sábado, 28 de maio de 2022

O QUE É CRISE EXISTENCIAL?

 


Por THAIANA BROTTO

O termo “crise existencial” se refere ao descontentamento que surge devido à insatisfação ou à confusão com a própria identidade e sentido da vida. Também pode ser chamada de “ansiedade existencial” já que incita a pessoa em crise a se preocupar excessivamente com seu futuro e propósito de vida

Você já se perguntou por que está aqui ou quem você é? Já teve a sensação de que a vida é frágil e, portanto, pode cessar abruptamente? Já quis descobrir qual é o seu propósito de vida? Esses questionamentos são normais e a maioria das pessoas dedica tempo para encontrar respostas apropriadas para eles em algum momento de suas vidas.

A busca excessiva pelo sentido da vida, como também o impacto de grandes transformações em nossa rotina, como uma mudança repentina de cidade ou os primeiros dias em um novo emprego, pode desencadear sentimentos desagradáveis. Eventualmente, eles podem causar uma crise existencial.

Psicólogos afirmam que desafios do cotidiano raramente são o suficiente para provocar esse tipo de crise. Normalmente, ela surge por conta de um momento de grande desespero, um evento de vida marcante ou um trauma.

O que é crise existencial?

O termo “crise existencial” se refere ao descontentamento que surge devido à insatisfação ou à confusão com a própria identidade e sentido da vida. Também pode ser chamada de “ansiedade existencial” já que incita a pessoa em crise a se preocupar excessivamente com seu futuro e propósito de vida.

Durante uma crise surgem devaneios sobre o “verdadeiro” significado da vida, pendendo sempre para uma visão pessimista. A pessoa em crise pensa que sua existência ou a existência de todos os seres humanos não têm sentido, que passar por problemas é sofrido demais em comparação com as recompensas da vida, e que tudo vai acabar algum dia.

Essas preocupações costumam aparecer durante períodos de transição e normalmente reflete a dificuldade da pessoa em crise de se adaptar às novas circunstâncias. O sentimento-chave deste tipo de crise é a sensação de que a base da sua vida (família, relacionamento, trabalho, objetivos pessoais) está abalada, ameaçando a sua segurança emocional e física.

Tipos de crise existencial

O termo “crise existencial” pode, ainda, ser utilizado para descrever uma série de conflitos de origem emocional.

Medo da responsabilidade

Parte superior do formulário

Parte inferior do formulário

O medo da responsabilidade associado à crise não é somente temer atender compromissos. É o temor que nasce com a realização de que precisamos nos responsabilizar por nossas ações e escolhas.

Como não há um caminho 100% certo ou errado para nos guiar ao longo da vida, o medo de tomar decisões que causem sofrimento e dificultem a realização de sonhos pode ocasionar muita ansiedade.

Quando a responsabilidade de “ter uma boa vida” parece adquirir proporções maiores do que nossos esforços e força de vontade, podemos desenvolver hábitos e comportamentos negativos para fugir da mesma.

Pessoas que fazem tudo para evitar se comprometerem com o trabalho ou um relacionamento, por exemplo, por vezes sofrem desse tipo de crise existencial.

Sentido da vida

Pessoas que experimentam a ansiedade existencial tendem a se perguntar com frequência qual é o sentido da vida. “Por que estou aqui?”, “Qual é o meu propósito?” e “Qual é o verdadeiro sentido da existência humana?” são alguns questionamentos em que elas se perdem por horas.

Quando passamos por momentos de transição e perdemos momentaneamente a segurança proporcionada pelo nosso lar e pessoas queridas, sobretudo, podemos começar a nos questionar qual é o sentido de passar por tudo isso.

Embora não haja nada de errado em se fazer essas perguntas, elas podem se tornar um fardo quando feitas em excesso. Você pode encontrar o seu propósito de vida à medida que acumula experiências, mas dificilmente encontrará a resposta para o sentido da vida.

Morte e doenças

Parte superior do formulário

Parte inferior do formulário

morte de alguém próximo pode despertar diversos questionamentos existencialistas, bem como a contração de uma doença grave. Você pode começar a se questionar sobre a efemeridade da vida e ficar ansioso diante da realidade de que ela pode acabar abruptamente, independente de seus planos.

Do mesmo modo, você pode causar o mesmo sentimento desagradável ao começar a fazer questionamentos sobre o sentido da vida em si. A sua busca por um propósito maior pode causar uma mistura de medo e ansiedade, além de despertar preocupações com a fragilidade da vida. Realmente importa se você trabalha bem ou mal perante a sua própria imortalidade? No fim da vida importará quanto dinheiro, sucesso ou conquistas você teve?

Evento de vida significativo

Muitas pessoas passam por crises existenciais quando se deparam com grandes eventos de vida ou, em outras palavras, mudanças. Um acontecimento significativo consequentemente muda a sua vida, seja em grandes ou pequenas proporções.

Uma formatura, por exemplo, é um evento marcante para a maioria dos indivíduos. Apesar de ser emocionante, também representa a transição da condição de estudante para a de profissional. Essa mudança e as expectativas incumbidas nela podem despertar ansiedade.

Mesmo que a formatura seja um evento com o qual todo estudante sonha, quando acontece de verdade, a sensação é de vivenciar uma mudança de vida “súbita”. Os eventos de vida, quando vivenciados, são mais intensos do que quando imaginados. Assim, podem causar reações intensas.

Repressão de emoções e sentimentos

Não se dar permissão para sentir emoções e sentimentos pode ocasionar uma crise existencial. Algumas pessoas bloqueiam o sofrimento para tentar esquecer da sua origem. Elas acreditam que a repressão as ajudará a encontrar a felicidade novamente.

Porém, essa atitude acaba causando um falso senso de felicidade. Elas não sentem, de fato, que estão contentes e satisfeitas, apenas fingem estar. Quando deixamos de experimentar a felicidade autêntica, a vida parece vazia e sem sentido.

Como saber se estou tendo uma crise existencial?

Você provavelmente está passando por uma crise existencial se:

  • Questiona demasiadamente a razão para estar vivo e ser quem você é;
  • Não vê sentido em se esforçar para obter o que deseja porque a morte é o destino de todos;
  • Sente-se triste a maior parte do tempo;
  • Não acredita que merece a felicidade, então não tenta mudar a sua condição atual ou o seu humor;
  • Sente desesperança acerca do futuro e de metas de vida;
  • Se preocupa constantemente com as suas decisões;
  • Se sente incomodado com a sua própria existência;
  • Sente que não se encaixa em nenhum grupo;
  • Tem dificuldade para tomar decisões e fazer planos porque teme se comprometer com um determinado futuro;
  • Experiencia sentimentos de impotência com frequência; e
  • Tem a necessidade de se perguntar sobre o sentido da vida de novo e de novo.

Como lidar com uma crise existencial?

A crise existencial pode ser um alerta para você procurar um psicólogo. Pessoas deprimidas costumam sentir necessidade de questionar a razão de suas existências, podendo chegar ao ponto de nutrir pensamentos suicidas.

Dedicar tempo para modificar a sua perspectiva sobre a vida também pode ajudá-lo a combater a ansiedade existencial. Você pode sim refletir e buscar o seu propósito de vida em seu trabalho, em seu cotidiano, em seu relacionamento, em sua família ou em uma causa social. Só não pode deixar que essa busca dite seus pensamentos, ações e emoções.

Em seguida, veja formas de lidar com uma crise existencial além da psicoterapia.

1.    Recupere o controle de seus pensamentos

Você tem o poder de controlar os seus pensamentos, não importa o que eles sejam. Lembre-se disso sempre quando pensamentos ansiosos tentarem fazê-lo mudar a sua perspectiva de vida, autoimagem ou visão de relacionamentos. Comece a pensar em coisas boas, como lembranças de momentos agradáveis, conquistas do passado, sonhos e pessoas queridas.

2.    Tenha um diário de gratidão

Uma forma de contra-atacar a insatisfação com a vida ou a sensação de falta de sentido é listar pelo que você é grato. Você pode começar esse exercício pela sua saúde, independentemente de que condição ela esteja, e passar para outros aspectos os quais tornam a sua vida mais feliz. Pode ser algo simples, como o café da tarde, ou grandioso, como um relacionamento.

3.    Liste por que sua vida tem sentido

Semelhante ao exercício interior, você pode tanto listar quanto refletir sobre o porquê de sua vida/sua existência ter sentido. Por exemplo, quais são as suas motivações? O que o ajuda a se levantar da cama todos os dias? O que o leva a se esforçar e aperfeiçoar as suas competências pessoais?

4.    Não espere encontrar todas as respostas

Compreenda que simplesmente não existem respostas para determinadas perguntas. Você pode passar anos da sua vida (e muitos estudiosos já passaram) tentando respondê-las e não encontrar uma única resposta satisfatória. Aceite essa realidade e transforme a ansiedade e o descontentamento em algo bom através da reflexão e do autoconhecimento. Aprender a lidar com sentimentos negativos lhe ajudará a crescer como pessoa.

https://www.psicologo.com.br/blog/o-que-e-crise-existencial/#:~:text=O%20termo%20%E2%80%9Ccrise%20existencial%E2%80%9D%20se,futuro%20e%20prop%C3%B3sito%20de%20vida.

 

sexta-feira, 27 de maio de 2022

AS MULHERES DECIDIRÃO A ELEIÇÃO

 

Por THEODIANO BASTOS

Pelo último Datafolha: Lula tem 45%; Bolsonaro, 34% e Tebet apenas 2%.          

 - 

SIMONE TEBET, CONTRAPONTO FEMININO

 

Análise: mesmo com a polarização, a candidatura de Simone Tebet já vale por ser o contraponto feminino

A senadora Simone Tebet vai conseguir construir uma alternativa à polarização existente entre Lula e Bolsonaro? Eis a grande questão

Existe um jogo de tabuleiro que ilustra bem o papel da terceira via na disputa presidencial de 2022. Trata-se do resta um. O objetivo é simples. O ganhador tem que deixar uma bolinha apenas em uma partida que se assemelha muito ao jogo de damas. Analogias à parte, a corrida pelo Palácio do Planalto tem se mostrado uma máquina de moer candidaturas alternativas ao presidente Jair Bolsonaro e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Toda a movimentação em busca de tal nome começou com o apresentador global Luciano Huck. Em junho, com a saída de Faustão da Globo, ele renovou o contrato com a emissora e desistiu de concorrer à Presidência da República. A seguir, uma sucessão de baixas: Rodrigo Pacheco, Alessandro Vieira, João Amôedo, Luiz Henrique Mandetta, Sergio Moro, Eduardo Leite e, por fim, João Doria. Lista extensa, mas sem nenhum nome com densidade eleitoral de caráter nacional.

Restou, então, a senadora Simone Tebet, do MDB de Mato Grosso do Sul. Ainda patinando nas pesquisas de intenção de voto, apesar de desconhecida por grande parte do eleitorado, está no fim do mandato no Senado. É uma autêntica outsider. E considero a candidatura dela como extremamente importante. Primeiro por ser uma mulher. Desde 2006, com Heloísa Helena, até 2018, com Marina Silva, passando por Dilma Rousseff em 2010 e 2014, elas ocupam papel de destaque na campanha presidencial. O contraponto feminino é fundamental.

Outro ponto positivo é o trabalho desempenhado por Simone Tebet na CPI da Covid, ano passado no Senado. Em muitos momentos, levantou dados importantes sobre a pandemia no Brasil e confrontou as autoridades que prestaram depoimento. Com certeza, vai trazer para a campanha a discussão sobre a efetividade do combate ao novo coronavírus pelo governo federal. Afinal, não custa lembrar, são mais de 666 mil casos fatais registrados até agora.

Mas a terceira via também não poderia ser o ex-governador Ciro Gomes, do PDT? Bem, não considero. Apesar de aparecer em terceiro lugar nas pesquisas, bem distante de Lula e Bolsonaro, Ciro tem encontrado uma enorme dificuldade em se aproximar dos partidos de centro. Assim, é um nome mais vinculado à esquerda do que à tal terceira via, nome que se convencionou dar à tentativa de construir uma alternativa à polarização. Simone Tebet vai conseguir? https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2022/05/5010844-analise-mesmo-com-a-polarizacao-a-candidatura-de-simone-tebet-ja-vale-por-ser-o-contraponto-feminino.html

 

terça-feira, 24 de maio de 2022

A VOZ DOS IMBECIS

 J.R. GUZZO

A imprensa, o Supremo Tribunal Federal e a esquerda que vive da compra, venda e aluguel de más ideias descobriram há tempos os seus piores inimigos — as redes sociais. É um sinal dos tempos, e um sinal bem ruim, que se considere pecado mortal aquilo que é uma das mais espetaculares conquistas do espírito humano; a internet é resultado direto do avanço da ciência e da tecnologia, e quando o progresso é tratado como se fosse uma manifestação do mal por uma parte da sociedade, estamos com um problema evidente. Ninguém diz, é claro, que é contra o progresso. Mas todos os que hoje combatem a atuação das redes sociais na política, e especialmente nas eleições de outubro próximo, são contra o progresso de que não gostam — e o “conteúdo” das redes é o tipo do progresso de que não gostam nem um pouco. Na verdade, é mais simples do que isso. O inimigo da mídia, do STF e da federação dos “progressistas” não é a internet. É o público. Nada assusta tanto essa gente como um brasileiro de carne e osso com uma cabeça para pensar e uma voz para dizer o que pensa.

Uma coisa é juntar meia dúzia de delinquentes, botar camisa vermelha e invadir propriedades, sob o olhar distante da polícia e do Ministério Público. Também é fácil escrever editoriais dizendo que o presidente da República matou 600.000 pessoas, e que vai dar um golpe de Estado se ganhar a eleição. (Imaginem, então, se perder.) Não há nenhum problema, se você é ministro da principal corte de justiça do país e lhe permitem que faça tudo, indiciar em inquéritos os adversários, expedir ordens de prisão para a Interpol e distribuir tornozeleiras eletrônicas. Tudo isso é barato, e está disponível em tempo integral. O problema é fazer os demais cidadãos pensarem como você pensa. A única opção numa democracia é conviver com essas contrariedades — e pagar o preço da sua liberdade respeitando a liberdade do outro. Mas a mídia, o STF e a esquerda não querem uma democracia no Brasil; na verdade, são hoje as forças que mais combatem a liberdade neste país. Voltam todas as suas energias, assim, para as mais variadas tentativas de prender as redes sociais numa camisa de força. https://www.revistapepper.com.br/em-artigo-primoroso-j-r-guzzo-revela-o-que-realmente-assusta-os-ministros-do-stf-a-voz-dos-imbecis/?fbclid=IwAR0qDvj0z9V9FYqd4NeXukYUW286bE_x91lTjWt06bb7gQz2zrpwJhmHrfk

 

A PRÓXIMA A CAIR É TEBET

 

A PRÓXIMA A CAIR É TEBET

Diogo Mainardi

 


O plano dos caciques de PSDB, MDB e União Brasil sempre foi minar os candidatos da Terceira Via para favorecer Jair Bolsonaro e Lula.

A próxima a cair será Simone Tebet.

Diz Eliane Cantanhêde:

“Fim da candidatura João Doria, fim da candidatura Simone Tebet, fim da terceira via, fim do PSDB, fim do MDB, fim do Cidadania. Fim de uma era. O horizonte é sombrio, enquanto a esquerda faz DR (discute a relação), o centro sofre uma diáspora e setores militares extremistas projetam manter o poder até 2035 – pelo menos.

As cúpulas do PSDB e do MDB terão o mesmo discurso após a renúncia de Doria: não é o fim, é o começo de uma candidatura para valer. Mais um engodo, com o centro pulando ou no barco do ex-presidente Lula ou no colo do presidente Jair Bolsonaro (…).

Não acreditem nas previsões de Aécio Neves, que é bom de lábia e esconde o jogo, como ACM Neto, coveiro do DEM. Estarão ambos derrubando as candidaturas, uma a uma, para abrir alas para Bolsonaro? Pode ser, pode não ser. A resposta virá rapidamente.”                                                                  A gente já sabe qual é a resposta. https://oantagonista.uol.com.br/despertador/a-proxima-a-cair-e-tebet/?fbclid=IwAR2_zEoDKoTf5QBvex8CPNHKpgNU20kWU_Y8nP_SRpnDPojXOaeIg7dgKCo

 

MENS SANA IN CORPORE SANO

Por THEODIANO BASTOS

Muitos usam a expressão “Uma mente sã em um corpo são”, mas não sabem que a famosa citação latina é derivada da Sátira X do poeta romano Juvenal. A curiosidade é que a frase é parte da resposta do autor à questão sobre o que as pessoas deveriam desejar na vida.

O sentido original dessa frase proferida faz séculos preconiza que há a necessidade de se estar com o espírito em equilíbrio para que o corpo também esteja equilibrado. Isso quer dizer que temos a capacidade de transmutar doença em saúde naturalmente se equilibrarmos nosso eu interno, a mente e as emoções. Todo Aprendiz que compreende como funciona a Lei da Atração sabe disso.

Sempre que uma doença se manifesta, o que na verdade sentimos no corpo físico é resultado reativo de causa previamente incubada nos níveis mais elevados do nosso ser e normalmente já subsiste na mente ou no nosso subconsciente. Noutras palavras: consciente ou inconscientemente você gerou a doença que reverbera agora em seu corpo físico. Isto significa dizer que tudo que acontece com o corpo, nada mais é do que reflexo da mente que captou energias boas ou más e jogou para o mundo das formas, causando a enfermidade.

Em um nível mais elevado do ser, podemos verificar que todas as doenças são cósmicas ou de causa vibratória. Sob esse ponto de vista, podemos afirmar que toda doença age simultaneamente no corpo, na mente e no espírito e pode ser ativada em qualquer um desses níveis do nosso ser, mas manifesta-se e se expande para os três. Também pode ser tratada em qualquer deles.

Trabalhando nos níveis mais elevados do nosso ser, podemos obter resultados mais rápidos e satisfatórios. Dessa forma; uma ação na mente, através de um controle eficaz das emoções pode ser muito mais eficaz que uma intervenção no corpo físico, já que esta encontra-se em um nível mais alto. O nível máximo, seria o espiritual de onde todas as nossas criações se emanam. No entanto; em nosso estado atual de ação no mundo tridimensional, a mente é o elo intermediário que liga o corpo ao espírito, sendo a nossa base de ação para se equilibrar. Tal ação na mente se faz através da liberação do ressentimento, da rejeição, autopiedade, depressão, culpa, medo, tristeza, ódio, complexo de inferioridade, autocondenação e senso de desvalorização de si mesmo e do homem.

Você deve trabalhar sobre si mesmo, edificando seu ser na sua essência, incutindo hábitos nobres e elevados tais como: o amor, a alegria, a boa vontade, a paciência, Esperança, Caridade, Justiça, Fé, Solidariedade, Misericórdia, Perdão...

Experimente trabalhar a sua mente através do alinhamento aos princípios cósmicos, enquanto seu médico cuida do seu corpo. Para isso, torna-se necessário que você acredite que você é muito mais que seu corpo físico, passando a enxergar a verdadeira realidade por trás do mundo dos fenômenos. Persistindo nessa filosofia de vida, você perceberá que tudo não passa de energia e que tudo é uma coisa só. Que todos os corpos, eventos e circunstâncias que conhece, não passam de movimentações contínuas de energia ou "Luz", pulsando e vibrando em diferentes freqüências e cristalizando a Essência Universal Criadora em diferentes formas. Com o tempo, você terá sua consciência ampliada e reconhecerá seu corpo físico como uma extensão visível da mente e do espírito.

A recuperação da saúde original é um processo simples para quem trabalha no laboratório da sua alma. Basta mentalizar corretamente a idéia-semente originária do estado de bem-estar e saúde que se deseja e a Energia Universal criadora se encarrega do resto. Traz para a existência as realidades formadas no mundo original das idéias.

Meu nome é Francisco Ferreira. Sou autor de oito livros e editor do site: www.acasadoaprendiz.com Meus artigos falam sobre as maneiras de despertar o infinito potencial humano, através de técnicas de controle mental e de uma mudança na nossa maneira de pensar e agir diante da vida. Espero que ajude a muitos. Todos os meus artigos e livros estão disponíveis para leitura gratuita, no meu site: www.acasadoaprendiz.com Publicado por: Francisco Ferreira

https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/saude/mens-sana-in-corpore-sano.htm

segunda-feira, 23 de maio de 2022

SIMONE TEBET PACIFICARÁ O PAÍS


 Por THEODIANO BASTOS

Com o jeito feminino de fazer política, a habilidosa e experiente SIMONE TEBET é a pessoa que pode romper com a agressividade atual da política, marcada pela polarização entre o ex-presidente Lula e o atual, Jair Bolsonaro

Vença Lula ou Bolsonaro o Brasil continuará dividido entre o “o nós contra eles” e não terão paz para governar e aprovar as reformas para o país voltar a crescer para dar emprego e renda superando a pobreza.

Quem puxa os seus não degenera e SIMONE puxou o pai Ramez Tebet, ex-governador do Mato Grosso do Sul e ex-presidente do Senado Federal do Brasil entre 2001 e 2003 do qual herdou a honradez.