sábado, 30 de janeiro de 2016

LULA: 11 CAMINHÕES NA SAÍDA DO PLANALTO



DIÁRIO DO PODER: 11 CAMINHÕES NA MUDANÇA DE LULA
Na reta final do governo, as visitas de Lula ao exterior foram marcadas por ligações do Planalto às embaixadas do Brasil informando que o então presidente “esperava receber de presente” algumas caixas de vinhos especiais, cuja lista era em seguida enviada. Foram usados 11 caminhões da Granero na volta de Lula a São Bernardo (SP), no início de 2011. Um deles, climatizado, levou um espantoso acervo de vinhos.

Embaixadores do Brasil naquela ocasião afirmaram à coluna, pedindo anonimato, que recebiam o “pedido” do Planalto como um ultimato.

Outros diplomatas interpretaram o pedido do Planalto como uma “oportunidade de agradecer” o posto que ocupavam no exterior.

Lula deixou o Alvorada com 1.403.417 itens em 11 caminhões, mas d. Marisa pediu à Granero “cuidado redobrado” com a adega de Lula

A oposição planeja, este ano, esmiuçar a formação da adega de Lula, considerada hoje como uma das mais valiosas de todo o País.
Ainda segundo o Diário do Poder, parte dessa mudança ficou no sítio de Lula em Atibáia/SP

Fonte: http://www.diariodopoder.com.br/ (26/01/2016)

SÍTIO EM ATIBAIA


... A assessoria de Lula divulgou nota oficial para confirmar que, noves fora o triplex do Guarujá, de cuja titularidade abdicou, o ex-presidente dispõe de um aprazível sítio para as horas de descanso, em Atibaia. A propriedade é de “amigos da família.” Foi reformada pela companheira Odebrecht. Mas sobre isso a nota silencia.
Os amigos proprietários do sítio se chamam Jonas Suassuna e Fernando Bittar. Ambos são sócios do primeiro-filho Fábio Luís da Silva, o Lulinha. Um indício de que o crime da amizade é hereditário. Quem sai aos seus não endireita.


Dilma deveria pensar no lançamento de um programa novo: ‘Meu amigo, Minha Vida’. Afinal, todos têm direito a desfrutar de um jatinho no hangar, um triplex na praia e um sítio a 50 quilômetros da metrópole. Ou locupletam-se todos ou o povo vai acabar cansando de se fingir de bobo pelo bem do Brasil.
 
Fonte: http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/ (30/01/16)


 

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

LULA E MARISA SÃO INTIMADOS PELO MPSP



MP marca depoimento de Lula e Marisa para depois do Carnaval

É a primeira vez que Lula prestará depoimento como investigado. Ministério Público apura crime de ocultação de patrimônio no caso do tríplex do Guarujá. No dia 17 de fevereiro também serão ouvidos o empreiteiro Léo Pinheiro e o engenheiro Igor Pontes, que acompanhou Lula durante visita ao apartamento
Por: Robson Bonin VEJA, 29/01/2016 

O ex-presidente Lula e sua mulher, Marisa Letícia, terão pouco mais de duas semanas para elaborar uma versão para as várias perguntas que permanecem sem respostas no caso do tríplex do Guarujá, que a OAS construiu e reformou para a família presidencial. Responsável pela investigação, o promotor Cássio Conserino, do Ministério Público de São Paulo, marcou o interrogatório de Lula e dona Marisa para o dia 17 de fevereiro. No mesmo dia, o promotor irá interrogar o empreiteiro Léo Pinheiro, amigo de Lula e ex-presidente da OAS, e o engenheiro Igor Pontes, que fazia o papel de guia de Lula e Marisa durante as visitas do casal ao tríplex. Como VEJA revelou em sua edição mais recente, o Ministério Público paulista investiga o ex-presidente Lula e dona Marisa pelo crime de lavagem de dinheiro decorrente da ocultação da propriedade do apartamento.
Leia também:
Será a primeira vez que Lula e dona Marisa prestarão depoimentos como investigados. Na semana passada, o Ministério Público concedeu aos advogados do ex-presidente acesso integral aos documentos colhidos na investigação. Lula continua negando ser o proprietário do tríplex, embora o Ministério Público tenha colhido uma série de depoimentos de testemunhas que relatam as visitas do ex-presidente ao apartamento, cuidadosamente reformado pela OAS para o petista. Depois de ouvir o casal petista, o promotor Cássio Conserino deverá finalizar a denúncia.
Fornecedora liga Odebrecht à reforma no sítio de Lula
No ano passado, reportagem da revista VEJA mostrou que, atendendo ao pedido do petista, o engenheiro Léo Pinheiro, da OAS, fez uma ampla reforma na propriedade rural utilizada pelo ex-presidente e seus familiares
VEJA, 29/01/2016 às 11:40 - Atualizado em 29/01/2016 às 12:24
A ex-dona de uma loja de materiais de construção e um prestador de serviço ligaram a empreiteira Odebrecht a obras no sítio do ex-presidente Lula, em Atibaia, interior de São Paulo. Conforme mostrou reportagem da revista VEJA em abril do ano passado, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, atendendo a pedidos do petista, fez uma ampla reforma no local. A empreiteira é acusada pela Operação Lava Jato de ter desviado 6 bilhões de reais dos cofres da Petrobras.
Segundo Patrícia Fabiana Melo Nunes contou ao jornal Folha de S. Paulo desta sexta-feira, a Odebrecht gastou cerca de 500.000 reais só em materiais para as obras. À época da reforma, que teve início no fim de 2010, Patrícia era proprietária do Depósito Dias, loja que forneceu produtos para a reforma. "A gente diluía esse valor total em notas para várias empresas, mas para mim todas elas eram Odebrecht", disse Patrícia, que também admitiu ter comercializado parte dos materiais sem registro fiscal.
O Sítio Santa Bárbara está no nome dos empresários Jonas Suassuna e Fernando Bittar - ambos sócios de Fábio Luís da Silva, o Lulinha, filho do e­­x-presidente. Suassuna e Bittar compraram o sítio em agosto de 2010, quatro meses antes de Lula deixar o cargo, pelo valor de 1,5 milhão de reais.
Originalmente, na propriedade rural havia duas casas, piscina e um pequeno lago. Quando a reforma terminou, a propriedade tinha mudado de padrão. As antigas moradias foram reduzidas aos pilares estruturais e completamente refeitas, um pavilhão foi erguido, a piscina foi ampliada e servida de uma área para a churrasqueira.Também há um lago artificial para pescaria, um dos esportes preferidos do ex-presidente.
Alguns funcionários da obra, que terminou em pouco mais de três meses, chegavam de ônibus, ficavam em alojamentos separados e eram proibidos de falar com os operários contratados informalmente na região e orientados a não fazer perguntas. Os operários se revezavam em turnos de dia e de noite, incluindo os fins de semana, e eram pagos em dinheiro.
Fonte: http://veja.abril.com.br 29/01/16


quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

OPERAÇÃO CRATÓNS DA PF - DESDOBRAMENTOS






OPERAÇÃO CRATÓNS DA PF - ROSE NORONHA

A amante de Lula e os diamantes de Rondônia – Por Paulo Andreoli

Em recente entrevista ao amigo Paulo Benito do programa Conteúdo Amazônia  fui questionado sobre ‘alguma’ novidade de bastidores. Entre tantas, comentei sobre um “boato” de qual seria o motivo da recente operação Cratóns da Policia Federal em Rondônia, onde foram presas pessoas envolvidas com extração e venda de diamantes oriundos da TI dos índios Cinta Larga.
Esta operação, a Cratóns,  foi executada como desdobramento da operação Lava Jato ( conduzida de Curitiba pelo juiz federal Sérgio Moro) que está desmontando uma quadrilha que está agindo no Brasil há mais de uma década. Uma quadrilha com fortes ligações com o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva e seu Partido dos Trabalhadores.
Pois bem, não é segredo na Republica a existência da “primeira amante”, uma mulher que vivia em surdina e que em 2012 veio a ser “conhecida” no escândalo Rosegate, a toda poderosa Rosemary Noronha.
Uma das possíveis linhas de investigação dá conta de ocultação de dinheiro ilícito, fruto de corrupção, em forma de diamantes. Fácil de carregar, fácil de esconder. Na palma da mão, pode-se facilmente colocar alguns milhões de dólares na forma de uma única pedra.
Segunto portal Alerta Total, Rosemary “ganhou” de Lula um passaporte exclusivo de membros do primeiro escalão governamental para viagens de negócio ao exterior, que fazia sem a presença do amigo Lula.
O Serviço de inteligência das Forças Armadas receberam informes de que Rose participaria de negócios com diamantes em pelo menos cinco países: Bélgica, Holanda, França, Inglaterra e Alemanha.
As pedras preciosas seriam originárias de negócios ocultos feitos pela cúpula petralha na África, principalmente Angola. Tal informação também foi passada à PGR pelos militares.
Outra informação destacada é de não existem registros nos anais da FAB das viagens internacionais feitas por Rosemary Noronha nos aviões da Presidência da República, embora a ex-chefe do gabinete paulista de Dilma tenha viajado 24 vezes ao exterior com o amigo e chefe Lula.
Tal informação, passada em 2012 reservadamente pela inteligência das Forças Armadas ao ainda Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, a “Doutora Rose” seria a “mulher invisível” que trabalhava para Lula. Pelo desenrolar dos fatos, parece que agora a investigação está avançando.
Pois bem, não pode se descartar que a quadrilha vermelha tenha negociado diamantes oriundos da Ti Roosevelt em Espigão do Oeste, pelo menos é o que indica este desdobramento da operação Lava Jato que veio “garimpar” em Rondônia.
Fonte: rondoniaaovivo.com
Este texto está no blog: theodianobastos.blogspot.com

40 ADVOGADOS NA DEFESA DE ROSE
Segundo reportagem de VEJA, Rosemary Noronha, a Rose, ex-chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, tem para sua defesa uma milionária equipe de quatro escritórios de advocacia ao custo estimado em 1 milhão de dólares, (esses escritórios só cobram em dólares americano).
Para a defesa de Rose foram contratados os seguintes escritórios: Vilardi Advogados, de Celso Sanchez Vilardi; Medina Osório Advogados, de Fábio Medina Osório; Tojal, Teixeira Ferreira, Serrano & Renault Advogados Associados, de Sérgio Renault e Bueno de Aguiar, Wendel & Advogados Asociados, de Luiz Bueno de Aguiar.

Entre os clientes desses escritórios estão: Credit Suisse, Febraban, Banco Santander, Vale, Companhia Brasileira de Alumínio, Santos Brasil, Abílio Diniz, Eike Batista, Camargo Correa...e agora Rosemary Noronha.

“Ela já foi indiciada por formação de quadrilha, tráfico de influência, corrupção passiva, e também acabou processada pelo próprio governo, após sindicância da Casa Civil rastrear indícios nas suas traficâncias”, informa a reportagem de VEJA de 11/09/13. Informa ainda a reportagem

Rose, íntima do ex-presidente Lula, a quem ela costumava chamar apenas de “Luiz Inácio” e o “chefe”, cercou-se de um batalhão de quarenta advogados para defendê-la.  
É Paulo Okamotto, tesoureiro da família Lula, presidente do Instituto Lula, quem providencia os pagamentos e cuida do “Caso Rose”, pois ela é um arquivo vivo e se contar tudo que sabe pode até destruir o “esquema”, informa Augusto Nunes. http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/

PF cumpre 90 mandados por diamantes da Lava Jato

Operação combate esquema de comércio e exploração ilegal de pedras preciosas em reserva indígena em Rondônia; investigação teve início a partir do rastreamento das atividades do doleiro Carlos Habib Chater, preso na Lava Jato    Operação combate esquema de comércio e exploração ilegal de pedras preciosas em reserva indígena em Rondônia; investigação teve início a partir do rastreamento das atividades do doleiro Carlos Habib Chater, preso na Lava Jato
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 8, a operação Crátons, desmembramento da Lava Jato para combater a extração e comercialização ilegal de diamantes em terras dos índios cinta-larga, em Rondônia. Cerca de 220 policiais federais cumprem 90 mandados, sendo 11 de prisão preventiva, 41 de busca e apreensão, 35 de condução coercitiva, além de três intimações para depor. Os mandados estão sendo cumpridos no Distrito Federal, Rondônia, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Mato Grosso e Pará.
A investigação é conduzida pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal em Rondônia, a partir de informações sobre a atuação do doleiro Carlos Habib Chater,  o primeiro preso da Lava Jato, em março de 2014.
As investigações, segundo a Polícia Federal, revelaram a existência de uma organização criminosa formada por empresários, comerciantes, garimpeiros, advogados e até indígenas acusados de financiar, gerir e promover a exploração de diamantes no chamado “Garimpo Lage”, localizado na reserva indígena Parque do Aripuanã, dos índios cinta larga.
A PF também identificou a participação de uma cooperativa e uma associação indígena na extração ilegal das pedras preciosas. Segundo os investigadores, a quadrilha investiu R$ 1 milhão no garimpo e tinha a expectativa de ganhar R$ 6 milhões em 90 dias. A Justiça Federal determinou o sequestro de um imóvel e de dinheiro encontrado nas contas de investigados para ressarcir os danos ambientais.
Os investigados vão responder pelos crimes de exploração ilegal de recursos naturais, dano a unidade de conservação, usurpação de bem da União, receptação, organização criminosa, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
Posto da Torre. Um dos alvos é o escritório Raul Canal & Advogados Associados, com sede em Brasília e representação em vários Estados. As investigações têm relação com os negócios do  doleiro Carlos Habib Chater, o primeiro preso pela Lava Jato, em março de 2014, quando a Polícia Federal ainda investigava uma rede de lavagem de dinheiro.
O doleiro era o dono do Posto da Torre, em Brasília, que era utilizado para lavagem de dinheiro, evasão de divisas e pagamentos de propinas que deu origem ao nome da operação Lava Jato. Além dele, os doleiros Alberto Youssef, Nelma Kodama e Raul Henrique Srour, todos presos posteriormente na operação, estabeleceram uma rede de lavagem de dinheiro que, no decorrer das investigações, descobriu-se que era utilizada para operacionalizar o pagamento de propinas a agentes públicos e políticos envolvendo contratos da Petrobrás.
Em 2013, Chater teve suas conversas telefônicas interceptadas pela Polícia Federal, quando surgiram indícios de que operava remessas de recursos para o exterior por meio da operação conhecida por dólar-cabo.  Ele teria movimentado R$ 124 milhões. O próprio Youssef, em depoimento ao juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato no Paraná, admitiu que utilizava o Posto da Torre para repassar propinas a políticos no esquema de corrupção da Petrobrás.
Alvo de três ações penais da Lava Jato, Chater já foi condenado em duas ações a 10 anos e três meses de prisão pelo juiz Sérgio Moro. Ele ainda aguarda a sentença em uma das ações.
A reportagem entrou em contato com a defesa de Carlos Chater, mas o advogado está em reunião e ficou de retornar.
Fontes: http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/12/policia-realiza-no-df-operacao-desmembramento-da-lava-jato.html e : http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/tags/carlos-habib-chater/ 08/12/15