar ingressando na universidade ou chegando ao mercado de trabalham, deparam com as portas fechadas” 

De acordo com a pesquisa "Síntese de Indicadores Sociais", a maioria dos que formam a geração "nem-nem" (nem estuda nem trabalha) é de mulheres: 70,3%. A incidência é maior no subgrupo formado pelas pessoas de 25 a 29 anos, onde as mulheres representavam 76,9%.

58,4% dessas jovens já tinham pelo menos um filho, e 41% declararam que não eram mães.