sexta-feira, 1 de outubro de 2021

INDECISÕES NAS ENCRUZILHADAS DA VIDA

 


Por THEODIANO BASTOS

 “Não Sei se vou ou se fico ou se fico e não vou”

Quem de nós, em algum momento da vida, não ficou indeciso em tomar um rumo na vida? Consultando o Google, vejam o que encontrei a respeito:

 A indecisão é um sinal de falta de confiança em si mesmo.

Você pode ter desenvolvido essa insegurança após um ocorrido traumático ou ter trazido o hábito de buscar validação alheia antes de tomar uma decisão do berço. Seja como for, é preciso trabalhar essas questões adormecidas para se livrar do estresse ocasionado pela indecisão crônica. 

7 DICAS PARA FAZER ESCOLHAS E DEIXAR DE SER INDECISO Por Thaiana F. Brotto                

  1. Aprenda a delegar importância. É preciso encontrar um equilíbrio entre pensar o suficiente e pensar demais. ...
  2. Confie em seus instintos. ...
  3. Pergunte-se quem você está tentando agradar. ...
  4. Visualize cenários positivos. ...
  5. Cuide de suas emoções. ...
  6. Aja com cautela, mas aja! ...
  7. Faça a melhor escolha para você

Comportamentos da pessoa indecisa

Ser indeciso ao extremo causa frustração e sentimento de impotência.

A suspeita de que você não tem capacidade para cuidar da própria vida é reforçada a cada demora para tomar uma decisão.

Além disso, a ansiedade surge a cada nova necessidade de fazer uma escolha. Mesmo após ter escolhido uma opção, você sente necessidade de rever as alternativas e mudar de ideia. E se o que você não escolheu for melhor? E se existir outra forma de fazer as coisas e você optou pela errada?

A psicologia por trás da indecisão

Você já se perguntou por que é tão indeciso? A psicoterapia ajuda a contornar a indecisão aparentemente incurável e, ainda, a cuidar do estado emocional dos pacientes. Fazer terapia pode ajudá-lo a compreender a raiz da sua ansiedade e a combatê-la de maneira saudável. Dessa forma, o processo de tomada de decisão se tornará menos assustador.

Como ser menos indeciso?

As sete técnicas abaixo vão ajudá-lo a elevar a sua autoconfiança. Não se preocupe se elas não funcionarem logo de primeira. Para quebrar um padrão comportamental, é necessário ser paciente e fazer repetições até o cérebro aprender o novo comportamento.

Se você não confrontar a sua dificuldade para tomar decisões em algum momento, ela irá limitar as suas oportunidades e vivências. Portanto, seja forte para não cair na tentação de transferir a responsabilidade de suas decisões para outras pessoas.

1.     Aprenda a delegar importância

É preciso encontrar um equilíbrio entre pensar o suficiente e pensar demais. Decisões complexas que modificarão a sua vida, como mudar de cidade, de país, de instituição de ensino ou de emprego, obviamente pedem por mais reflexão. Decisões pequenas não. Aprenda a dedicar o tempo necessário para cada decisão de acordo com a sua urgência e impacto em sua vida.

2.     Confie em seus instintos

As pessoas têm o hábito de ignorar os seus próprios instintos. Se uma decisão veio naturalmente a você, é provável que seja a escolha correspondente as suas necessidades. Confie em seus instintos e não tente mudar o que parece certo por conta do medo.

Caso você se depare com consequências desagradáveis, elas valerão como experiência para tomadas de decisão futuras.

3.     Pergunte-se quem você está tentando agradar

Se você tem o hábito de agradar as pessoas acima de tudo, as suas decisões provavelmente seguem um padrão. Você provavelmente considera como os outros vão se sentir se você tomar X ou Y decisão.

É preciso compreender que, da mesma forma que você, as outras pessoas também precisam aprender a controlar comportamentos e emoções. Se elas não gostarem das suas escolhas, é de responsabilidade delas aprender a lidar com esse sentimento. Viver querendo agradar os demais atrapalha tanto o seu crescimento pessoal quanto o dos outros.

4.     Visualize cenários positivos

Visualizar o que cada opção pode trazer de bom para a sua vida combate o medo e os pensamentos negativos. Em vez de passar horas imaginando desencadeamentos terríveis para cada escolha, imagine cenários alegres e satisfatórios! Afinal, do que adiantar sofrer por antecedência com pensamentos pessimistas? Esse exercício vai ajudá-lo a se acalmar e a manter o otimismo.

5.     Cuide de suas emoções

ansiedade crônica impede muitas pessoas indecisas de aprovarem as suas próprias escolhas. Os pensamentos ansiosos as obrigam a duvidar de si mesmas, causando insegurança. Logo, surge o pânico, a preocupação e a sensação de incompetência. 

psicoterapia ajuda a contornar a indecisão aparentemente incurável e, ainda, a cuidar do estado emocional dos pacientes. Fazer terapia pode ajudá-lo a compreender a raiz da sua ansiedade e a combatê-la de maneira saudável. Dessa forma, o processo de tomada de decisão se tornará menos assustador.

6.     Aja com cautela, mas aja!

Principio del formulario

 

Final del formulario

Depois de pensar e considerar todas as suas possibilidades, parta para a ação. Aja com cautela para não se ferir emocionalmente ou seguir um caminho inapropriado, como pode acontecer quando você ouve mais os outros que a si mesmo.

Mas não seja cauteloso demais. Coloque os seus planos em ação com confiança em sua capacidade de saber o que é melhor para você. Caso seja necessário correr riscos, faça isso! Às vezes precisamos arriscar para viver com mais qualidade.

Se você falhar ou se decepcionar, pode pedir ajuda (de alguém de confiança ou de um psicólogo), recomeçar ou reconsiderar a sua escolha. É importante entender que falhas e imprevistos não caracterizam o fim dos sonhos! 

7.     Faça a melhor escolha para você

Pessoas decididas tomam decisões conforme o seu bem-estar físico e psicológico, considerando as alternativas com os melhores benefícios.

Essas decisões podem envolver trocar a diversão pela disciplina ou o lanche pela salada. Escolhas como essas não costumam trazer satisfação logo de início, mas ocasionalmente são necessárias. Optar pelo melhor para você também implica em tomar decisões pouco agradáveis.

Por exemplo, uma pessoa que vive para agradar os outros normalmente possui dificuldade para sair de um emprego estressante, apesar deste lhe fazer mal. Pedir demissão será desafiador para ela, mas essa decisão trará muitas recompensas para a sua saúde mental.

Então, comece a se perguntar “como isso pode me beneficiar?” antes de fazer as suas escolhas. Com a prática e a reflexão recorrentes, você conseguirá ser menos indeciso!”

Fonte: https://www.psicologo.com.br/blog/7-dicas-para-fazer-escolhas-e-deixar-de-ser-indeciso/

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário