Mesmo cercados de gente, muitos se sentem sós
Por THEODIANO BASTOS
Somos animais sociais, diz LUCÍLIA DINIZ em sua
coluna na revista VEJA de 29/8
"Nunca se falou tanto em viver uma vida saudável e, no
entanto, nunca estivemos tão ansiosos e exaustos. Da mesma forma, nunca
estivemos tão conectados e, ao mesmo tempo, nunca nos sentimos tão isolado
tão
ansiosos e exaustos.
Debatemos tanto sobre qualidade de vida, mas como
alcançá-la vivendo em uma cultura tão tóxica? A resposta, para mim, está em
levantar os olhos das telas, que tanta informação nos trazem, e voltar a e
voltar a interagir de verdade
“A pessoa solitária adoece. Se a comida
é o combustível para o corpo, os vínculos são o tempero”, diz
Lucília Diniz
Proximidade demais nos invade, proximidade de menos
nos enfraquece. Crescemos precisando e esperando afeto e compreensão. Somos
profundamente sensíveis à aprovação. Nada substitui o calor do encontro e do
olho no olho.
Mesmo cercados de gente, muitos se sentem sós. Estudos
recentes mostram que a falta de afeto e pertencimento pode ser tão nocivos
quanto o tabagismo e obesidade.
Relações pessoais fortes fortalecem a imunidade,
aumentam a longevidade e dão sentido à vida, continua ensinando Lucília. “Nós
nos dividimos a cada instante em que interagimos, espalhando e recebendo partículas
uns dos outros”, conclui.
Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/coluna-da-lucilia/somos-animais-sociais/
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