sexta-feira, 20 de novembro de 2015

URNA ELETRÔNICA É CONFIÁVEL?



URNA ELETRÔNICA PELO MUNDO

Como o Congresso derrubou o veto da presidente, o Brasil volta a ter o voto eletrônico e impresso para possibilitar a recontagem. Veja a reportagem do Estadão que segue:

“O Brasil foi pioneiro no uso de urnas eletrônicas, em 2000, mas mantém até hoje o mesmo tipo de equipamento. Hoje, há três gerações de urnas pelo mundo e até voto pelo celular.
PRIMEIRA GERAÇÃO
Criado em 1991, o equipamento usado no Brasil desde 1996 é do modelo DRE (Direct Record Electronic). A urna conta os votos eletronicamente, o que torna a apuração rápida, mas não permite verificação pelo eleitor nem recontagem dos sufrágios, por não haver versão impressa do voto. A Índia desistiu desse sistema, e com isso o Brasil é o único país a usar esse modelo.
SEGUNDA GERAÇÃO
A maioria dos países que usam urna eletrônica adota o modelo que emite comprovante de papel, conhecido como 2ª geração. Isso permite ao eleitor checar os candidatos escolhidos antes de confirmar o voto. O papel fica na seção eleitoral. É o modelo de países como, EUA, Bélgica e Venezuela.

TERCEIRA GERAÇÃO
As urnas de 3ª geração têm tela sensível ao toque, impressora e um gravador e leitor de chips. Cada voto é registrado em uma cédula de papel, que contém um chip de radiofrequência. O leitor óptico verifica se o dado gravado no chip coincide com o do voto impresso. Em caso positivo, o eleitor  insere a cédula em uma urna comum. Argentina, Equador e Israel escolheram esse modelo.

 INTERNET
A Estônia foi o primeiro país a criar um sistema de votação pela internet. O governo testou o sistema nas eleições regionais de 2005 e, dois anos depois, o modelo foi usado nas eleições nacionais.”

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

MONSTROS PSICOPATAS: ESTADO ISLÂMICO



ESTADO ISLÂMICO:                                                                                 MONSTROS PSICOPATAS
“O Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), ou Estado Islâmico do Iraque e da Síria (EIIS), é uma organização jihadista no Oriente Médio. Também é conhecido pelos acrônimos na língua inglesa ISIS e ISIL. Um califado foi proclamado em 29 de junho de 2014, Abu Bakr al-Baghdadi foi nomeado como seu califa e o grupo passou a se chamar Estado Islâmico  mas não foi reconhecido pela comunidade internaciona.  O EIIL afirma autoridade religiosa sobre todos os muçulmanos do mundo e aspira tomar o controle de muitas outras regiões de maioria islâmica, a começar pelo território da região do Levante, que inclui Jordânia, Israel, Palestina, Líbano, Chipre e Hatay, uma área no sul da Turquia.
O grupo, em seu formato original, era composto e apoiado por várias organizações terroristas sunitas insurgentes, incluindo suas organizações antecessoras, como a Al-Qaeda no Iraque (AQI) (2003-2006), o Conselho Shura Mujahideen (2006-2006) e o Estado Islâmico do Iraque (ISI) (2006-2013), além de outros grupos insurgentes, como Jeish al-Taiifa al-Mansoura, Jaysh al-Fatiheen, Jund al-Sahaba, Katbiyan Ansar al-Tawhid wal Sunnah e vários grupos tribais iraquianos que professam o islamismo sunita. O objetivo original do EIIL era estabelecer um califado nas regiões de maioria sunita do Iraque. Após o seu envolvimento na guerra civil síria, este objetivo se expandiu para incluir o controle de áreas de maioria sunita da Síria. O grupo islâmico foi designado como uma organização terrorista estrangeira por países como Estados Unidos, Reino Unido, Austrália,  Canadá, Indonésia e Arábia Saudita,  além de também ter sido classificado pela Organização das Nações Unidas (ONU), pela União Europeia e pelas mídias do Ocidente e do Oriente Médio como grupo terrorista.[21] [22] [23] [24]
O Estado Islâmico cresceu significativamente devido à sua participação na Guerra Civil Síria e ao seu líder, Abu Bakr al-Baghdadi. Denúncias de discriminação econômica e política contra árabes sunitas iraquianos desde a queda do regime secular de Saddam Hussein também ajudaram a dar impulso ao grupo. No auge da Guerra do Iraque, seus antecessores tinham uma presença significativa nas províncias iraquianas de Al Anbar, Ninawa, Kirkuk, maior parte de Salah-ad-Din e regiões de Babil, Diyala e Bagdá, além de terem declarado Baquba como sua capital. No decorrer da guerra civil síria, o EIIL teve uma grande presença nas províncias de Ar-Raqqah, Idlib e Aleppo.[29] [30]
O Estado Islâmico obriga as pessoas que vivem nas áreas que controla a se converterem ao islamismo, além de viverem de acordo com a interpretação sunita da religião e sob a lei charia (o código de leis islâmico). Aqueles que se recusam podem sofrer torturas e mutilações, ou serem condenados a pena de morte. O grupo é particularmente violento contra muçulmanos xiitas, assírios, cristãos armênios, yazidis, drusos, shabaks e mandeanos. Segundo a CIA, em meados de 2014 o EI tinha pelo menos entre 20 000 e 31 500 combatentes na Síria e no Iraque que, além de ataques a alvos militares e do governo, já assumiram a responsabilidade por ataques que mataram milhares de civis. O Estado Islâmico tinha ligações estreitas com a Al-Qaeda até 2014, mas em fevereiro daquele ano, depois de uma luta de poder de oito meses, a Al-Qaeda cortou todos os laços com o grupo, supostamente por sua brutalidade e "notória intratabilidade". Fonte: https://pt.wikipedia.org/
FONTES DE FINANCIAMENTO
“Acredita-se que grupo extremista autodenominado "Estado Islâmico", que assumiu a autoria da série de atentados que matou pelo menos 129 pessoas em Paris, seja, atualmente, a organização jihadista mais rica do mundo.
O grupo diz controlar uma área equivalente ao território do Reino Unido no Iraque e na Síria, a qual chama de "califado".
Mas de onde vem o dinheiro que abastece o "EI"? Quem financia o grupo extremista?
1. Doações
Doadores privados e instituições de caridade islâmicas no Oriente Médio ─ principalmente na Arábia Saudita e no Catar ─ foram as primeiras fontes de renda do grupo extremista.
Os benfeitores sunitas doavam ao "EI" para tirar o presidente sírio, Bashar al-Assad, do poder. Assad é alauíta, uma outra corrente do islã.
Embora o dinheiro dessas fontes ainda financie a viagem de combatentes internacionais para Síria e Iraque, nos últimos tempos, o grupo vem majoritariamente se autofinanciando.
2. Petróleo
O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos estima que, no ano passado, o "EI" tenha ganhado milhões de dólares por semana, ou US$ 100 milhões (R$ 377 milhões) no total, da venda de petróleo e derivados a intermediários. O combustível é vendido à Turquia e ao Irã, ou ao próprio governo sírio.
Mas ataques aéreos contra a infraestrutura do grupo extremista, como refinarias, por exemplo, vêm diminuindo essa fonte de recursos.
3. Sequestros
Os sequestros promovidos pelo grupo geraram pelo menos US$ 20 milhões (R$ 75 milhões) em recompensas pagas em 2014.
Um desertor diz que o "EI" tem um departamento inteiramente dedicado a realizar sequestros, conhecido como "Aparato de Inteligência". Jornalistas estrangeiros são os principais alvos.
O sequestro também serve como uma ferramenta de propaganda valiosa para a organização.
4. Roubo, pilhagem e extorsão
Image copyright AFP Image caption Segundo governo americano, sequestros geraram pelo menos US$ 20 milhões para 'EI'
Outra fonte de renda do "EI" é a extorsão praticada contra milhões de pessoas que vivem em áreas sob seu controle total ou parcial, de acordo com o Departamento do Tesouro americano.
Os pagamentos são feitos por aqueles que atravessam o território ou mantêm negócios ali, ou mesmo moradores, em troca de serviços ou "proteção" por parte do grupo extremista.
O "EI" também se financia por meio de assaltos a bancos, pilhagem e venda de antiguidades, e roubos de colheitas ou gado.
5. Imposto sobre minorias religiosas
As minorias religiosas são forçadas a pagar um imposto especial, chamado de "jizya".
Um comunicado divulgado pelo "EI" em mesquitas da cidade iraquiana de Mossul, no norte do país, no ano passado, convocava os cristãos a se converter ao islamismo, pagar a jizya ou enfrentar a morte.
"Vocês têm três opções: (aderir ao) islã, o contrato dhimma – que envolve o pagamento da jizya -, ou a espada", dizia o comunicado.
6. Escravidão
O "Estado Islâmico" também obtém receita ao vender meninas e mulheres sequestradas como escravas sexuais.
Quando o grupo extremista tomou a cidade de Sinjar, no norte do Iraque, a minoria religiosa yazidi disse que milhares de meninas e mulheres foram aprisionadas e muitas usadas como escravas sexuais.
Na ocasião, uma mulher yazidi, Hannan, disse ter escapado do "EI". Em entrevista à BBC, ela afirmou ter sido levada junto a outras 200 meninas e mulheres a um mercado de escravas sexuais, onde combatentes do grupo extremista faziam lances por elas, numa espécie de leilão informal.”                                                                                               Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/ 19/11/15


sábado, 14 de novembro de 2015

LULA, DE OPERÁRIO A MILIONÁRIO



FORTUNA DE LULA

Em vídeo histórico, publicado em 16/12/12, homem de vida impecável, ex-amigo de Lula, Hélio Bicudo, 90 anos, explica por que se afastou do PT, critica Lula por ambição de poder e pergunta como é que o ex-presidente ficou tão rico

Hélio Bicudo, 90 anos, advogado e procurador de Justiça aposentado de São Paulo, é o que se costumava chamar de homem de bem. Católico, vida pessoal impecável, foi ele quem teve a coragem de enfrentar o esquema macabro do Esquadrão da Morte em plena vigência da ditadura, pondo a nu seus crimes e levando integrantes à cadeia, disse na histórica na entrevista do Roda Viva da TV Cultura em 28/09/15, que quando conheceu Lula, ele morava numa casinha de apenas 40m2 e hoje é um milionário...
Ligado originalmente à democracia cristã e ao falecido governador Carvalho Pinto, o editorialista do Estadão que eu, então jovem redator do Jornal da Tarde, cumprimentava no elevador da velha sede dos dois jornais na Rua Major Quedinho — olhos muito azuis, físico diminuto e sempre ereto, levando uma invariável pastinha de couro repleta de papéis –, para surpresa de muitos filiou-se ao PT em seus primórdios.
Chegou a ser candidato a vice-governador de São Paulo na chapa de Lula, em 1982, e sua ligação com o ex-presidente era tão profunda que após a derrota abrigou o abatido companheiro em sua própria casa durante um mês. Foi secretário da prefeita Luiza Erundina, candidato ao Senado pelo PT, vice-prefeito de Marta Suplicy.
Mas se desiludiu com o PT e com Lula. Desligado há anos do partido, hoje acha que Lula só queria o poder para se locupletar, considera que os apregoados ideais do começo do PT não eram verdadeiros, que Lula nunca quis ser “Pai dos Pobres”, mas, sim, tutelar os pobres em seu próprio benefício.
Critica o aparelhamento do Estado promovido pelo ex-presidente, sua sede de poder e põe em questão até a riqueza pessoal que Lula teria acumulado.                            Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/
Lula faturou R$53,6 milhões entre os anos de 2011 e 2014, segundo o relatório do Coaf, que investiga movimentações financeiras “atípicas”.
Se Lula ganhou R$53,6 milhões com “palestras”, como diz, faturou R$36,7 mil por dia. Se é que trabalhou todos os 1460 dias do períodos.”
Fonte: http://diariodopoder.com.br/13/11/15
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Lula ganhou até R$ 815 mil por palestra e recebeu fortuna de empresa investigada na Lava Jato, diz revista
Ex-presidente viaja em jatinhos e se hospeda em hotel 5 estrelas em apresentações no exterior
Lula ganhou R$ 815 mil por palestras em Moçambique e na África do Sul, R$ 340 mil por apresentação em Portugal e R$ 375 mil por exposições no Peru, Equador e Colômbia, de acordo com revista Ricardo Stuckert/05.06.2015/Instituto Lula 
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Instituto Lula receberam uma fortuna — cerca de R$ 4,5 milhões — da Camargo Corrêa, uma das empreiteiras suspeitas de participar dos esquemas de corrupção identificados pela Operação Lava Jato da PF (Polícia Federal). A empresa chegou a pagar mais de R$ 800 mil por duas palestras de Lula.
O montante recebido por Lula e seu instituto, segundo investigações da PF, foi dividido assim: R$ 1,5 milhão para a LILS Palestras e Eventos e Publicidade LTDA., por conta das palestras, e outros R$ 3 milhões para o Instituto Luiz Inácio Lula da Silva. As informações estão na edição deste sábado (13) da revista Veja.
Conhecido como o pai dos pobres no Brasil, já que supostamente acabou com a fome no País, o ex-presidente só viaja em jatinhos e exige hospedagem em hotéis cinco estrelas nos países para onde vai palestrar.
Em setembro de 2011, Lula embarcou para Portugal para palestrar sobre a crise econômica mundial a pedido da Camargo Corrêa. O ex-presidente ganhou cerca de R$ 340 mil pela apresentação, conforme a revista.
Pouco tempo depois, a Camargo Corrêa chegou a pagar R$ 815 mil por apresentações de Lula em Moçambique e África do Sul em novembro de 2012.
Oficialmente, o ex-presidente foi aos países africanos para trabalhar por “cooperação em políticas públicas e ampliação das relações internacionais”. Porém, Lula trabalhou para diminuir a resistência à Camargo Corrêa no País.
Em junho de 2013, mais um tour de palestras pagas pela Camargo Corrêa, de acordo com apuração da revista. Lula viajou à Colômbia, Peru e Equador para tratar de uma “América Latina mais justa e igualitária”. O patrocínio da viagem foi de R$ 375 mil ao ex-presidente.
O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, admite que as palestras são o ganha-pão do ex-presidente. Em entrevista à Veja, Okamotto avisou que a responsabilidade por organizar contratos, logística e valores das palestras de Lula é dele, mas não soube precisar quanto Lula faturou com palestras. Okamotto afirma que o Instituto “cobra um cachê” pelas apresentações.
— Eu peguei essa ideia de ex-presidentes americanos, europeus e até dos ex-presidentes aqui do Brasil. E foi uma maneira de pedir doação para o instituto. O que eu acho estranho são as críticas.
Em abril, o núcleo de Combate à Corrupção da Procuradoria da República em Brasília abriu uma investigação contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por tráfico de influência internacional e no Brasil.
A investigação visa apurar “supostas vantagens econômicas” obtidas pela Odebrecht entre 2011 e 2014. Foi a primeira vez que o ex-presidente e seus negócios apareceram nas investigações da Operação Lava Jato, que apura um esquema de corrupção dentro da Petrobras da ordem de R$ 6 bilhões. Fonte: noticias.r7.com/ 13/6/2015