BANDEIRA DO BRASIL, ATUALIZAÇÃO
Em 2003, o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) já propôs, por meio de um Projeto de Lei (PL 2179/2003), a inclusão da palavra “amor” na bandeira nacional. A iniciativa, no entanto, está parada na Câmara dos Deputados, aguardando aprovação na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).
(Fórum do Amanhã no FACE: https://www.facebook.com/pg/forumdoamanha/posts/?ref=page_internal)
O designer Hans Donner propôs uma ideia inesperada durante o Fórum do
Amanhã, que ocorre na cidade de Tirandentes, a 200 quilômetros de Belo
Horizonte, afirmou que gostaria de fazer uma mudança na bandeira
brasileira — algo que ele pensa há dez anos.
Donner defende que a mudança sinalizaria uma nova visão do país. O modelo que usamos hoje foi elaborado pelo professor Raimundo Teixeira Mendes e é usada desde 1889, quando contava com 21 estrelas. A versão usada hoje, com 27 estrelas representando os estados brasileiros, foi criada em 11 de maio de 1992.
O problema? Parece que muitos brasileiros não apoiaram a mudança proposta por Donner e não demorou até que fizessem inúmeras piadas com a mudança.
Hans Donner: O problema é o
progresso
Homem das vinhetas da Globo, o designer alemão
explica por que deseja mudar o desenho e os dizeres da bandeira do Brasil
Antenas para o futuro - Donner e
a bandeira redesenhada: um novo símbolo para “o Brasil acordar” (Mariela
Guimarães/ O Tempo/)
Por que o
senhor quer mudar a bandeira? Nunca entendi a faixa branca
inclinada para baixo. Piora quando dentro dela está escrito “progresso”. A simbologia tem um poder monumental e
inimaginável. Dei chance para o Brasil acordar.
O problema então é o “progresso” que
despenca? Claro. Como pode o nosso Brasil
ter uma bandeira com o “progresso” enfiado na lama? Consegue imaginar como fica
o sentimento de autoestima olhando para a bandeira atual? Imagina você na
escola, todo dia — e antes nas escolas hasteava-se a bandeira e cantava-se o Hino
Nacional —, olhando para ela? Fonte: https://veja.abril.com.br/
O projeto idealizado por Donner, e encabeçado pelo Fórum do Amanhã, evento que reúne intelectuais e populares para discutir problemas brasileiros e apontar soluções para o futuro, em Tiradentes (MG), deve ser enviado em breve para o Congresso Nacional para votação. “Estamos unidos pelo propósito de alterar a bandeira brasileira, conforme a sugestão visual de Hans Donner. Se você concorda com esse ponto de vista, junte-se a nós”, diz o Fórum no site oficial da petição.
De acordo com os organizadores, o movimento é civil e não tem participação nem de partidos, nem de ideologias. “Queremos atualizar a nossa bandeira para que reflita uma nova visão de país e a crença num futuro melhor. Para gerar um sentimento mais positivo”, diz a entidade. A expectativa é conseguir 100 mil assinaturas para convencer o Congresso a implementar a proposta.
USA, ALTEROU BANDEIRA
O projeto atual da bandeira dos E.U.A é o 27º; O design da bandeira foi modificado oficialmente 26 vezes desde 1777. A bandeira de 48 estrelas estava em vigor por 47 anos até a versão de 49 estrelas se tornar oficial em 4 de julho de 1959. A bandeira de 50 estrelas foi ordenada pelo então presidente Eisenhower, em 21 de agosto de 1959, e foi adotado em julho de 1960. É a versão mais usada da bandeira dos E.U.A e foi usada por mais de 57 Anos. O Vermelho é o sangue dos que lutaram,o branco pela paz,o azul os rios,as estrelas representam os estados. https://pt.wikipedia.org/wiki/Bandeira_dos_Estados_Unidos
O Projeto
O Fórum
do Amanhã nasceu das ideias de dois pensadores.
Domenico De Masi, o sociólogo italiano que vê o Brasil com olhos generosos e um dia desafiou os intelectuais brasileiros a repensar o País e
Eduardo Giannetti, que aceitou o desafio e escreveu Trópicos Utópicos, uma bela reflexão sobre o sonho brasileiro, sobre o que o Brasil ainda não é, mas pode ser.
Domenico De Masi, o sociólogo italiano que vê o Brasil com olhos generosos e um dia desafiou os intelectuais brasileiros a repensar o País e
Eduardo Giannetti, que aceitou o desafio e escreveu Trópicos Utópicos, uma bela reflexão sobre o sonho brasileiro, sobre o que o Brasil ainda não é, mas pode ser.
Domenico De Masi
|
Eduardo Giannetti
|
“Agora que os modelos de civilização ocidental
encontram-se em uma crise profunda e não há ainda um modelo novo para
substituí-los, o Brasil está sozinho diante do próprio futuro. Pode se
dissolver na desorientação ou pode gerar um mundo novo.”
|
“É próprio da melhor tradição de intérpretes do
Brasil abordar a nossa identidade de um ponto de vista histórico e
retrospectivo, buscando no passado o segredo da nossa singularidade e destino
comum. Por que não pensar a nossa identidade de forma prospectiva – como
futuro a ser construído? Existirá uma utopia mobilizadora da alma e das
energias dos brasileiros?”
|
Questões norteadoras
Ainda nas palavras de Eduardo Giannetti
Qual é o sonho brasileiro?
*
Qual o Brasil ideal que pulsa e vibra no coração do Brasil real?
*
Quais são os elos que nos ligam ao mundo e que traços nos definem
como nação, a partir de um olhar utópico e mirando o futuro?
*
Que constelação de valores seria capaz de nos unir em torno de
um projeto de realização e originalidade no mundo globalizado? Fonte: http://www.doinlive.com/forumdoamanha
cidade histórica de Tiradentes
recebe, entre os dias 9 e 12 de novembro, o Fórum do Amanhã. Esta é a segunda
edição realizada na cidade.
Neste ano, o destaque do evento é
a presenta de Carlo Petrini, sociólogo criador do movimento mundial Slow Food.
Ainda estarão presentes os criadores do Fórum do Amanhã, o sociólogo italiano
Domenico de Masi e o intelectual brasileiro Eduardo Gianetti.
O evento reúne, ainda, outras
personalidades, como Cristina Nascimento, Ralph Justino, Georges Schnyder,
Marcelo Podestá, Jorge Forbes, José Mariano Beltrame, Mafoane Odara, Lourdes
Sola, Zander Navarro, Ana Livia Arida, Bruno Capão, Ricardo Carvalho, Jayme
Garfinkel, entre outros profissionais.
A programação é composta por
palestras, workshops, exibição de filmes, galerias de arte e ocupa vários
espaços na cidade.
O Projeto
O Fórum
do Amanhã nasceu das ideias de dois pensadores.
Domenico De Masi, o sociólogo italiano que vê o Brasil com olhos generosos e um dia desafiou os intelectuais brasileiros a repensar o País e
Eduardo Giannetti, que aceitou o desafio e escreveu Trópicos Utópicos, uma bela reflexão sobre o sonho brasileiro, sobre o que o Brasil ainda não é, mas pode ser.
Domenico De Masi, o sociólogo italiano que vê o Brasil com olhos generosos e um dia desafiou os intelectuais brasileiros a repensar o País e
Eduardo Giannetti, que aceitou o desafio e escreveu Trópicos Utópicos, uma bela reflexão sobre o sonho brasileiro, sobre o que o Brasil ainda não é, mas pode ser.
Domenico De Masi
|
Eduardo Giannetti
|
“Agora que os modelos de civilização ocidental
encontram-se em uma crise profunda e não há ainda um modelo novo para
substituí-los, o Brasil está sozinho diante do próprio futuro. Pode se
dissolver na desorientação ou pode gerar um mundo novo.”
|
“É próprio da melhor tradição de intérpretes do
Brasil abordar a nossa identidade de um ponto de vista histórico e
retrospectivo, buscando no passado o segredo da nossa singularidade e destino
comum. Por que não pensar a nossa identidade de forma prospectiva – como
futuro a ser construído? Existirá uma utopia mobilizadora da alma e das
energias dos brasileiros?”
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Questões norteadoras
Ainda nas palavras de Eduardo Giannetti
Qual é o sonho brasileiro?
*
Qual o Brasil ideal que pulsa e vibra no coração do Brasil real?
*
Quais são os elos que nos ligam ao mundo e que traços nos definem
como nação, a partir de um olhar utópico e mirando o futuro?
*
Que constelação de valores seria capaz de nos unir em torno de
um projeto de realização e originalidade no mundo globalizado? Fonte: http://www.doinlive.com/forumdoamanha
cidade histórica de Tiradentes
recebe, entre os dias 9 e 12 de novembro, o Fórum do Amanhã. Esta é a segunda
edição realizada na cidade.
Neste ano, o destaque do evento é
a presenta de Carlo Petrini, sociólogo criador do movimento mundial Slow Food.
Ainda estarão presentes os criadores do Fórum do Amanhã, o sociólogo italiano
Domenico de Masi e o intelectual brasileiro Eduardo Gianetti.
O evento reúne, ainda, outras
personalidades, como Cristina Nascimento, Ralph Justino, Georges Schnyder,
Marcelo Podestá, Jorge Forbes, José Mariano Beltrame, Mafoane Odara, Lourdes
Sola, Zander Navarro, Ana Livia Arida, Bruno Capão, Ricardo Carvalho, Jayme
Garfinkel, entre outros profissionais.
A programação é composta por
palestras, workshops, exibição de filmes, galerias de arte e ocupa vários
espaços na cidade.