Por e-mails, encaminhei ao Ministro Ricardo
Lewandowski, presidente do STF que passou a presidir as sessões do processo
de Impeachment no Senado, aos demais ministros do Supremo, ao presidente do Senado Renan Calheiros e
demais senadores que tomem as medidas legais cabíveis para que o Brasil não
chegue nas Olimpíadas com dois presidentes, um afastado e outro interino. Esse
impasse dificulta a recuperação da economia e a criação de empregos.
O povo não agüenta
esperar seis meses para que o Senado
decida pelo afastamento ou não da presidente. Isto está envenenando o tecido
social com quase 12 milhões de desempregados, em sua maioria pais de família.
RETORNO DE DILMA?
RETORNO DE DILMA?
Como pode Dilma pensar em voltar para a presidência
quando tem contra si 75% da Câmara, onde não consegui 172 votos em 513
deputados para abortar o impeachment? E no Senado perdeu de 55 a 25. E estando na presidência.
Tudo bem
que no julgamento final, se ela conseguir que míseros 28 senadores não votem por sua
condenação; 28 votos num total de 81, estando fora do cargo...
“Mas ninguém é capaz nem sequer de
imaginar que tipo de governo seria possível com Dilma de volta ao Palácio do
Planalto — não numa situação em que ela
tem contra si 75% do Congresso”, avalia J.R. Guzzo no seu artigo “DIAS DE PEQUENEZ” ( Veja,
18/05/16, pág. 134). E ela tem apenas 9% da população a seu favor, é o presidente mais impopular da história do Brasil.
Ela deveria renunciar num ato de grandeza, isto sim.
Pela
gravidade da conjuntura econômica e social e para o bem do
Brasil e dos brasileiros, espera-se que a
decisão final do afastamento seja antes das Olimpíadas.