domingo, 7 de outubro de 2018

TSUNAMI NA RETA FINAL


A SENSATEZ E O BOM SENSO FORAM DERROTADOS                           por Theodiano Bastos

As urnas confirmaram que A SENSATEZ E O BOM SENSO FORAM DERROTADOS e sem ter assistido a NENHUM DEBATE DIRETO ENTRE BOLSONARO E HADAD, os mais votados e também os mais rejeitados. 

Segundo o Datafolha de 06/10/18, a rejeição de Bolsonaro era de 44% e a de HADDAD 41%, estão no segundo turno no dia 28 de outubro. 


A campanha eleitoral no Brasil deixou o viés político, econômico e social e embarcou na rua sem saída do messianismo.

Na reta final desta eleição, não assistimos a uma onda, mas a um tsunami: Bolsonaro 46% x Hadad 29%

       Revista Istoé 

Com 96% dos votos apurados, Bolsonaro está com 46,% dos votos e Hadad, 29,%
Apesar dos ânimos acirrados, a eleição foi tranquila e o Datafolha também apurou que para 69% dos brasileiros é a democracia é a melhor forma de governo e ditadura em certas circunstância ficou com 12%.  Descrição: A imagem pode conter: 1 pessoa, a sorrirRevista ISTOÉ

BOCA DE URNA: ENTREVISTA DO IBOPE


BOCA DE URNA: ENTREVISTA DO IBOPE 

Moro em Serra/ES e fui entrevistado pelo IBOPE na boca de urna. 

Eis as perguntas:
Idade, qual a faixa de renda da família, o grau de escolaridade, quantos sanitários tenho em casa e em qual candidato a presidente votei e disse que foi no 45 Geraldo e aí me foi mostrado um tablete com todos os candidatos a presidente e cliquei no 45

RANÇO PETISTA


“O pior ranço petista”

O Estadão, em editorial, diz que o programa de governo petista não busca qualquer moderação e que ali estão “todos os pontos nefastos do lulopetismo” e da vocação autoritária de seus praticantes.

“O partido de Lula mostra-se também insatisfeito com a liberdade de expressão e de imprensa. ‘O governo Haddad irá apresentar, nos seis primeiros meses de governo, uma proposta de novo marco regulatório da comunicação social eletrônica’, lê-se no documento. Querem tutelar tudo e todos.

O programa está em plena sintonia com a recente declaração de José Dirceu ao jornal El País, de que ‘é uma questão de tempo para a gente tomar o poder. Aí nos vamos tomar o poder, que é diferente de ganhar uma eleição’. O programa explica como será essa tomada de poder. Não querem moderação – lá está o pior ranço petista, amargurado com o funcionamento livre das instituições.

‘Esse é o programa da vitória, do #LulaLivre’, diz Fernando Haddad. Que as urnas deem a devida reprovação ao programa petista, que troça do brasileiro e das instituições democráticas.” https://www.oantagonista.com/ 07/10/18


sábado, 6 de outubro de 2018

MINISTRO DA DEFESA: ROPTURA INSTITUCIONAL: NÃO HÁ RISCO


“Não existe a menor chance de haver ruptura institucional”

Em entrevista ao Estadão, o general Joaquim Silva e Luna, ministro da Defesa, disse que não há “a menor chance” de haver uma ruptura institucional do país por causa da ascensão do protagonismo de militares no processo eleitoral.

“O protagonismo dos militares tem a ver, sim, com o fato de um dos candidatos bem posicionados, o deputado Jair Bolsonaro, ser oriundo das Forças Armadas e defender valores fundamentais para os militares como ética, moral, honestidade, respeito às pessoas, às leis e à família. Também tem a ver com o fato de as pesquisas de opinião mostrarem que as Forças Armadas têm alto grau de confiabilidade. Há um grande número de militares disputando as eleições. Vale lembrar que o comandante supremo das Forças Armadas é o presidente da República, eleito democraticamente pelo povo, não importando seu partido ou origem. 

Não existe a menor chance de haver ruptura institucional. Até porque, uma das missões que a Constituição atribui às Forças Armadas é a garantia às instituições”.                      https://www.oantagonista.com/ 06/10/18


sexta-feira, 5 de outubro de 2018

BOLSONARO E HADAD SEM DEBATE DIRETO


NENHUM DEBATE DIRETO ENTRE BOLSONARO E HADAD

O eleitor vai às urnas no domingo sem ter assistido a um único confronto direto entre os dois líderes nas pesquisas. A saída de cena de Jair Bolsonaro em razão do atentado que sofreu praticamente coincidiu com a entrada de Fernando Haddad na disputa, no lugar de Lula. É ruim para o processo de escolha que não se tenha assistido a nenhum debate entre ambos, principalmente porque a polarização entre eles é o que move o voto em 2018.

Sem uma discussão direta, o embate entre aqueles mais cotados para presidir o País nos próximos quatro anos ocorre por meios indiretos –entrevistas, propagandas, postagens nas redes sociais– e, muitas vezes, eivado de fake news, mistificação e simplificações grosseiras de ambos os lados. / Vera Magalhães https://br18.com.br/
 
A campanha eleitoral no Brasil deixou o viés político, econômico e social e embarcou na rua sem saída do messianismo.