terça-feira, 16 de setembro de 2025

Como combater uma cultura digital tóxica que nos leva à solidão

 

                                     Mesmo cercados de gente, muitos se sentem sós 

                                             Por THEODIANO BASTOS

Somos animais sociais, diz LUCÍLIA DINIZ em sua coluna na revista VEJA de 29/8

"Nunca se falou tanto em viver uma vida saudável e, no entanto, nunca estivemos tão ansiosos e exaustos. Da mesma forma, nunca estivemos tão conectados e, ao mesmo tempo, nunca nos sentimos tão isolado tão ansiosos e exaustos.

Debatemos tanto sobre qualidade de vida, mas como alcançá-la vivendo em uma cultura tão tóxica? A resposta, para mim, está em levantar os olhos das telas, que tanta informação nos trazem, e voltar a e voltar a interagir de verdade

“A pessoa solitária adoece. Se a comida é o combustível para o corpo, os vínculos são o tempero”, diz Lucília Diniz

Proximidade demais nos invade, proximidade de menos nos enfraquece. Crescemos precisando e esperando afeto e compreensão. Somos profundamente sensíveis à aprovação. Nada substitui o calor do encontro e do olho no olho.

Mesmo cercados de gente, muitos se sentem sós. Estudos recentes mostram que a falta de afeto e pertencimento pode ser tão nocivos quanto o tabagismo e obesidade.

Relações pessoais fortes fortalecem a imunidade, aumentam a longevidade e dão sentido à vida, continua ensinando Lucília. “Nós nos dividimos a cada instante em que interagimos, espalhando e recebendo partículas uns dos outros”, conclui.

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/coluna-da-lucilia/somos-animais-sociais/  

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