domingo, 11 de dezembro de 2022

VOLODYMYR ZELENSKY, SÍMBOLO DA RESISTÊNCIA, É A ‘PESSOA DO ANO’


Zelensky é escolhido a 'pessoa do ano' pela revista Time

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, foi nomeado a “pessoa do ano” pela revista Time. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (7). 

A revista justifica o prêmio afirmando que o presidente ucraniano inspirou seus cidadãos e recebeu elogios de todo o mundo por sua resistência à invasão da Rússia.

 

Para a Time, "o sucesso de Zelensky como líder em tempos de guerra se baseou no fato de que a coragem é contagiosa”, citando o momento no qual o presidente decidiu não abandonar a capital do país, Kiev, durante os ataques russos.

Volodymyr Zelensky tem 44 anos e está em seu primeiro mandato como presidente da Ucrânia. Antes da presidência, ele atuava como comediante e interpretou um cidadão comum que se tornou presidente por acaso em uma série televisiva chamada “O Servo do Povo”.


Anualmente, a revista Time aponta as pessoas mais influentes do ano em diversas categorias e escolhe um desses personagens para nomear como a “pessoa do ano”. A Time explica que a pessoa escolhida é sempre alguém "que mais afetou as notícias ou nossas vidas, para melhor ou para pior".

Este ano, entre os candidatos considerados, estava o presidente da China, Xi Jinping. O bilionário Elon Musk foi o vencedor no ano passado. O título de “pessoa do ano” da Time já foi dado a pessoas como Angela Merkel, Donald Trump, Greta Thunberg, Joe Biden e, no passado, até a figuras controversas como Adolf Hitler e Joseph Stalin.                                                                  SAIBA MAIS EM: https://veja.abril.com.br/mundo/revista-time-escolhe-volodymyr-zelensky-como-personalidade-do-ano/

sábado, 10 de dezembro de 2022

MILITARES TÊM DE FICAR FORA DA POLÍTICA DIZ LULA


O governo Bolsonaro tem mais de 8 mil militares no governo e “Lula em anúncio de ministros: Forças Armadas têm de ficar fora da política.

Presidente eleito manda recado aos militares ao enfatizar que as três instituições não foram feitas para ter candidato. Ele confirma cinco ministros e avisa que, na terça-feira, anunciará os demais integrantes do primeiro escalão

No primeiro pacote de anúncio de ministros, ontem, na sede do governo de transição, no CCBB, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva priorizou não só as áreas consideradas estratégicas como nomes mais ligados ao PT. Até mesmo o novo ministro da Justiça, o senador eleito e ex-governador do Maranhão Flávio Dino, do PSB, é muito mais próximo do futuro chefe do Executivo do que o vice-presidente eleito e correligionário de partido Geraldo Alckmin.

Além de Dino, foram confirmados os novos ministros da Fazenda, Fernando Haddad; das Relações Exteriores, o embaixador do Brasil na Croácia, Mauro Vieira; da Casa Civil, o governador da Bahia Rui Costa; e da Defesa, o ex-deputado e ex-presidente do Tribunal de Contas da União, José Múcio Monteiro.

Apenas o embaixador não esteve presente na entrevista coletiva convocada para o anúncio dos primeiros nomes do novo gabinete. Ele está na Croácia e embarca amanhã para o Brasil. Tem reunião marcada com Lula na segunda-feira.

Ao comentar o papel de José Múcio Monteiro na Defesa, o presidente eleito deixou bem claro o que pensa sobre o envolvimento dos militares na política. "As Forças Armadas não foram feitas para fazer política, para fazer candidatos. Quem quiser ser candidato, que se aposente e se torne candidato", avisou Lula. A principal missão no novo ministro será "pacificar" a caserna (leia reportagem abaixo).

Entre os anunciados, Fernando Haddad e Rui Costa são quadros históricos do PT. Ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro da Educação, Haddad disputou e perdeu a eleição ao governo de São Paulo para o candidato do presidente Jair Bolsonaro, o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio Freitas. Costa cumpre o final do mandato como governador — preferiu não disputar cargos eletivos em outubro. Ele foi um dos principais coordenadores da campanha de Lula no Nordeste, garantindo a vitória do candidato petista na Bahia com mais de 70% dos votos. E ainda fez o sucessor, elegendo Jerônimo Rodrigues para o Palácio de Ondina.

Vieira e Monteiro foram ministros em governos petistas. O primeiro voltará ao posto de chanceler, cargo que ocupou no governo de Dilma Rousseff. O ex-presidente do TCU, por sua vez, foi ministro das Relações Institucionais no segundo mandato de Lula e é considerado um dos políticos mais habilidosos de Brasília. Antes de assumir o comando da Corte de Contas, José Múcio Monteiro foi deputado federal por cinco mandatos.

"Tomei a decisão porque preciso que algumas pessoas comecem a trabalhar para montar o governo e para criar condições para que a nossa estrutura, que começa no dia 1º, comece a funcionar", explicou o presidente eleito, ao justificar os motivos que o levaram a antecipar a divulgação de ministros, prevista para começar apenas depois da diplomação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), marcada para segunda-feira. Lula informou que, no dia seguinte à diplomação, anunciará um novo pacote, com "pelo menos o dobro" de nomes.

Nessa segunda leva, Lula prometeu incluir mulheres e negros para compor o futuro gabinete. No anúncio de ontem, o futuro chefe do Executivo reconheceu que a primeira foto dele com novos ministros só teria homens brancos. "Vai chegar uma hora em que vocês vão ver aqui mais mulheres do que homens, vai chegar uma hora em que vocês vão ver a participação de muitos companheiros afrodescendentes", destacou, aos jornalistas que acompanharam a entrevista no auditório do CCBB.”                                                           SAIBA MAIS EM: https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/12/5058111-lula-em-anuncio-de-ministros-forcas-armadas-tem-de-ficar-fora-da-politica.html

sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

MORO, PL, PARTIDO DE BOLSONARO, PEDE SUA CASSAÇÃO

Segundo apurou o Estadão Conteúdo, apesar de patrocinado pelo diretório no Paraná, a ação conta com o aval do presidente nacional Valdemar Costa Neto. Moro foi eleito senador pelo Paraná com 33,82% dos votos, em uma disputa apertada com o segundo colocado, o deputado federal Paulo Martins (PL), que alcançou 29,12% dos votos. O Estadão Conteúdo apurou que, internamente, a esperança é de que a legenda consiga alijar o ex-juiz da Operação Lava Jato do Senado e ficar com a vaga de Moro. "Soube pela imprensa que Fernando Giacobo, Presidente do PL/PR, e @PauloMartins10 , segundo colocado nas eleições paranaenses, ingressaram com ação buscando cassar meu mandato de Senado ‘Não conseguem nas urnas, tentam no tapetão’.                                                        O senador eleito Sergio Moro (União Brasil-PR) criticou parlamentares do PL, partido do presidente Jair Bolsonaro (PL), que entraram com um pedido na Justiça Eleitoral para cassar o mandato dele. Após a repercussão do caso, o ex-ministro da Justiça da gestão atual comentou que "o que não conseguem nas urnas, tentam no tapetão".                                                 

Em um processo sigiloso movido pelo diretório do Paraná, o partido moveu uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral. O movimento se dá poucos meses depois de Moro ter apoiado publicamente Bolsonaro e até mesmo acompanhado o então candidato à reeleição nos debates televisivos do segundo turno da eleição presidencial.                                                                                                                       O partido aponta as supostas irregularidades em gastos e doações antecipadas da campanha como motivo.                                                                   

Com a cassação de Sergio Moro, o partido do presidente Jair Bolsonaro conseguiria aproveitar uma nova eleição para eleger o nome de Paulo Martins, que ficou atrás do ex-juiz no último dia 2 de outubro, com 29%. Com 4% a mais, ele foi eleito com mais de 1,9 milhão de votos.

Embora a ação esteja sendo realizada pelo diretório paranaense do PL, tem aval do presidente nacional da sigla, Valdemar da Costa Neto, de acordo com informações do jornal O Globo.

No Twitter, o ex-magistrado reagiu e disse que ficou sabendo da ação pela imprensa e chamou os dirigentes do PL paranaense de “maus perdedores” e “que resolveram trabalhar para o PT”.

“Da minha parte, nada temo, pois sei da lisura das minhas eleições. Agora impressiona que há pessoas que podem ser tão baixas. O que não conseguem nas urnas, tentam no tapetão”, tuitou.

A notícia do pedido de cassação do mandato de Sérgio Mouro acontece no dia em que está agendada uma reunião entre o ex-juiz e o presidente Jair Bolsonaro (PL). Durante a campanha de reeleição do Chefe do Executivo Federal, o seu ex-ministro fez uma forte campanha de apoio, com, inclusive, participação em bastidores de debates.

Segundo a coluna Guilherme Amado do site Metrópoles, uma das pautas do encontro é o pedido de Moro para que Bolsonaro o ajude a entrar no PL. Contudo, de acordo com o colunista, o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, é radicalmente contra a entrada de Moro no partido.

A migração, diz a coluna, acontece porque a situação do senador eleito no União Brasil teria se tornado insustentável com a aproximação da legenda com o Partido dos Trabalhadores, inclusive discutindo sobre a possibilidade de ocupar ministérios na gestão petista.                                                                               SAIBA MAIS EM: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2022/12/07/sergio-moro-pl-mandato.htm                    

 

 

INEGIBILIDADE DE BOLSONARO E FILHOS

 


CAMPANHA DE LULA PEDE INEGIBILIDADE DE BOLSONARO E FILHOS

Uma das ações, de 53 páginas se baseia na acusação da utilização da máquina pública durante as eleições.

A campanha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva entrou na tarde desta quinta-feira com duas ações de investigação judicial eleitoral no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em que pede a inelegibilidade do presidente Jair Bolsonaro (PL) por abuso de poder político e econômico. Em outra ação, o presidente eleito pede que Flavio e Eduardo Bolsonaro, além de outros apoiadores, se tornem inelegíveis também. No dia 2 de novembro, a CNN revelou que a campanha preparava as ações.

Os escritórios Aragão & Ferraro e Zanin Martins, que representam a coligação, assinam as ações.

Uma das ações, de 53 páginas, se baseia na acusação da utilização da máquina pública durante as eleições. O documento diz que o presidente
“concedeu ilegais benefícios financeiros aos cidadãos brasileiros durante o período eleitoral, com o claro intuito de angariar votos e, portanto, influenciar na escolha dos eleitores brasileiros, de modo a ferir a lisura do pleito”.

O documento lista dez ações que, segundo a coligação, compreendem abuso de poder:

  1. Erros na inclusão de beneficiários do Bolsa-Família entre 2019 e 2022.
  2. Vantagens a concursados da Polícia Federal e da Polícia Federal
  3. Antecipação dos repasses do Auxílio-Brasil e do Auxílio-Gás durante o segundo turno
  4. Inclusão de 500 mil famílias no programa “Auxílio-Brasil” em outubro de 2022
  5. Antecipação de pagamento de benefício para caminhoneiros.
  6. Relançamento do programa de negociação de dívidas “Você no azul”, da Caixa Econômica Federal.
  7. Anúncio da liberação de uso do FGTS “futuro” para financiar imóveis.
  8. Aumento de R$ 1 bilhão dos subsídios ao programa Casa Verde e Amarela.
  9. Anúncio de crédito para mulheres empreendedoras.
  10. Antecipação do pagamento de benefícios para taxistas e caminhoneiros como Anúncio de Benefício Extra de Até R$ 500 no fim do ano para taxistas.
  11. Crédito Consignado do Auxílio-Brasil.

A coligação aponta que “não se critica a maior parte das medidas adotadas, em sua essência, em favor dos cidadãos brasileiros” mas diz que “as irregularidades ora apontadas se dão na medida em que Jair Bolsonaro e seus apoiadores se valem da máquina pública para otimizar tais programas sociais com o claro intuito de promover campanha eleitoral em favor do candidato à reeleição, o que é vedado pela legislação brasileira”.  PRIME TIME

Atos contra sistema eleitoral

Na outra ação, de 198 páginas, a coligação pede que além de Bolsonaro, também se tornem inelegíveis o candidato a Vice, Braga Neto, os filhos do presidente, senador Flavio Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro, a deputada Carla Zambelli, o deputado eleito Nikolas Ferreira, Gustavo Gayer e Magno Malta.

Nesta ação, o objeto “diz respeito a reiterados atos atentatórios dos investigados contra o sistema eleitoral brasileiro, a visarem a abalar a normalidade e higidez do pleito, para, assim, deslegitimar o sufrágio eleitoral democrático e seguro, incutindo nos eleitores o sentimento de insegurança e descrença no sistema eleitoral e, por consequência, atentando contra a existência do próprio Estado Democrático de Direito”.

Os atos mencionados se dividem em antes da campanha eleitoral, no período eleitoral, no dia da eleição e depois da eleição: SAIBA MAIS EM: https://www.cnnbrasil.com.br/politica/campanha-de-lula-pede-inelegibilidade-de-bolsonaro-e-filhos-no-tse/

quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

LULA ANUNCIARÁ CINCO MINISTROS NA SEXTA

O presidente eleito não revelou os nomes que serão anunciados, mas definições Justiça, Defesa, Casa Civil, Relações Exteriores e Fazenda são dadas como certas por interlocutores

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva anunciará, nesta sexta-feira (9/12), pelo menos cinco ministros de seu governo: Justiça, Defesa, Casa Civil, Relações Exteriores e Fazenda. Também serão divulgados os novos comandantes das três Forças Armadas. A informação foi confirmada com interlocutores da base de apoio de Lula.

Lula não revelou os nomes que serão anunciados, mas indicou que conta com o ex-governador do Maranhão Flávio Dino para a pasta da Justiça. Outro nome que está praticamente confirmado, e também foi citado por Lula a esses interlocutores, é o do embaixador do Brasil na Croácia, Mauro Vieira, para o cargo de ministro das Relações Exteriores. O diplomata já exerceu o cargo de chanceler no governo de Dilma Rousseff.

Para a Casa Civil, Lula deve convidar o governador da Bahia, Rui Costa. Na Fazenda, o indicado deverá ser o ex-ministro Fernando Haddad. Finalmente, nessa lista inicial, constará o nome do ex-deputado e ex-presidente do Tribunal de Contas da União José Mucio Monteiro para Ministro da Defesa.

Para o comando das três armas – Exército, Marinha e Aeronáutica –, Lula deverá seguir o critério da antiguidade na indicação dos nomes. O anúncio dos primeiros ministros do novo governo, que será instalado em 1º de janeiro, será nesta sexta-feira (9/12), às 10h, no CCBB, sede do governo de transição.

O próximo comandante-geral do Exército será o general Júlio César Arruda; o comandante da Força Aérea Brasileira (FAB) será o brigadeiro Marcelo Damasceno; o comandante da Marinha, o almirante Marcos Olsen

SABA MAIS EM: https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/12/5057749-lula-anunciara-pelo-menos-cinco-ministros-nesta-sexta-feira.html

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

BOLSONARO CHORA DURANTTE EVENTO DAS FORÇAS ARMADAS EM BRASÍLIA


 O presidente da República não conteve as lágrimas ao apertar as mãos dos oficiais no Clube Naval de Brasília, na manhã desta segunda-feira

Recluso desde a derrota em 30 de outubro, Jair Bolsonaro chorou hoje durante evento de apresentação de oficiais das Forças Armadas recém promovidos, realizado nesta segunda-feira em Brasília.

O presidente da República não conteve as lágrimas ao apertar as mãos dos oficiais no Clube Naval de Brasília. Ele estava do lado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Essa é a terceira aparição pública de Bolsonaro em eventos militares nos últimos 10 dias. Em todos, o presidente ficou calado.

Aliados do chefe do Poder Executivo têm manifestado preocupação com a forma como ele recebeu a derrota nas urnas. Durante as poucas reuniões realizadas com correligionários, o mandatário tem demonstrado sinais de depressão conforme pessoas próximas.

SAIBA MAIS EM: “Lula foi eleito e, agora, tem que governar”, diz Mourão (cnnbrasil.com.br) - https://oantagonista.uol.com.br/brasil/bolsonaro-chora-durante-evento-de-promocao-de-oficiais-das-forcas-armadas/

 

segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

RECONHECIMENTO DA VITÓRIA “Lula foi eleito e, agora, tem que governar”, diz Mourão


O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (Republicanos), afirmou que o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi eleito e tem que governar. Mourão também disse que uma intervenção militar traria consequências “terríveis” para o país.

“Está chegada a hora de as pessoas compreenderem que ele [Lula] foi eleito e agora tem que governar”, disse nesta sexta-feira (2/12), por telefone, em entrevista ao jornal “Gazeta do Sul”.

Perguntado sobre uma possível intervenção militar, conforme defendido por parte de militantes bolsonaristas, Mourão descartou essa possibilidade. “Importante que as pessoas compreendam que não temos liberdade de manobra para uma ação fora do que prevê a Constituição, isso redundaria em sanções contra o nosso país e, consequentemente, traria uma situação muito difícil para a população.”                                      

Sobre as manifestações que vêm ocorrendo por parte de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) que não aceitam o resultado das urnas, Mourão acredita que eles fazem um protesto “tardio” e disse que as manifestações deveriam ter acontecido quando Lula teve seus direitos políticos reestabelecidos. 

Mourão também falou que pelo que sabe, Bolsonaro não participará da posse de Lula e que ele próprio não pretende fazer o rito da passagem de faixa presidencial. “Pelo que eu sei, o presidente não irá passar a faixa e também não irá renunciar. Consequentemente, alguém colocará a faixa em uma almofada e entregará ao novo presidente após ele subir a rampa”, afirmou Mourão. 

Por fim, Mourão acha que Bolsonaro saiu forte das eleições deste ano e que tem condições de assumir o papel de líder de uma oposição responsável. Afirmou ainda que acredita que, em 2026, Bolsonaro poderá vencer a eleição presidencial. 

SAIBA MAIS EM: “Lula foi eleito e, agora, tem que governar”, diz Mourão (cnnbrasil.com.br) - https://oantagonista.uol.com.br/brasil/bolsonaro-chora-durante-evento-de-promocao-de-oficiais-das-forcas-armadas/