terça-feira, 6 de março de 2018

ADOLFO PÉREZ ESQUIVEL, CARTA ABERTA



A

Adolfo Pérez Esquivel


Sr. Esquivel:
Cordiais saudações!

Perplexo, custa-me crer que Vossa Senhoria indicará Lula para o prêmio Nobel da Paz.
Essa indicação enodoa sua bela biografia, porquanto mostra sua total desinformação sobre Lula.
Eu conheço Lula de perto; conheço toda sua vida, desde quando morava numa casa de 40m2 até se tornar um operário milionário. Até já até estive no palanque com ele e cheguei a lhe dar meu voto e FUI ENGANADO. 
Segue o que publiquei a respeito dessa pessoa que V. As. Quer indicar para o NOBEL DA PAZ

Atenciosamente,
Theodiano Bastos
55 27 98831-8544 e-mail: theodiano@gmail.com e theodianobastos.blogspot.com.br
                         
LULA É UM SOCIOPATA?                                                   por Theodiano Bastos
Lula, um condenado muito louco
O ANTAGONISTA 21.02.18

Lá em Belo Horizonte, Lula acaba de dizer que é “um ser humano diferente” e a “encarnação de um pedacinho de célula de cada um de vocês”.
Não é piada. Está até no Twitter oficial do condenado, como mostra a imagem abaixo.
O Antagonista pede encarecidamente a Lula que nos “inclua fora dessa”. Roubar “pedacinho de célula” já é demais. "Eles estão lidando com um ser humano diferente. Porque eu não sou eu, eu sou a encarnação de um pedacinho da célula de cada um de vocês"

https://cdn.oantagonista.net/uploads/2018/02/Screenshot_20180221-215512.jpg
“Não tem uma viva alma mais honesta do que eu”, afirma Lula
Este texto está no blog: theodianobastos.com
Lula precisa atualizar sua retórica. Em entrevista a uma rádio do Piauí, ele repetiu que duvida que tenha um empresário capaz de dizer que pediu “cinco, dez centavos”. Lula disse isso um dia depois de Marcelo Odebrecht ter confirmado ao juiz Sérgio Moro que ele é o “Amigo” mencionado nas planilhas de propinas da empreiteira. Segundo Odebrecht, Lula teria recebido não “dez centavos”, mas R$ 13 milhões em dinheiro vivo. Lula finge não perceber, mas sua situação penal está mudando de patamar. Fonte: http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/ 12/04/17
Emilio e Marcelo Odebrecht relatam vantagens a Lula como 'retribuição'
Agrados ao ex-presidente incluem reforma em sítio e
BRASÍLIA — Delatores da Odebrecht, entre eles Emilio Odebrecht e Marcelo Odebrecht, relataram à Procuradoria-Geral da República (PGR) o pagamento de vantagens ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva “como retribuição a favorecimento da companhia”. Entre os agrados destinados ao ex-presidente estão reformas em um sítio em Atibaia (SP), compra de imóveis para uso pessoal e para a instalação do Instituto Lula e pagamentos de palestras.
Os termos da delação foram remetidos para a Justiça Federal do Paraná pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal, a pedido da PGR. Isso porque Lula não tem mais foro privilegiado desde que deixou a presidência da República. A PGR destacou ainda que as condutas relatadas pelos executivos da Odebrecht já vêm sendo apuradas naquela instância. Cópia do material também será remetida ao Ministério Público Federal em Curitiba. Fonte: http://oglobo.globo.com/ 12/04/17
Sempre acreditei que essas declarações faziam parte da matreirice política de Lula e por isso, sinceramente, relutei muito a acreditar que essas declarações refletiam o que ele pensa de si mesmo, isto é, QUE  É MESMO UM SOCIOPATA.
Não tem uma viva alma mais honesta do que eu’, afirma Lula Ex-presidente, que já depôs na Operação Lava Jato, afirmou em conversa com blogueiros nesta quarta, 20, que 'o governo criou mecanismos para que nada fosse jogado embaixo do tapete nesse País'
Por Julia Affonso, Fausto Macedo e Ricardo Brandt, 20/01/16
Em café da manhã com blogueiros na manhã desta quarta-feira, 20, no Instituto Lula, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que ‘não tem uma viva alma mais honesta’ do que ele. O petista começou a responder perguntas a partir das 10h. Na primeira resposta, Lula falou sobre investigação de corrupção.
“Se tem uma coisa que eu me orgulho, neste País, é que não tem uma viva alma mais honesta do que eu. Nem dentro da Polícia Federal, nem dentro do Ministério Público, nem dentro da igreja católica, nem dentro da igreja evangélica. Pode ter igual, mas eu duvido”, disse. Fonte: http://politica.estadao.com.br/
No seu discurso, Lula mostrou-se abespinhado com o procurador da República DeltanDellagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato. Desqualificou-o por ter afirmado que o PT é uma organização criminosa. “O que aquele moleque conhece de política?” Se Lula afirma que seu partido não é uma quadrilha, lavrem-se as atas! Quem ousaria discutir com um especialista?
De resto, Lula continua acreditanto que Lula é a pessoa mais honesta que ele conhece. “Nem o Moro, nem o Dallagnol, nem o delegado da Polícia Federal têm a lisura, a ética e a honestidade que eu tenho nestes 70 anos de vida.” Modesto, Lula esqueceu de mencionar que se tornou um colecionador de amigos. Usa o sítio de um amigo, que foi reformado por outro amigo, em parceria com uma empreiteira-companheira. Outra construtora-solidária, para agradar Lula, reformou um tríplex que nem era dele. E bancou o aluguel do garda-volumes para suas tralhas. Juntas, as construtoras-amigas fizeram de Lula um homem rico, remunerando suas pseudo-palestras. Não é todo dia que aparece um ser humano assim, tão especial.Fonte: http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/ 26/03/17

O que é um Sociopata:

Sociopata é uma palavra usada para descrever uma pessoa que sofre de sociopatia, uma psicopatologia que provoca um comportamento impulsivo, hostil e antissocial.
A sociopatia é classificada como um transtorno de personalidade que é caracterizado por um egocentrismo exacerbado, que leva a uma desconsideração em relação aos sentimentos e opiniões dos outros.
Um sociopata não tem apego aos valores morais e é capaz de simular sentimentos, para conseguir manipular outras pessoas. Além disso, a sua incapacidade de controlar as suas emoções negativas torna muito difícil estabelecer um relacionamento estável com outras pessoas.
A sociopatia não tem cura, no entanto, os seus efeitos podem ser mitigados através da psicoterapia e da prescrição de medicamentos. A expressão sociopata funcional indica uma pessoa que apesar de sofrer de uma sociopatia, tem essa situação sob controle, ou seja, os efeitos da sociopatia não afetam muito a sua interação com outras pessoas.
Saiba quais são os 5 sinais para identificar o sociopata mais próximo de você.

Diferença entre sociopata e psicopata

Segundo o Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, tanto a psicopatia como a sociopatia são considerados como transtornos antissociais, e têm muitas características semelhantes, o que explica o fato de muitas vezes serem vistos como sinônimos.
Há muitos traços em comum, como a desconsideração por leis, normas sociais e direitos de outras pessoas; falta de sentimento de culpa e comportamento violento.
Uma das principais diferenças é que frequentemente os psicopatas são pessoas encantadoras e populares, que muitas vezes exercem cargos de liderança e que conseguem atrair pessoas para elas próprias.
Um sociopata não é muito bom em contextos sociais, sendo muitas vezes classificado como uma pessoa antissocial. Apesar disso, o sociopata é capaz de fingir ou forçar sentimentos, parecendo estar à vontade ou contente quando na realidade não está. Por outro lado, o psicopata muitas vezes se sente confortável em grupos, vendo essa situação como uma oportunidade para manipular os outros para o seu próprio benefício. Fonte: https://www.significados.com.br/
                                         Theodiano Bastos

1- Sítio de Atibaia, 2 Instituto Lula, 3 -  Obstrução de Justiça, 4 -  Operação Zelotes, 5 -  Influência no BNDES, 6 - Organização Criminosa, 7 - Nomeação de ministro, 8 - Montadoras e ainda para estourar a “Operação Cratóns da PF”, um tenebroso caso envolvendo a Rose Noronha. 40 ADVOGADOS NA DEFESA DE ROSE
Segundo reportagem de VEJA, Rosemary Noronha, a Rose, ex-chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, tem para sua defesa uma milionária equipe de quatro escritórios de advocacia ao custo estimado em 1 milhão de dólares, (esses escritórios só cobram em dólares americano).
Para a defesa de Rose foram contratados os seguintes escritórios: Vilardi Advogados, de Celso Sanchez Vilardi; Medina Osório Advogados, de Fábio Medina Osório; Tojal, Teixeira Ferreira, Serrano & Renault Advogados Associados, de Sérgio Renault e Bueno de Aguiar, Wendel & Advogados Associados, de Luiz Bueno de Aguiar.

Entre os clientes desses escritórios estão: Credit Suisse, Febraban, Banco Santander, Vale, Companhia Brasileira de Alumínio, Santos Brasil, Abílio Diniz, Eike Batista, Camargo Correa...
.                                 “Quem vê cara não vê coração” diz a sabedoria popular; daí a necessidade de se ser um observador treinado para conhecer algumas características que ensejem se desconfiar o que se esconde atrás das máscaras, porquanto “coração de gente é terra que ninguém anda”,
                                  Por exemplo, a diferença entre o psicótico e o psicopata: o psicótico não reconhece o que faz e o psicopata reconhece, mas não dá importância. Ele é um típico exemplo da nova geração que deseja algo de maneira inconseqüente. Quer porque quer, e pronto; não conhece o caminho do não-limite.
                               O psicopata não é exatamente um problema mental. É preciso muita sensibilidade para se conhecer a fronteira oscilante entre a loucura e a mente sã, uma zona fronteiriça entre a sanidade e a loucura. Ainda é um desafio para médicos e cientistas, porquanto têm o perfil para se tornar chefes e líderes de rebeliões. Os psicopatas são sedutores, eloqüentes, charmosos, capazes de impressionar e de cativar rapidamente, são peritos em manipulação, sabem enganar e dizem exatamente o que se quer ouvir, daí serem perigosos. Não há método de análise de comportamento do psicopata, mas se sabe que é um distúrbio de comportamento anti-social, atinge uns 5% da população mundial, segundo a Organização Mundial de Saúde. Muitos não têm delírios e alucinações, nem perdem o sentido da realidade. Geralmente são inteligentes, mas uma inteligência a serviço do mal, não sentem pena ou piedade, não se enquadram nos padrões éticos e morais da sociedade. “perdem a capacidade de se reconhecerem e simpatizarem com os outros”, o que resulta em maneiras agressivas, anti-sociais e comportamento  manipulativo. Não têm nenhum sentimento de culpa por fazerem o mal, até assassinatos em massa, como são exemplos líderes históricos como Hitler, Stalin, Mao Tse Tung, o atual Bin Laden etc.
                            Já o esquizofrenia ainda é um mistério para a ciência e ainda não tem cura. É uma doença crônica que atinge 60 milhões de pessoas do planeta. Não se conhecem as causas. Sabe-se apenas que há uma predisposição genética.
                                O PSICOPATA ENTENDE INTELECTUALMENTE A DIFERENÇA ENTRE O BEM E O MAL, MAS É DESPROVIDO DE PIEDADE, EMPATIA, REMORÇO E EMOÇÕES QUE ESTÃO NA BASE DO SENSO MORAL DAS PESSOAS. INDIVÍDUOS ASSIM SÃO IRRECUPERÁVEIS.
                       É possível que alguns dos leitores já tenham conhecido ou até tenham sido vítimas de estelionatários, que também são psicopatas, pessoas que nasceram com o caráter deformado e este tipo de gente, dizem os criminalistas, serão sempre perigosas e são irrecuperáveis. Mas não podem deixar impunes pelos crimes que venham a cometer.

         Diz Dom Eugênio Salles, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro: “ENTRE AS OBRAS DE MISERICÓRDIA, ESTÁ O CASTIGO AOS QUE ERRAM”.


  

domingo, 4 de março de 2018

RIO: PROBLEMA É DE SEGURANÇA NACIONAL, DIZ GENERAL



“São uma mistura de bandidos, traficantes, homicidas, guerrilheiros e terroristas”
O ANTAGONIISTA 04.03.18 

Em sua entrevista ao Estadão, o general Roberto Jugurtha Câmara Senna, que comandou em 1994 as ações militares da Operação Rio, detalhou os desafios da intervenção atual.

“O maior desafio está na mudança ou adequação da legislação.

Um bando armado, com armas de guerra, com líderes conhecidos (e até ídolos nacionais), que domina um território e sua população, que cria suas leis e as executa (incluindo a pena de morte), que impede a entrada de empresas de serviços públicos e órgãos de governo, que enfrenta com armas de fogo as forças federais e estaduais, que ameaça de morte juízes e delegados, que diz abertamente na imprensa que não tem medo de Justiça porque voltará para as ruas em poucos dias, que continua comandando o tráfico de dentro dos presídios, não pode ser tratado como criminoso comum. Eles enfrentam o Estado e comprometem a segurança nacional.

Na verdade, são uma mistura de bandidos, traficantes, homicidas, guerrilheiros e terroristas e, como tal, devem ser julgados por leis específicas, por tribunais especiais, e devem cumprir penas muito mais rigorosas. Para isso, deveria ser criado um tribunal especial no Rio, com o apoio de uma força tarefa específica para este fim.”

O novo ministro da Defesa, general da reserva Joaquim Silva e Luna, deveria conversar mais com o general Roberto.

“Bandido armado que atirasse para cima ou contra a tropa podia ser abatido”

O Estadão entrevistou o general Roberto Jugurtha Câmara Senna, que comandou em 1994 as ações militares da Operação Rio – quando o governo federal intercedeu na segurança do estado com tropas das Forças Armadas.
Atualmente na reserva, o militar de 77 anos comparou a ação de 24 anos atrás com a atual e defendeu maior liberdade de ação para os militares nas favelas.
“Por sugestão nossa, foi adotado pela Justiça um tipo de mandado de busca em que se designava um endereço específico acrescido de ‘e adjacências’. Isso permitia se visitar casa a casa na área de conflito. Muita arma foi encontrada não no domicílio do bandido, mas em casas de moradores que eram obrigados a guardar as armas dos bandidos.

As chamadas regras de engajamento para as tropas eram bem mais flexíveis, dando mais liberdade de revistar, identificar, buscar casa a casa e reagir aos confrontos. A população em sua grande maioria nas comunidades apoiava e colaborava com a tropa. Podíamos reagir aos tiros, nos confrontos, com maior liberdade de ação. Bandido armado que atirasse para cima ou contra a tropa podia ser abatido.”
Fonte: https://www.oantagonista.com 04/03/18








O general Roberto Jugurtha Câmara Senna comandou em 1994 as ações militares da Operação Rio - quando o governo federal intercedeu na segurança do Estado com as Forças Armadas. "Podíamos reagir aos tiros, nos confrontos, com maior liberdade de ação. Bandido armado que atirasse para cima ou contra a tropa podia ser abatido", disse o militar da reserva, de 77 anos, que também defendeu mandados coletivos de busca e apreensão.
A ação de 1994 não foi chamada de intervenção. Foi feito convênio com o governo (à revelia do então governador Nilo Batista, do PDT) para usar as tropas no combate a crimes federais (narcotráfico e armas).

Muitas comunidades foram ocupadas, numa ação de quatro meses. A longo prazo, porém, a operação não teve resultados significativos. Senna responsabiliza a gestão Batista pelo resultado. Ao Estado, o ex-governador negou ter boicotado a investigação sobre os presos na operação da época. 

O senhor coordenou as ações militares no Rio em 1994. Qual era a situação na época?
Naquela época, a criminalidade na cidade do Rio era bem menor. Não havia a quantidade de armas de guerra que os traficantes têm hoje, nem a quantidade de comunidades dominadas por traficantes com fuzis. O que levou o governo federal da época (gestão Itamar Franco) a intervir foi o grande impacto causado à sociedade quando a polícia do Rio se mostrou incapaz de entrar em comunidades dominadas pelo tráfico. A PM tinha poucos fuzis e ainda não tinha tática para atuar em grandes áreas dominadas pelo crime ou em enfrentamentos de maior magnitude.
A ação de 1994 foi necessária? 

Foi uma medida necessária e oportuna, apoiada por sociedade, imprensa e comunidades. Havia necessidade de um "choque de autoridade". 
Como o senhor analisa a situação da violência no Rio hoje?
O armamento dos bandidos hoje tem poder ofensivo bem maior. O número de comunidades dominadas é bem superior, assim como o domínio das facções criminosas sobre a população. Há agora milícias que atuam com a mesma violência que os traficantes, dominam territórios e populações e cometem ilícitos variados, o que não era significativo em 1994. Também não havia grandes questionamentos sobre a legalidade do emprego das Forças, talvez porque a palavra "intervenção" não tenha sido oficialmente adotada na ocasião. Fizemos tudo como se intervenção fosse, mas a palavra não foi usada. E a imprensa de uma maneira geral colaborava.
Hoje é muito diferente?

Eu não sentia tanta pressão por parte das autoridades, da Justiça e da imprensa, como agora com o general Braga Netto (interventor do Rio) e a interpretação da palavra intervenção. O presidente e seus ministros não se envolviam tanto.
Do ponto de vista jurídico, a operação de 94 era bem diferente da atual. O que podia ser feito? 
Foi adotado um tipo de mandado de busca em que se designava um endereço específico acrescido de "e adjacências". Muita arma foi achada não no domicílio do bandido, mas em casas de moradores que eram obrigados a guardar as armas. As regras de engajamento para as tropas eram bem mais flexíveis, dando mais liberdade de revistar, identificar, buscar casa a casa e reagir a confrontos

É função das Forças intervir na segurança pública dos Estados? 
O problema do Rio não é de segurança pública, mas de segurança nacional. Novas leis têm de ser aprovadas, incluindo emendas constitucionais, e procedimentos referentes ao emprego da tropa e das polícias têm de ser modificados para que o Estado vença essa guerra. É tudo ou nada. Ou o Estado vence a batalha ou não sei o que vai acontecer ao País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Fonte: Estadão Conteúdo