quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

ACORDA BRASIL: ESQUEMA PARA IMPLANTAÇÃO DE UM REGIME TOTALITÁRIO



Africanoduto e cubanoduto do PT? 

“Após o escândalo do Mensalão — que estarreceu todo o Brasil e pôs a nu a manobra do governo petista para aparelhar o Estado e eternizar-se no poder —, toda atitude obscura do governo passou a ser vista com desconfiança. Uma delas diz respeito aos empréstimos bilionários concedidos a duas ditaduras comunistas, para serem mantidos sob absoluto sigilo até 2027, segundo o previsto.
Por oportuno, transcrevo aqui o artigo “Segredos bilionários”, que sobre este tema escreveu o jornalista José Casado (“O Globo”, 15-10-13):
“Os brasileiros estão obrigados a esperar mais 14 anos, ou seja, até 2027 para ter o direito de saber como seu dinheiro foi usado em negócios bilionários e sigilosos com Angola e Cuba.

“Pelas estimativas mais conservadoras, o Brasil já deu US$ 6 bilhões em créditos públicos aos governos de Luanda e Havana. Deveriam ser operações comerciais normais, como as realizadas com outros 90 países da África e da América Latina por um agente do Tesouro, o BNDES, que é o principal financiador das exportações brasileiras. No entanto, esses contratos acabaram virando segredo de Estado.
“Todos os documentos sobre essas transações (atas, protocolos, pareceres, notas técnicas, memorandos e correspondências) permanecem classificados como “secretos” há 15 meses, por decisão do ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, virtual candidato do PT ao governo de Minas Gerais.

“É insólito, inédito desde o regime militar, e por isso proliferam dúvidas tanto em instituições empresariais quanto no Congresso — a quem a Constituição atribui o poder de fiscalizar os atos do governo em operações financeiras, e manda ‘sustar’ resoluções que ‘exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa’.
“Questionado em recente audiência no Senado, o presidente do banco, Luciano Coutinho, esboçou uma defesa hierárquica: ‘O BNDES não trata essas operações (de exportação) sigilosamente, salvo em casos como esses dois. Por quê? Por observância à legislação do país de destino do financiamento.’ O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) interveio: ‘Então, deve o Brasil emprestar dinheiro nessas condições, atendendo às legislações dos países que tomam emprestado, à margem de nossa legislação de transparência absoluta na atividade pública?’ O silêncio ecoou no plenário.

“Dos US$ 6 bilhões em créditos classificados como ‘secretos’, supõe-se que a maior fatia (US$ 5 bilhões) esteja destinada ao financiamento de vendas de bens e serviços para Angola, onde três dezenas de empresas brasileiras mantêm operações. Isso deixaria o governo angolano na posição de maior beneficiário do fundo para exportações do BNDES. O restante (US$ 1 bilhão) iria para Cuba, dividido entre exportações (US$ 600 milhões) e ajuda alimentar emergencial (US$ 400 milhões).
“O governo Dilma Rousseff avança entre segredos e embaraços nas relações com tiranos como José Eduardo Santos (Angola), os irmãos Castro (Cuba), Robert Mugabe (Zimbabwe), Teodoro Obiang (Guiné Equatorial), Denis Sassou Nguesso (Congo-Brazzaville), Ali Bongo Odimba (Gabão) e Omar al Bashir (Sudão) — este, condenado por genocídio e com prisão pedida à Interpol pelo Tribunal Penal Internacional.

“A diferença entre assuntos secretos e embaraçosos, ensinou Winston Churchill, é que uns são perigosos para o país e outros significam desconforto para o governo. Principalmente, durante as temporadas eleitorais.”
* * *
Comentando o tema com um amigo, à saída de uma Missa no rito tridentino, em Belo Horizonte, este me respondeu com a argúcia própria das Alterosas: “Onde tem fumaça, tem fogo. Você não se dá conta de que isso pode perfeitamente ser uma espécie de africanoduto com vistas a canalizar uma parcela de toda essa dinheirama para o PT usar nas eleições a fim de eternizar-se no poder?”.

 Mais segredos do governo

Um governo que exige transparência dos outros, entretanto dá-se bem com segredos.

Depois de ter contratado pesquisas de opinião pública por R$ 6,4 milhões, com vários institutos especializados, para avaliar a receptividade de suas políticas públicas, o Planalto mantém sob segredo os resultados já obtidos.

As pesquisas foram encomendadas pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) e os contratos asseguram peremptoriamente que os institutos de pesquisa deverão manter “irrestrito e total sigilo” sobre os “assuntos de interesse” do governo.

Em editorial de 22 de outubro último, o jornal “O Estado de S. Paulo” informa que solicitou o conteúdo desses levantamentos com base na Lei de Acesso à Informação (LAI), mas a Secom rejeitou o pedido. Comenta o editorial: “não há justificativa aceitável e lógica para manter fechados a sete chaves alguns resultados desses levantamentos de opinião, que serão feitos até as vésperas da disputa eleitoral”.

A Controladoria-Geral da União (CGU), órgão federal responsável pela transparência dos atos públicos, reconheceu que o segredo imposto contraria o princípio do acesso à informação. Também o procurador do Ministério Público junto ao TCU, Marinus Marsico, condenou a decisão da Secom de manter o sigilo das pesquisas e acrescentou: “Todos têm de entender que isso envolve dinheiro público”.

O jornalista Cláudio Abramo levantou a suspeita de que as informações obtidas possam ser usadas com exclusividade pelos estrategistas da campanha de Dilma pela reeleição.

Depois do Mensalão, os segredos. Estranho, muito estranho!”
Fonte: http://ipco.org.br/ipco/noticias/africanoduto-cubanoduto-pt#.UwUq8c64XDQ
NOTA: Entrando com o título deste texto no Google, aparece como fonte o site http://www.catolicismo.com.br MAS É FALSO.





sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

O BRASIL CORRE PERIGO!



GOVERNO INCOMPETENTE E INCONSEQUENTE
O BRASIL CORRE PERIGO! 

"Podemos fazer o diabo quando é hora de eleição", diz Dilma

Brasil :ruptura social  GRAVE
PARA ONDE VAMOS?
Não há mais nenhuma dúvida de que no Brasil há sinais alarmantes de que o país pode estar vivendo um processo de ruptura social muito grave.
EXEMPLO DE ISABELITA PERON
 Isabelita Perón (María Estela Martínez), foi a primeira mulher que ocupou a presidência da República Argentina. Tornou-se presidente após a morte de seu marido, que havia sido eleito numa chapa denominada Perón-Perón, pois ela era candidata à vice-presidência. Perón morreu em 01 de julho de 1974 e Martínez assumiu o cargo nesse mesmo dia. Dois anos depois, em 24 de março de 1976, foi deposta pela junta militar encabeçada por Jorge Rafael Videla, que deu origem ao chamado Proceso de Reorganización Nacional, porque ela não conseguiu controlar as diversas correntes do Peronismo, principalmente os Motoneiros que queriam implantar o Marxismo na Argentina.


FÓRUM DE SÃO PAULO É UMA AMEAÇA
O Fórum de São Paulo, conforme se comprova pelos objetivos, é contra a democracia e tem como meta implantar o comunismo no Brasil e na América Latina. 

O Foro de São Paulo (FSP) é um encontro de representantes de partidos políticos e de organizações não governamentais de esquerda da América Latina e Caribe. (http://forumsocialsp.org.br/)
O Foro foi constituído em 1990 quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, membro do Partido dos Trabalhadores brasileiro , juntamente com Fidel Castro, ex-presidente de Cuba, convidou outros partidos e movimentos sociais e revolucionários da America Latina e do Caribe para discutir alternativas às políticas neoliberais dominantes na América Latina da década de 1990 e promover a integração econômica, política e cultural da região.
 

Gelio Fregapani (*)
“Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.

O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir.
Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.

[...]

A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos
— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais;
— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.
[...]
A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista
A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe mais), mas visa mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora mesmo assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.
O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição estrangeira. Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais Estado-nações visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala, idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer a sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios.
[...]

Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil reagir.

[...]

Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial. Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.

Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola não deu sinal de separatismo.
Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir.
O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada. Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma "república do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza; finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.
É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão social, contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O interior do Brasil pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá convulsões sociais e a sociedade se desintegrará."
Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo governo, mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que o MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.
[...]
A três passos da guerra civil
 [...]
Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até terras cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda quando uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o MST no caso de Itaipu.
Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o Exército (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido. Será proposital?
Que Deus guarde a todos vocês.
(*) Gelio Fregapani é escritor e Coronel da Reserva do EB, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.
Fonte: www.alertatotal.net



USA 4ª FROTA: AMEAÇAS NO HORIZONTE

Em 13 de junho de 2012, o senador Pedro Simon ocupou a tribuna e definiu como “leitura obrigatória” o alerta feito por Santayana sobre os dois 'inimigos do Brasil'. Artigo do jornalista Mauro Santayana, publicado no 'Jornal do Brasil', cobre uma lacuna na imprensa nacional e alerta para o que define como dois inimigos do Brasil: o interno, a corrupção; o externo, a recém criada Aliança do Pacífico.
Formada por Estados Unidos, México, Colômbia, Peru e Chile, a aliança tem o objetivo explícito de conter o que consideram "ascendente potência hegemônica ou neoimperial que é o Brasil", alerta o senador Pedro Simon.
E é bom lembrarmos que as maiores reservas de petróleo do Brasil estão em águas profundas e na camada pré-sal e estão perto do limite das 200 milhas. E os americanos não são signatários de tratados que tornam esse respeito obrigatório.

A 4ª frota dos Estados Unidos da América, responsável pelo patrulhamento nas águas da América do Sul. Criada na Segunda Guerra Mundial, foi desativada há mais de 50 anos. “Tal frota hoje reaparece no cenário regional de paz como uma ameaça inexplicável à soberania das democracias sul-americanas. O que espera com isso o governo americano que não uma posição mais defensiva por parte do hemisfério? Iniciativas como o Conselho Sul-Americano de Defesa para salvaguarda do território regional, inclusive marítima, onde estão algumas das maiores reservas de petróleo do continente.”, denuncia o cientista político Marcelo Coutinho, fundados e Coordenador Executivo do Observatório Político Sul-Americano.
 
IMPEACHMENT DE DILMA
Circula na internet um abaixo-assinado pedindo o impeachment da presidente Dilma, conforme segue:
Allison Johnson <Avaaz.org avaaz@avaaz.org> 413,968
 452,938 pessoas já assinaram até o dia 27/02/14. O movimento objetiva conseguir 5 milhões de assinaturas.

BRASIL INQUIETO
Dia 12/02/14, já denominado de  “quarta-feira vermelha”, cerca de 20 mil Sem Terras tentaram invadir o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal, STF que até suspendeu a sessão.