A conta da corrupção: R$ 25 bilhões já retornaram aos cofres públicos, Balanço do Ministério Público do Paraná dá uma ideia do volume de dinheiro desviado durante os governos petistas.
Toffoli
muda voto e se alinha a Gilmar para anular ação da Lava Jato contra
ex-Petrobras, uma vergonha.
Emílio Odebrecht diz que
esquema de caixa 2 é 'coisa normal' há 30 anos
Dono do grupo Odebrecht deu declaração
durante depoimento de delação premiada, ao ser questionado por procuradores a
respeito das relações da empreiteira com o poder público.
https://www.youtube.com/watch?v=BbQFNp_y1F0
O empresário Emílio Odebrecht, dono do
grupo Odebrecht, afirmou em depoimento de delação premiada que o modelo de
relação da empreiteira com políticos investigado na Operação Lava Jato é
"institucionalizado" e "uma coisa normal" há 30 anos (no
vídeo acima, veja a partir do minuto 13)
Emílio Odebrecht é um dos executivos da
empresa que fecharam acordo de delação premiada com o Ministério Público.
Durante os governos dos ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, a Odebrecht multiplicou seu
faturamento. Segundo reportagem
de 2015 da revista "Época", entre 2003 e 2014 a receita bruta da
empresa aumentou seis vezes.
Ao prestar depoimento em dezembro do ano
passado a procuradores da Operação Lava Jato, o empresário foi questionado
pelos investigadores sobre o sistema de relações da empreiteira com o poder
público. Ele, então, respondeu:
"O que nós temos no Brasil, não é um negócio de cinco anos, dez anos atrás. Nós estamos falando de 30 anos atrás. [...] Então, tudo que está acontecendo era um negócio institucionalizado. Era uma coisa normal. Em função de todos esses números de partidos, onde o que eles brigavam, era por quê? Era por cargos? Não. Todo mundo sabia que não era. Era por orçamentos gordos. Eles queriam orçamento. Ali os partidos colocavam seus mandatários com finalidade de arrecadar recursos para o partido, para os políticos. E isso é há 30 anos que se faz isso", declarou.
"[O fato de o modelo de relação com políticos existir há 30 anos] não exime em nada a nossa responsabilidade, não exime em nada a nossa benevolência, não exime em nada. [...] olhar isso como normalidade, porque [após] 30 anos é difícil as coisas não passarem a ser normais", completou.
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Entre as dezenas de horas de depoimentos
de delação premiada dos executivos e ex-executivos da Odebrecht, os vídeos de
Emílio Odebrecht, presidente do Conselho daquela que já foi a maior empreiteira
do país, vêm chamando a atenção pela riqueza de detalhes com que descrevem
episódios antigos, que ajudam a desenhar a história política recente do Brasil.
Com base nas delações da Odebrecht, o
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal
Federal 83 pedidos de abertura de inquérito para investigar políticos de
diversos partidos.
O relator da Lava Jato no STF, ministro
Luiz Edson Fachin, mandou abrir 76 inquéritos para investigar 8 ministros, 24
senadores, 39 deputados e 3 governadores.
Fachin também remeteu a outras instâncias
da Justiça mais de 200 pedidos de inquérito envolvendo políticos sem o chamado
foro privilegiado. E cinco anos depois anulou tudo, alegando que o julgamento não deveria
ter sido em Curitiba mas em Brasília, e assim Lula foi descondenado
SAIBA MAIS EM: https://terrabrasilnoticias.com/2025/11/toffoli-muda-voto-e-se-alinha-a-gilmar-para-anular-acao-da-lava-jato-contra-ex-petrobras/
- https://veja.abril.com.br/politica/a-conta-da-corrupcao-r-25-bilhoes-ja-retornaram-aos-cofres-publicos/
E https://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/modelo-de-relacao-com-politicos-e-coisa-normal-ha-30-anos-diz-emilio-odebrecht.ghtml
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