sexta-feira, 8 de novembro de 2024

O TRUMP QUE ASSUSTA PROMETE DEPORTAÇÃO EM MASSA DE IMIGRANTES

 

Por THEODIANO BASTOS

Como o novo governo Trump pode mudar o cenário mundial – e impactar o Brasil

Republicano atropela Kamala, ganha maioria no Congresso e conquista mandato que indica transformações na política e na economia do planeta. 

Na lista das 12 importantes pontos do programa de Trump, que ele prometeu colocar em prática em seu segundo mandato:

1. Prometeu fazer a maior deportação em massa da história dos Estados Unidos. Ele também acusou países da América Central e do Sul de enviar criminosos para o território norte-americano.

Não é verdade que são criminosos. São trabalhadores na nas fazendas e ena construção civil. Na campanha chegou a dizer que estavam matandos os gatos para comer. Tudo mentira. Esse é o Trump que assusta

2. Disse que vai usar o Departamento de Justiça contra seus inimigos políticos, expurgar burocratas desleais do governo federal e consolidar o poder no poder Executivo em um segundo mandato.

Estima-se que cerca de 11 milhões de trabalhadores sem documentos vivam nos Estados Unidos, muitos há décadas. A maioria é procedente do continente americano e pouco mais de 4 em cada 10 são do México.

Trabalhadores sem documentos pagam quase US$ 100 bilhões em impostos nos EUA Em 40 estados, os imigrantes sem documentos pagam impostos

Biden deixa para Trump uma economia próspera, quase sem desemprego e com inflação controlada

Combinação de ansiedade econômica com a construção de uma identidade social conservadora entre os mais pobres impulsiona o trumpismo, mas Donald Trump levou os republicanos a se tornarem o partido da classe trabalhadora nos EUA Kamala não convenceu o eleitorado de que sua vida melhoraria na sua administração

De ‘ideologia de gênero’ a imigração, 12 promessas importantes feitas por Trump na campanha

Trump anunciou que adotará como slogan de governo a seguinte máxima: “Promessas feitas serão cumpridas”

Os maiores problemas do novo mandato são o grande défice público e a dívida.

Estima-se que cerca de 11 milhões de trabalhadores sem documentos vivam nos Estados Unidos, muitos há décadas. A maioria é procedente do continente americano e pouco mais de 4 em cada 10 são do México.

Custo do 'sonho americano': a morte de imigrantes por condições extremas de trabalho nos EUA

Hugo viu um amigo morrer em uma imensa plantação de batatas-doces em 2023. O corpo sem vida ficou deitado sobre um pneu de caminhão, em uma das poucas áreas com sombra daquela escaldante fazenda na Carolina do Norte, nos Estados Unidos.

"Eles o forçaram a trabalhar", lembra Hugo. "Ele repetia para eles que estava se sentindo mal, que estava morrendo. E, uma hora depois, desmaiou."

Hugo (nome fictício) passou a maior parte do seu tempo nos Estados Unidos, trabalhando em fazendas como migrante. Nelas, os ganhos geralmente não ultrapassam o salário mínimo e as condições de trabalho podem ser mortais.

A BBC concordou em adotar um pseudônimo para Hugo, devido às suas preocupações com possíveis repercussões da divulgação do incidente.

Hugo saiu do México em 2019, com um visto de trabalho nos Estados Unidos. Ele deixou para trás a esposa e dois filhos, em busca do "sonho americano", sem saber quando – ou se – iria retornar para sua família.

SAIBA MAIS EM: https://iclnoticias.com.br/12-promessas-importantes-feitas-por-trump/ - https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2024/11/06/trump-eleicoes-americanas-imigrantes-imigracao.htm - https://www.bbc.com/portuguese/articles/ce805ypjk5vo E https://veja.abril.com.br/mundo/como-o-novo-governo-trump-pode-mudar-o-cenario-mundial-e-impactar-o-brasil 

quinta-feira, 7 de novembro de 2024

TRUMP TEM VITÓRIA AVASSALADORA E PESQUISAS ERRARAM FEIO

 


Por THEODIANO BASTOS

Todos os institutos de pesquisas indicavam disputa voto a voto, com os candidatos em empate técnico, todavia o que se viu foi uma vitória avassaladora de Donald Trump. Ganhou folgado no Colégio Eleitoral, fez maioria na Câmara e no Senado e governará com amplos poderes.   

Vejam os resultados:

TRUMP: 296 delegados, 72.762.434 50,8% dos votos

KAMALA: 226 delegados, 68.090.654 47,5% dos votos

Mas não será Trump cumprir suas promessas.

'Brasil não é prioridade para EUA e relação não deve mudar com Trump', diz analista

eleição do republicano Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos representa um novo ordenamento internacional – e resta saber como o Brasil vai se inserir nesse contexto.

No entanto, não deve trazer grandes mudanças para as relações bilaterais especificamente, segundo o especialista em relações Brasil-EUA Carlos Gustavo Poggio, professor de Relações Internacionais da universidade Berea College, no Estado americano do Kentucky.

Em entrevista à BBC News Brasil, Poggio afirma que o desempenho de Trump, que venceu a democrata Kamala Harris na disputa pela Casa Branca na eleição de terça-feira (5/11), mostra "o fortalecimento de um certo modo de se fazer política, de uma certa corrente ideológica".

Há expectativa de que o desempenho do republicano energize movimentos de direita ao redor do mundo.

5 fatores que explicam o retorno de Trump à Casa Branca

Quando Donald Trump deixou a Casa Branca em janeiro de 2021, muitos analistas pensaram que a sua carreira política tinha acabado.

Durante o seu governo, o líder republicano teve uma popularidade média de 41%, a mais baixa que qualquer presidente dos EUA teve desde o final da Segunda Guerra Mundial, segundo a empresa de sondagens Gallup.

Mas ao deixar a presidência a sua popularidade foi ainda pior: 34%, a mais baixa registrada durante todo o seu mandato.

A recusa de Trump em reconhecer a sua derrota em 2020 e o ataque ao Capitólio levado a cabo pelos seus seguidores em 6 de janeiro de 2021 reduziram ainda mais o seu apoio.

Se somarmos a isso os processos criminais abertos contra ele após o fim de seu governo, é compreensível que muitos não apostassem mais no futuro político do magnata imobiliário.

3 fatores que explicam derrota de Kamala Harris

Há quase um mês, Kamala Harris apareceu no programa The View, da rede americana ABC, no que se esperava ser uma entrevista amistosa com o objetivo de se apresentar aos americanos que queriam saber mais sobre ela.

Mas a conversa foi rapidamente ofuscada por sua resposta a uma pergunta sobre o que ela teria feito de diferente do presidente em exercício, Joe Biden: "Não me vem nada à mente".

A resposta de Kamala — que virou munição para ataques republicanos em loop — ressaltou os ventos políticos desfavoráveis que sua campanha inicial não conseguiu contornar em sua derrota decisiva para Donald Trump na terça-feira (5/11).

Publicamente, ela admitiu a derrota na tarde de quarta-feira (6/11), dizendo aos seus apoiadores: "Não se desesperem".

SAIBA MAIS EM: https://veja.abril.com.br/coluna/o-som-e-a-furia/por-que-o-apoio-de-taylor-swift-e-beyonce-nao-ajudou-kamala-harris -  https://oglobo.globo.com/mundo/eleicoes-eua/noticia/2024/11/07/vitoria-triunfal-da-a-trump-carta-branca-para-transformar-os-estados-unidos.ghtml E https://www.bbc.com/portuguese/topics/c30gn378n6kt

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

TRUMP, UM PRESIDENTE FORTE, MAS ENCURRALADO POR PROCESSOS

 


Por THEODIANO BASTOS

A vitória de Trump, por si só, é um caso inédito na história política do país. Até então, nenhum presidente eleito havia sido condenado pela Justiça – Trump foi considerado culpado em 34 acusações de suborno, em um tribunal de Nova York, em maio deste ano. O republicano aguarda apenas a sentença, que deve sair ainda neste mês. 

O presidente eleito terá de enfrentar uma montanha de ações judiciais instauradas contra ele – e que seguirão o trâmite normal na Justiça americana, apesar do cargo que Trump voltará a ocupar a partir do ano que vem

Departamento de Justiça já discute encerrar processos contra Trump, diz CNN

Em um dos casos, o empresário é acusado de tentar reverter a derrota na eleição de 2020, no outro, de posse ilegal de documentos confidenciais. Essa segunda ação foi arquivada pela juíza, mas Smith havia entrado com um recurso contra a decisão

O que acontece com processos contra Trump após retorno à Casa Branca?

Republicano ainda não foi à julgamento em três das ações judiciais e aguarda a sentença do caso de suborno da ex-atriz pornô Storm Daniels, no qual foi considerado culpado de 34 acusações, em maio.

 

Há quem acredite que, com ele no comando, as acusações serão arquivadas. Uma das vozes críticas à potencial interferência de Trump nos processos é Karen Friedman Agnifilo, que atuou como chefe da divisão de julgamento do promotor público de Manhattan. Em entrevista à emissora americana ABC News, antes das eleições, ela afirmou que a vitória do ex-presidente representaria um “adeus a todos os casos criminais”.

SAIBA MAIS EM: https://jornaldebrasilia.com.br/noticias/mundo/departamento-de-justica-ja-discute-encerrar-processos-contra-trump-diz-cnn/ - https://veja.abril.com.br/mundo/o-que-acontece-com-processos-contra-trump-apos-retorno-a-casa-branca

TRUMP É O NOVO PRESIDENTE DOS ESTATOS UNIDOS


Por THEODIANO BASTOS

Com apenas 134 dias de campanha, não deu pra Kamala e Trump se elege para presidente dos Estados Unidos e faz maioria no senado.

TRUMP  vence com 29 delegados e 52% dos votos

KAMILA fica com 226 delegados, 48% dos votos 

Economia leva Trump de volta à Casa Branca e remodela o cenário eleitoral dos EUA

EUA trocam uma coalizão popular por uma populista

O candidato republicano à Presidência dos EUA, Donald Trump, discursa neste momento a eleitores em Palm Beach, na Flórida. Ele agradeceu o apoio dos eleitores e declarou vitória na eleição presidencial deste ano.

Líderes internacionais parabenizam Trump após republicano declarar vitória

“Vamos ajudar o nosso país a se curar. Temos um país que precisa de ajuda. Vamos consertar nossas fronteiras. Fizemos história, superamos obstáculos, e agora está claro que conquistamos a coisa mais incrível politicamente”, disse Donald Trump.

“A América nos deu um mandato poderoso e sem precedentes”, disse Trump. “Essa vitória nos permitirá fazer a América grande de novo”.

SAIBA MAIS EM: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/eleicoes-nos-eua-2024/donald-trump-declara-vitoria-e-agradece-eleitores/ E https://oglobo.globo.com/mundo/eleicoes-eua/noticia/2024/11/06/analise-e-a-economia-estupido-que-encaminha-trump-a-casa-branca-e-remodela-o-cenario-eleitoral-dos-eua.ghtml

segunda-feira, 4 de novembro de 2024

PT, PSDB, PDT E OUTROS PARTIDOS PODEM SER REBAIXADOS EM 2026


Por THEODIANO BASTOS

Nas eleições de 2026 os partidos têm de ter mínimo de 2,5% dos votos válidos para a Câmara, distribuídos em pelo menos um terço das unidades da federação, com um mínimo de 1,5% dos votos válidos em cada uma

Ou eleição de pelo menos 13 deputados federais distribuídos em pelo menos um terço dos estados.

Partidos que correm risco de sobrevivência abrem temporada de fusões

Metade das siglas do país não atingiu desempenho eleitoral mínimo, ficou sem dinheiro, estrutura e tempo na TV - e vive clima 'salve-se quem puder'

Nos mais de quarenta anos que separam 1979 de 2022, a política brasileira saiu do sistema de bipartidarismo, com Arena e MDB, para nada menos que 32 legendas registradas no TSE, um recorde alcançado nas últimas eleições. Se é verdade que o sistema imposto pela ditadura era reprovável, uma tentativa de limitar a ação política, também é fato que o cenário atual não foi consequência apenas de uma febre democrática. Muito pelo contrário. A profusão de legendas foi estimulada, entre outros, pelos interesses particulares dos caciques e a possibilidade de fazer de uma legenda um bom negócio alavancado por polpudas verbas públicas.

No meio dessa selva partidária, algo começa a mudar, graças ao avanço da cláusula de barreira. Implantada em 2018, ela se guia pelo desempenho nas urnas para impor condições para acesso ao Fundo Partidário. à propaganda na TV e à estrutura na Câmara. Neste ano, a exigência era de ao menos 2% dos votos, em nove estados da federação, ou onze deputados federais eleitos. Aplicada essa regra, nada menos que quinze siglas correm agora algum risco de sobrevivência. Dentro do espírito do salve-se quem puder, o mercado político anda agitado com uma onda de discussões em torno de fusões e formações de blocos partidários ou federações.

SAIBA MAIS EM: https://veja.abril.com.br/politica/partidos-que-correm-risco-de-sobrevivencia-abrem-temporada-de-fusoes E https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/10/14/fusoes-e-federacoes-fracassam-mas-psdb-e-pdt-miram-nelas-para-bater-clausula-de-barreira-em-2026.ghtml

EUA, ÀS VÉSPERA DO PLEITO EMPATE TÉCNCO EM TODAS AS PESQUISAS

 

Por THEODIANO BASTOS

Ao contrário de todas as democracias do mundo, o sistema eleitoral dos Estados Unidos não é majoritário, onde vence quem tenha mais votos e não tem segundo turno. Tudo é decidido pelos delegados. Ganha quem tiver no mínimo 370 delegados.

Sistema eleitoral muito complicado; o voto não é obrigatório, tem voto antecipado e enviado pelo Correio e 65% votam em urna eletrônica e cada estado conta seus votos. 

Hillary Clinton, por exemplo, teve 2,8 milhões de votos a mais que Donald Trump e perdeu a eleição no colégio eleitoral por um delegado.    

Eleições 2024 nos EUA: veja como Kamala e Trump estão nas pesquisas nesta reta final

Dados reunidos pelo jornal 'The New York Times' e pelo projeto 'FiveThirtyEight' indicam disputa acirrada. Eleições estão marcadas para o dia 5 de novembro.

As pesquisas de intenção de voto indicam uma eleição polarizada, com os dois candidatos empatados dentro da margem de erro no voto popular e nos estados-chave. Isso significa que a eleição deve ser decidida voto a voto e, atualmente, aponta para um cenário indefinido.

SAIBA MAIS EM: https://g1.globo.com/mundo/eleicoes-nos-eua/2024/noticia/2024/11/04/eleicoes-2024-nos-eua-veja-como-kamala-e-trump-estao-nas-pesquisas-nesta-reta-final.ghtml E https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/eleicoes-nos-eua-2024/analise-o-que-as-pesquisas-dizem-sobre-as-eleicoes-dos-eua-de-2024/

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

AMEAÇA DA POLÍCIA DA VENEZUELA CONTRA LULA AUMENTA TENSÃO DIPLOMÁTICA

 


Por THEODIANO BASTOS

VENEZUELA ATACA LULA EM PERFIL OFICIAL DE MADURO

Itamaraty critica publicação da polícia venezuelana com ameaça a Lula

Em nota, o ministério afirmou receber "com surpresa" a publicação ofensiva e disse que sempre tratou a Venezuela dentro dos canais diplomáticos

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) criticou nesta sexta-feira (1º/11) a publicação da polícia venezuelana que fez ameaças ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em nota, o Itamaraty disse estar “surpreso” com o tom ofensivo das mensagens, e criticou ataques pessoais feitos fora dos canais diplomáticos.

Ontem (31/10), a Polícia Nacional Bolivariana da Venezuela publicou nas redes sociais uma foto do petista com o rosto borrado com uma mancha preta, a bandeira do Brasil ao fundo, e os dizeres "quem se mete com a Venezuela se dá mal".

“O governo brasileiro constata com surpresa o tom ofensivo adotado por manifestações de autoridades venezuelanas em relação ao Brasil e aos seus símbolos nacionais”, disse o Itamaraty em nota.

“A opção por ataques pessoais e escaladas retóricas, em substituição aos canais políticos e diplomáticos, não corresponde à forma respeitosa com que o governo brasileiro trata a Venezuela e o seu povo”, acrescentou ainda o texto.

Maduro cobra posição de Lula sobre veto a Venezuela no Brics

O ministério afirmou ainda que o Brasil sempre defendeu a não-intervenção de países estrangeiros na Venezuela, e que respeita sua soberania. Também argumentou que o interesse nas eleições do país vizinho, com fortes indícios de fraude, ocorre porque o Brasil foi testemunha dos Acordos de Barbados a convite da própria Venezuela.

“O governo brasileiro segue convicto de que parcerias devem ser baseadas no diálogo franco, no respeito às diferenças e no entendimento mútuo”, finalizou o texto.

Veto à Venezuela no Brics

A relação entre Brasil e Venezuela, que já estava estremecida após a reeleição de Nicolás Maduro, sofreu novo baque após a diplomacia brasileira barrar a entrada do país vizinho no Brics, apesar do forte lobby feito por Maduro frente à Rússia e à China.

governo chavista convocou de volta o embaixador da Venezuela no Brasil para esclarecimentos, após declarações do assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Celso Amorim, sobre o veto no Brics. Amorim, por sua vez, afirmou que houve uma “quebra de confiança” entre os países após Maduro se recusar a promover eleições livres em seu país.

Escalada da crise entre Venezuela e Brasil

crise entre Venezuela e Brasil se agravou no final de outubro, após o país de Nicolás Maduro ter a entrada nos Brics, grupo que reúne as principais economias emergentes, vetada pelo Brasil.

O incômodo no governo venezuelano começou após o Brasil não reconhecer a suposta vitória de Maduro nas eleições presidenciais de 28 de julho.

Desde então, autoridades brasileiras, incluindo Lula, pediram para que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela divulgue as atas detalhando os resultados da votação e confirmando o pleito.

Então, durante a Cúpula dos Brics, realizada em Kazan, na Rússia, entre 22 e 24 de outubro, Nicolás Maduro fez um pronunciamento afirmando que seu país “faz parte desta família dos Brics”.

Ele pretendia que a Venezuela pudesse integrar o bloco econômico. Entretanto, para isso, é necessário consenso entre os integrantes do grupo e, conforme apurou Américo Martins, analista de Internacional da CNN, Lula determinou pessoalmente que o Itamaraty bloqueasse a entrada do país sul-americano.

SAIBA MAIS EM: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/policia-nacional-da-venezuela-ameaca-brasil-em-publicacao-com-imagem-borrada-de-lula/ E https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2024/11/6978876-itamaraty-critica-publicacao-da-policia-venezuelana-com-ameaca-a-lula.html