quinta-feira, 21 de março de 2019

PORNOGRAFIA, INDÚSTRIA DE US$ 100 BILHÕES


O pornô, globalmente falando, vale mais de US$100 bilhões – isso já o torna maior que algumas das maiores corporações do mundo.

A pornografia vicia e causa dependência como as drogas ilícitas e ao ganhar o primeiro celular, crianças de 12 anos e até menos, logo passam a acessar a pornografia. Basta clicar sexo em qualquer site de busca aparece na tela os vídeos pornográficos e passam a ver lindas e jovens moças se submetendo a todo tido de degradação imaginável.
Não há carícia, ternura, nada, são atores em estúdio em cenas que curam uma e até duas horas e depois dos cortes e edições se resumem a 15 ou 20m de cenas de sexo explícito.    

Você pode assinar sites com conteúdo específico e fornecer bastante dinheiro para esse segmento, mas, quando pensamos em sites que disponibilizam inúmeros vídeos gratuitos, como a indústria é favorecida? Quando vemos anúncios em sites como o Pornhub ou Redtube, podemos notar que a sua maioria direciona o usuário para outros sites, então como os produtores de pornô realmente ganham dinheiro? Um jornal indiano, disposto a desvendar mais detalhes sobre a origem do lucro da pornografia, listou como a indústria fatura agora que a pirataria se disseminou ainda mais entre o público e o lucro para as empresas especializadas caiu cerca de 40%. Quão grande é o ramo?
O pornô, globalmente falando, vale mais de US$100 bilhões – isso já o torna maior que algumas das maiores corporações do mundo. Cerca de 10% desse lucro provém dos Estados Unidos, entretanto, os números estão caindo graças ao pornô gratuito. Só para você ter uma ideia, existem 25 milhões de sites pornôs e eles representam 12% de todos os sites da internet e mais de 30% de todo o tráfego online. Cerca de 11.000 filmes de pornô hard-core são gravados anualmente no Vale de São Francisco, na Califórnia. 
Porém, a recessão de 2009 foi um choque para a indústria. Um fornecedor médio de conteúdo adulto lucraria cerca de US$350 mil por mês com vendas de DVD antes da recessão. Depois, a queda foi de 50% e só agora a indústria está recuperando esses números. Mas é tudo de graça! Créditos: Reprodução Créditos: Reprodução Ao contrário da percepção do público, o pornô gratuito é apenas uma pequena parte da gama de produtos que a indústria oferece e que o público procura. O conteúdo premium, que incluí vídeos em HD, eliminação de anúncios, downloads ilimitados, live cams, conteúdo exclusivo e outros serviços, fornece um lucro importante para as produtoras. Como a indústria consegue atrair assinantes? Créditos: Reprodução Créditos: Reprodução Usuários são seduzidos pela ideia de ter um conteúdo exclusivo e, por exemplo, vídeos inéditos de uma nova atriz. Existe também o fascínio pela possibilidade de estar frente a frente da sua estrela pornô favorita: muitos sites oferecem encontros reservados por um custo alto. Sites pornôs não são ingênuos. Eles oferecem várias possibilidades de pagamento e o usuário sempre encontra uma opção que cabe em seu bolso. Assim como acontece com a assinatura de um jornal, por exemplo, você ganha descontos proporcionais ao tempo de assinatura e, assim, você acaba criando um vínculo cada vez mais forte com a empresa. Por dia, essas assinaturas custam cerca de US$1 à US$15. Você até pode não pagar, mas milhares de pessoas pagam. Além dessa forma de lucratividade, sites pornôs ganham uma porcentagem do lucro sobre o tráfego gerado para os outros sites pornôs.
É por isso que vemos tantos anúncios direcionando o usuário para outro lugar. A propaganda clássica e relacionada, incentivando o usuário a comprar algum produto relacionado com a indústria também existe e é amplamente lucrativa. O Xvideos, por exemplo, o maior site pornô do mundo, (embora o boafoda.com, com quase 64 mil vídeos seja o mais completo),  contabiliza cerca de 4.4 bilhões de visualizações por mês e 350 milhões de usuários únicos no mesmo período.

Utilizando dados do Google, um jornal Indiano afirmou que os quatro maiores sites pornôs geram mais tráfego que a Wikipedia.

Mas quais as outras formas de ganhar dinheiro? Como a indústria pornô ganha dinheiro com os sites gratuitos? Existem vários eventos ao longo do ano desenvolvidos pela indústria pornô. Nos Estados Unidos, Reino Unido e Austrália, várias feiras especializadas proporcionam experiências entre usuários e atrizes, onde o público pode conhecer suas estrelas favoritas e desfrutar shows exclusivos – e tudo é pago. Outra forma encontrada pela indústria para lucrar nos tempos atuais é disponibilizar cada vez mais filmes pornôs em hotéis e motéis no mundo todo. A maioria dos sites que hospedam pornografia gratuita pagam royalties para as produtoras, porém, muitas afirmam não receber a porcentagem referente aos anúncios desses sites. No fim da contas, o lucro ainda é altíssimo e o dinheiro arrecadado por ações paralelas, como venda de produtos eróticos e bens relacionados ao ramo e as atrizes contratadas, transforma a indústria pornô em uma das maiores do mundo. Fonte: https://manualdohomemmoderno.com.br 21/03/19

terça-feira, 19 de março de 2019

BRASIL - ESTADOS UNIDOS E A NOVA SÍNTESE


BRASIL - ESTADOS UNIDOS               E A NOVA SÍNTESE
Por Theodiano Bastos

O Brasil sempre se saiu melhor quando o Partido Republicano está no poder e agora com o excelente entrosamento  entre Trump e Bolsonaro poderemos esperar dias melhores para o Brasil e quem sabe a construção de uma “Nova Síntese”,
de que fala Vianna Moog em seu extraordinário livro 'BANDEIRANTES E PIONEIROS"

Trump: “Brasil e EUA nunca estiveram tão próximos como estão agora”
Donald Trump disse ser uma honra receber Jair Bolsonaro na Casa Branca.
“Ele tem feito trabalho espetacular e liderou uma das campanhas mais impressionantes dos últimos tempos. O Brasil é um grande amigo. Brasil e Estados Unidos nunca estiveram tão próximos como estão agora”.
O presidente americano citou a Venezuela e o comércio como temas das conversas. Deu de presente a Bolsonaro uma camisa da seleção americana de futebol, que retribuiu com uma da CBF com o número 10.                
   UM NOVO MUNDO É POSSÍVEL?
                              Tenho repetido nos livros de minha autoria “A Procura do Destino”, “O Triunfo das Ideias” e “Pegadas da Caminhada”, e em artigos, e onde mais posso, as obras de Erich Fromm, principalmente "A Revolução da Esperança" e "Ter ou Ser?", nelas encontramos luzes: "Creio que nem o capitalismo ocidental nem o comunismo soviético (que já faz parte do passado) — ou chinês, podem resolver o problema do futuro. Ambos criam burocracias que transformam o homem numa coisa". “O homem deve colocar as forças da natureza e da sociedade sob o seu controle consciente e racional, mas não sob o controle de uma burocracia que administra coisas e homem, mas sob o controle dos produtores livres e associados que administram coisas e as subordinam ao homem, medida de todas as coisas”.
                                   “O homem pode destruir toda a vida civilizada e os valores que restarem e construir uma organização bárbara, totalitária, que domine o que sobrar da humanidade. Ter consciência desse perigo, analisar as expressões dúbias por ambos os lados para impedir que os homens vejam o abismo para onde estão marchando, é obrigação, o mandamento intelectual e moral que o homem deve obedecer hoje. "Se não o fizer, seu fim será certo", alerta Erich Fromm.

                                   A resposta para o problema da liberdade não será encontrada na mudança da forma política de governo, mas na transformação econômica e social da sociedade. Mudanças simultâneas na esfera da organização industrial e política da estrutura do caráter e das atividades culturais. A concentração dos esforços em qualquer uma dessas esferas com a exclusão ou negligência de qualquer das outras, tem ação destrutiva sobre toda a modificação, continua ensinando Fromm, que conclui: "Um passo de progresso integrado em todas as esferas da vida, terá resultados de maior alcance e mais duradouros para o progresso da raça humana, do que cem passos numa só direção". Hoje, com os recursos disponíveis no Brasil na área de comunicação social de massa, e principalmente a televisão e o rádio, como também jornais e revistas, com o que é possível atingir até cidadãos analfabetos, hoje bem informados  do que acontece no Brasil e no mundo, com seu radinho a pilha, não é ser sonhador pensar que já se pode dar no Brasil um passo decisivo para o fim da história "humanóide", na qual o homem ainda não é completamente humano, mas ainda "O lobo do próprio homem", na visão pessimista de Hobbes. 

                                      A mídia vem sendo usado para tornar as criaturas infelizes com o que possuem, impingindo uma sociedade de consumo com o uso da propagando subliminar, a saturação psicológica inconsciente de nossas crianças. As empresas do futuro, numa "nova síntese", ficarão com a iniciativa privada, mas de natureza comunitária de fins comuns, que tenham de viver do lucro, porque sem lucro não sobrevivem, mas cujo fim não seja o lucro em si, mas a prestação de serviços públicos. O mundo se tornou uma imensa aldeia e a interdependência dos países é de tal ordem, tão estreita, que quando se fala do destino do Brasil, também se fala do destino de Gaia, a nave mãe Terra em viagem pelo espaço sideral, e creio que o Brasil tem um grande destino a cumprir na história da humanidade, na sobrevivência da espécie humana, com possibilidade de criar as condições que apontem para um futuro de convivência mais fraterna. Todavia  se observa e nos faz refletir, é a atual ausência de reações por parte dos jovens diante do que se vê nesse descomunal descalabro no Brasil dos nossos dias. Alienação, desesperança, egoísmo, dos jovens?  “Como explicar e compreender os jovens brasileiros diante do descomunal descalabro que está marcando a realidade brasileira. É voz corrente que jamais, em tempo algum da história brasileira”?, pergunta a escritora Raquel Stivelman, em seu artigo Jovens: ontem e hoje. (JB 08/4/06 p.All).  

                              André Malreaux diz: "A civilização atual está ocupada, provavelmente, em inventar algo tão importante quanto o que o século XIX inventou. Mas não sabemos exatamente o que é. É o ponto de passagem com as três hipóteses para o futuro da humanidade: a) Uma grande tragédia; b) Um grande fenômeno espiritual (não necessariamente religioso); c) Uma espécie de "terra de ninguém", como a que já é habitada pelos especialistas". Almeja-se uma globalização solidária: "Esse novo projeto crítico da sociedade não pretenderia mais mudar o modo de produzir — do capitalismo para o socialismo — mas procuraria universalizar direitos e bens dentro da sociedade de mercado". Mesmo sem mudanças no modo de produzir, se está buscando um aumento do bem-estar", disse ainda, citando Eric Hobsbawm, pensador inglês, e Norberto Bobbio, filósofo italiano.

                                      Enfim, os humanos estão, hoje em dia, diante da escolha mais fundamental: não é a escolha entre o capitalismo e o comunismo (já reprovado pela história), mas entre o robotismo e o socialismo comunitário humanista, um socialismo com liberdade, com produtores livres e associados, que administram coisas e as subordinam ao homem, medida de todas as coisas, continua ensinando o mestre Erich Fromm, que em suma diz que estamos a ponto de atingir um estado humano correspondente à visão dos nossos grandes Mestres, tais como Lao-Tsé, Buda, Cristo, Isaías, Sócrates e Maomé, pois todos ensinaram o uso da razão, do amor e da justiça; no entanto, estamos diante do perigo da destruição da civilização, ou da robotização, e dentre deste contexto é missão do Brasil realizar essa "nova síntese". Se a Inglaterra e os Estados Unidos moldaram a economia mundial, e a França, a partir de sua revolução de 1789, se transformou em laboratório de experiências políticas, o Brasil moldará a "nova síntese" no Século XXI. "Os grandes líderes da raça humana são os que despertam o homem de seu meio-sono", diz Fromm.
                                   Mas com o advento da Internet – o mundo tornou-se uma grande aldeia, com os  e-mails, Orkuts, Blogs, Chats, vlogs, os chamados instant messengers (Ims)  etc,  o ágora (da civilização grega) é agora, porquanto permite, de forma global,  uma propagação de idéias na busca de outro mundo possível. “Todo grande país se faz pelas idéias, nunca pelos acontecimentos, pois os acontecimentos têm sempre a dimensão das ideias que o produzem... os fatos, sem as idéias, não criam realidades, mas sucessivas ilusões, que trazem erros aos atos daí decorrentes.... A ideia é a verdadeira orientadora da ação política, ensina Afonso Arinos de Melo Franco. Como Gabriel Garcia Márquez, continuo obcecado pela fé na possibilidade de existirem outras formas de se viver — mais justas, menos absurdas, mais dignas.

                                   José Samarago: “...estou a manifestar a minha perplexidade por este tempo que vivemos, cínico, desesperançado, sombrio, terrível em mil dos seus aspectos, ter gerado uma pessoa (é um homem, podia ser uma mulher) que levanta a voz para falar de valores, de responsabilidade pessoal e coletiva, de respeito pelo trabalho, também pela memória daqueles que nos antecederam na vida”.
Estes conceitos que alguma vez foram o cimento da melhor convivência humana sofreram por muito tempo o desprezo dos poderosos, esses mesmos que, a partir de hoje (tenham-no por certo), vão vestir à pressa o novo figurino e clamar em todos os tons - “Eu também, eu também”. Barack Obama, no seu discurso, deu-nos razões (as razões) para que não nos deixemos enganar. O mundo pode ser melhor do que isto a que parecemos ter sido condenados. No fundo, o que Obama nos veio dizer é que outro mundo é possível. Muitos de nós já o vínhamos dizendo há muito. Talvez a ocasião seja boa para que tentemos pôr-nos de acordo sobre o modo e a maneira. Para começar.

“Padrão de consumo dos países desenvolvidos não pode ser replicado”
Para onde irão os indignados e os “occupiers”?

Uma das mesas de debates importante no Fórum Social Temático, em Porto Alegre, da qual me coube participar, foi escutar os testemunhos vivos dos Indignados da Espanha, de Londres, do Egito e dos USA. O que me deixou muito impressionado foi a seriedade dos discursos, longe do viés anárquico dos anos 60 do século passado com suas muitas “parole”. O tema central era “democracia já”. Reivindicava-se uma outra democracia, bem diferente desta a que estamos acostumados, que é mais farsa do que realidade. Querem uma democracia que se constrói a partir da rua e das praças, o lugar do poder originário. Uma democracia que vem de baixo, articulada organicamente com o povo, transparente em seus procedimentos e não mais corroída pela corrupção. Esta democracia, de saída, se caracteriza por vincular justiça social com justiça ecológica.

Curiosamente, os indignados, os “occupiers” e os da Primavera Árabe não se remeteram ao clássico discurso das esquerdas, nem sequer aos sonhos das várias edições do Fórum Social Mundial. Encontramo-nos num outro tempo e surgiu uma nova sensibilidade. Postula-se outro modo de ser cidadão, incluindo poderosamente as mulheres, antes feitas invisíveis, cidadãos com direitos, com participação, com relações horizontais e transversais facilitadas pelas redes sociais, pelo celular, pelo twitter e pelos facebooks. Temos a ver com uma verdadeira revolução. Antes, as relações se organizavam de forma vertical, de cima para baixo. Agora é de forma horizontal, para os lados, na imediatez da comunicação à velocidade da luz. Este modo representa o tempo novo que estamos vivendo, da informação, da descoberta do valor da subjetividade, não aquela da modernidade, encapsulada em si mesma, mas da subjetividade relacional, da emergência de uma consciência de espécie que se descobre dentro da mesma e única Casa Comum; Casa em chamas, ou ruindo pela excessiva pilhagem praticada pelo nosso sistema de produção e consumo.

Essa sensibilidade não tolera mais os métodos do sistema de superar a crise econômica, e as crises dela derivadas, sanando os bancos com o dinheiro dos cidadãos, impondo severa austeridade fiscal, a desmontagem da seguridade social, o achatamento dos salários, o corte dos investimentos, no pressuposto ilusório de que desta forma se reconquista a confiança dos mercados e se reanima a economia. Tal concepção é feita dogma e aí se ouve o estúpido bordão: “TINA: there is no alternative”, não há alternativa. Os sacrílegos sumos sacerdotes da trindade nada santa do FMI, da União Européia e do Banco Central Europeu, deram um golpe financeiro na Grécia e na Itália e puseram lá seus acólitos como gestores da crise, sem passar pelo rito democrático. Tudo é visto e decidido pela ótica exclusiva do econômico, rebaixando o social e aumentando o sofrimento coletivo desnecessário, o desespero das famílias e a indignação dos jovens que não conseguem trabalho. Tudo pode desembocar numa crise com consequências dramáticas.

Paul Krugmann, prêmio Nobel de economia, passou uns dias na Islândia para estudar a forma como esse pequeno país ártico saiu de sua crise avassaladora. Lá seguiram o caminho correto que outros deveriam também ter seguido: deixaram os bancos quebrar, puseram na cadeia os banqueiros e especuladores que praticaram falcatruas, reescreveram a constituição, garantiram a seguridade social para evitar uma derrocada generalizada e conseguiram criar empregos. Consequência: o país saiu do atoleiro e é um dos que mais cresce nos países nórdicos. O caminho islandês foi silenciado pela mídia mundial, por temor de que servisse de exemplo para os demais países. E assim a carruagem, com medidas equivocadas mas coerentes com o sistema, corre célere rumo a um precipício.

Contra esse curso previsível se opõem os indignados. Querem um outro mundo, mais amigo da vida e respeitoso da natureza. Talvez a Islândia servirá de inspiração. Para onde irão? Quem sabe? Seguramente não na direção dos modelos do passado, já exauridos. Irão na direção daquilo que falava Paulo Freire “do inédito viável” que nascerá desse novo imaginário. Ele se expressa, sem violência, dentro de um espírito democrático-participativo, com muito diálogo e trocas enriquecedoras. De todas as formas, o mundo nunca será como antes, muito menos como os capitalistas gostariam que ficasse.


JUSTIÇA ELEITORAL SÓ EXISTE NO BRASIL


JUSTIÇA ELEITORAL, CARA E INÚTIL - QUANTO CUSTA PARA O CONTRIBUINTE
Países em que EXISTE justiça eleitoral:
Brasil - SIM
Portugal - NÃO
EUA - NÃO
Inglaterra - NÃO
Itália - NÃO
Japão - NÃO
França - NÃO
Austrália - NÃO
Canadá - NÃO
Polônia - NÃO
Índia - NÃO
Alemanha - NÃO
Espanha - NÃO
Suíça - NÃO
Israel - NÃO
Nova Zelândia - NÃO
Indonésia - NÃO
A maioria da população brasileira não sabe que justiça eleitoral não existe em outros países e é TOTALMENTE DESNECESSÁRIA.
Ela só atende aos interesses da corrupção política.
Além disso, custa R$ 5,5 bilhões ao ano (mais de 5 BILHÕES de reais). https://bit.ly/2JchwAV