quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024
BIDEN CHAMA PUTIN DE FDP LOUCO
terça-feira, 20 de fevereiro de 2024
JUIZES, PROMOTORES E MILITARES QUE COMETEREM CRIME GRAVES SERÃO EXPULSOS E SEM SALÁRIO
Por THEODIANO BASTOS
Flávio Dino
vai apresentar PEC para punir juízes e militares que cometerem delitos graves
com expulsão sem salário, antes da posse no STF
Emenda
à Constituição quer por fim a possibilidade de punição de aposentadoria
compulsória para essas carreiras em casos de crimes graves
domingo, 18 de fevereiro de 2024
LULA CRUZOU A LINHA VERMELHA, DIZ NETANYAHU
Por THEODIANO BASTOS
Em 90 dias de guerra, o número de mortos e
desaparecidos na Faixa de Gaza já supera os 30 mil. Entre os quais 9,6 mil
crianças e pelo menos 6,7 mil mulheres morreram e quase metade das construções
viraram escombros. O número de desaparecidos ronda os 7 mil.
Israel está fazendo com os palestinos o que os romanos fizeram no cerco de Massada foi um dos
últimos eventos da Primeira guerra romano-judaica, ocorrido entre os anos de 73
e 74
Israel reage à
fala de Lula que comparou Gaza ao Holocausto: “vergonhosa e grave”
Governo de Netanyahu estuda ainda
adotar ações além do repúdio público
Netanyahu diz que Lula “cruzou linha vermelha” ao
comparar Gaza com matança de judeus por Hitler
Premiê israelense
disse que palavras do presidente brasileiro "são vergonhosas e
graves"; embaixador brasileiro será repreendido nesta segunda-feira (19/2.
O
primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse, neste domingo
(18/2), que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “cruzou
uma linha vermelha” em suas declarações mais recentes sobre a guerra na Faixa de Gaza.
Durante
a coletiva de imprensa que encerrou sua viagem à África, Lula disse que o
Exército israelense comete genocídio contra os palestinos e fez alusão à
matança de judeus na Alemanha nazista de Adolf Hitler.
“As
palavras do presidente do Brasil são vergonhosas e graves. Trata-se de banalizar
o Holocausto e de tentar prejudicar o povo judeu e o direito de Israel se
defender”, publicou Netanyahu no X (antigo Twitter).
sábado, 17 de fevereiro de 2024
PUTIN IMPLANTA REGIME DE TERROR NA RÚSSIA Por THEODIANO BASTOS
Yulia Navalnaya, esposa de Alexei
Por THEODIANO BASTOS
A morte de Alexei Navalny, com 47anos, o mais destacado político oposicionista, numa prisão gelada, nesta sexta-feira (16/02), é um divisor de águas até mesmo para os padrões da ditadura russa
Waack no ESTADÃO: Putin consolida regime de
terror na Rússia
Desde
que Vladimir Putin restabeleceu o regime do “homem forte” em Moscou, nunca foi
fácil ser oposição ao governo na Rússia. E isso já leva uns 20 anos.
O
sistema presidido por Putin começou fraudando eleições e intimidando qualquer
adversário. Depois, passou a matar quem considerava inimigo. E, agora, está consolidando um regime de
terror. A invasão da Ucrânia mudou a Rússia para
pior.
A guerra
serviu também para angariar simpatias de governantes de vários países que,
mesmo sendo democracias, como é o caso do Brasil, em nome da contestação da
ordem liberal americana, fecham os olhos para o que acontece na Rússia e os
crimes de Putin no país invadido.
SAIBA MAIS EM: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/waack-putin-consolida-regime-de-terror-na-russia/
E https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/02/6803717-morre-alexei-navalny-um-dos-principais-opositores-de-putin-na-prisao.html
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024
ISRAEL PARECE TER PRIMAZIA DE NÃO CUMPRIR DECISÕES DA ONU, DIZ LULA
Por THEODIANO BASTOS
Não há explicação para Israel matar mulheres e crianças, diz Lula
O
presidente falou sobre a guerra no Oriente Médio em coletiva no Cairo, ao lado
do presidente egípcio Abdel Fattah Al-Sisi. Ambos condenaram as ações de Israel
e pediram cessar-fogo imediato em Gaza
Israel parece ter primazia de não cumprir decisões que vêm da
ONU, diz Lula
Em
pronunciamento no Egito ao lado de ditador Sisi, presidente brasileiro volta a
criticar Tel Aviv por ação militar em Gaza
Lula diz que operação de Israel em Rafah levará a 'novas calamidades': 'É urgente parar com a matança'
Governo brasileiro já
divulgou uma nota afirmando ver o movimento com "grande preocupação"
O presidente Luiz Inácio Lula da
Silva afirmou nesta quinta-feira que as operações militares terrestres anunciadas
por Israel na região de Rafah, na fronteira com o Egito,
pode representar "novas calamidades" na Faixa de Gaza. O governo
brasileiro já divulgou uma nota afirmando ver o movimento
com "grande preocupação".
·
Ao lado de Lula: presidente do Egito defende criação de Estado Palestino com capital em
Jerusalém
— Operações terrestres na já superlotada região de Rafah pronunciam novas calamidades e contrariam o espírito das medidas cautelares da Corte. É urgente parar com a matança. A posição do Brasil é clara: não haverá paz enquanto não houver um estado palestino dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas, que inclui a Faixa de Gaza e Cisjordânia, tendo Jerusalém oriental como sua capital — disse o presidente.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ordenou que seu Exército
prepare um plano de retirada da população civil da cidade de Rafah, no extremo
sul da Faixa de Gaza. Rafah, que fica na fronteira entre Gaza e o Egito, é
considerada o último refúgio de cerca de 1,5 milhão de pessoas — quase toda a
população da Faixa de Gaza — que desde o início da guerra entre Israel e o
Hamas deixaram o norte, o centro e outras cidades do sul do território
palestino por conta de bombardeios e ações por terra do Exército de Israel.
Lula deu as declarações durante
sessão do Conselho de Representantes da Liga dos Estados Árabes. Em seu
discurso, o presidente afirmou que o Brasil continuará a defender nos próximos
anos o reconhecimento do estado palestino.
— O Brasil vai continuar nos próximos anos a defender o reconhecimento do estado palestino como estado soberano, não apenas pela ONU (Organização das Nações Unidas), mas também no território, para que o palestinos possam construir suas vidas em paz e com respeito do restante do mundo.
“Nós condenamos e chamamos o ato de ato terrorista”, mentiu Lula, diante do ditador do Egito, Abdul Fatah Khalil Al-Sisi.
Ao contrário do jogo de cena para fingir imparcialidade e ponderar sobre a brutalidade do terrorismo do Hamas, Lula sempre tomou partido contra a reação de Israel, que considera desproporcional à agressão dos terroristas que dominam de forma violenta os palestinos da Faixa de Gaza. Tanto que o líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), concluiu, em novembro do ano passado, que o presidente Lula desonra a diplomacia do Brasil, ao igualar o ato terrorista do Hamas à reação de Israel. SAIBA MAIS EM: https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2024/02/15/lula-diz-que-operacao-de-israel-em-rafah-levara-a-novas-calamidades.ghtml E https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2024/02/israel-parece-ter-primazia-de-nao-cumprir-decisoes-que-vem-da-onu-diz-lula.shtml - https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2024/02/6803185-nao-ha-explicacao-para-israel-matar-mulheres-e-criancas-diz-lula.html
terça-feira, 13 de fevereiro de 2024
GOLPE GRAVADO EM VÍDEO NÃO SE LEVA A SÉRIO
Diz Aldo Rebelo, atual secretário municipal de Relações Internacionais de São Paulo
Ex-ministro de Lula e Dilma já viu de tudo, inclusive invasão e
depredação da Câmara, da qual era presidente
“Não se pode atribuir seriedade a reunião ‘preparatória
de golpe’ gravada em vídeo e quase transmitida pela TV”, ironizou o ex-deputado
Aldo Rebelo, que foi ministro dos governos Lula e Dilma, do PT. Especialista em
História, lembrou durante o programa Jornal Gente, da Rádio
Bandeirantes/BandNews TV, que golpes são articulados em reuniões secretas,
referindo-se às acusações que pesam contra Jair Bolsonaro. Mas acha
“gravíssimo” que isso tenha sido cogitado pelo ex-presidente. A informação é
da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Presidente da
Câmara, Rebelo liderou a resistência à sua depredação pela extrema-esquerda, em
invasão jamais chamada de “ato golpista”.
Hoje filiado ao
PDT, que integra a base de apoio a Lula, Aldo Rebelo passou a maior arte da sua
carreira filiado ao PCdoB.
Político
experiente, que já viveu de tudo, inclusive sob ditadura, Rebelo recomenda “prudência,
equilíbrio, temperança” aos Três Poderes.
SAIBA MAIS EM: https://diariodopoder.com.br/uncategorized/nao-se-leva-a-serio-golpe-gravado-em-video-diz-rebelo
t
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024
GUERRA EM GAZA, CRIANÇAS FERIDAS, FAMINTAS E SOZINNHAS
Aviso: Esta reportagem contém descrições
gráficas que algumas pessoas podem achar perturbadoras.
Nascida em meio aos horrores da guerra em Gaza, a menina de um mês
deitada em uma incubadora nunca conheceu o colo dos pais.
Ela nasceu de cesariana depois
que sua mãe, Hanna, foi gravemente ferida por um ataque aéreo israelense. Hanna
não viveu para escolher o nome da filha.
"A gente simplesmente chama
ela de filha de Hanna Abu Amsha", diz a enfermeira Warda al-Awawda, que
cuida da pequena recém-nascida no Hospital al-Aqsa em Deir al-Balah, no centro
de Gaza.
No caos causado pela guerra em
curso, com famílias inteiras quase
exterminadas, médicos e socorristas muitas vezes lutam para
encontrar cuidadores para crianças enlutadas.
"Perdemos o contato com a família
dela", conta a enfermeira. "Nenhum dos seus familiares apareceu e não
sabemos o que aconteceu com o pai dela."
As crianças, que compõem quase
metade da população de 2,3 milhões de pessoas de Gaza, tiveram suas vidas destroçadas pela guerra.
Os ataques lançados por Israel já
deixaram mais de 28 mil palestinos mortos, segundo o Ministério da Saúde
controlado pelo Hamas.
Os bombardeios e invasão
terrestre seguem a morte de mais de 1,2 mil pessoas durante os ataques do Hamas
ao sul de Israel em 7 de outubro, segundo as autoridades israelenses.
Embora Israel diga que se esforça
para evitar vítimas civis, emitindo por exemplo ordens de evacuação, mais de
11.500 menores de 18 anos foram mortos, de acordo com autoridades de saúde
palestinas. Há ainda os feridos, aqueles com ferimentos que mudam completamente
uma vida.
É difícil obter números precisos,
mas de acordo com um relatório recente do Euro-Mediterranean Human Rights
Monitor, um grupo sem fins lucrativos, mais de 24.000 crianças perderam um ou
ambos os pais.
"Tenhamos em mente que
muitas vezes eles também estão em uma situação muito ruim", diz Crickx.
"Eles podem ter seus
próprios filhos para cuidar e pode ser difícil, quando não impossível, cuidar
dessas crianças desacompanhadas e separadas."
Desde que a guerra começou, a
organização sem fins lucrativos SOS Children's Villages, que atua localmente
com a Unicef, diz que tem trabalhado para receber 55 crianças, todas com menos
de 10 anos. E empregou uma equipe especializada adicional em Rafah para
fornecer ajuda psicológica.
Um funcionário sênior da equipe
da SOS conta de uma criança de 4 anos que foi deixada em um posto de controle.
Ela foi trazida com mutismo seletivo, um transtorno de ansiedade que a deixou
incapaz de falar sobre o que aconteceu com ela e a família. Mas agora, depois
de ser recebida com presentes e brincar com outras crianças com quem vive, está
progredindo.
A Unicef acredita que quase todas
as crianças em Gaza hoje precisam de apoio à saúde mental.
Com suas vidas dilaceradas, mesmo
quando houver um cessar-fogo duradouro, muitos ficarão com traumas difíceis de
superar.
SAIBA MAIS EM: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cxx5jw9kl46o