O Periscópio: MUSICOTERAPIA NA QUARENTENA E ISOLAMENTO SOCIAL

sexta-feira, 29 de maio de 2020

MUSICOTERAPIA NA QUARENTENA E ISOLAMENTO SOCIAL

Por Theodiano Bastos

O medo e a ansiedade levam à queda da imunidade e A MUSICOTERAPIA é uma das terapias para manter a sanidade mental na longa quarentena e isolamento social para superar o medo, a ansiedade e as incertezas do amanhã. Também se recomenda técnicas de respiração, Ioga, ginástica, meditação e orações.

"A música tem também o poder de dissolver as tensões do coração e a violência de emoções sombrias", consta do I Ching.

É também a companheira na alegria, o bálsamo nas dores e serve como refúgio, consolo e deleite.

A música oferece, mais que simples entretenimento, a oportunidade de experimentar sensações profunda e mergulhar na introspecção”

Ouvir música requer escuta fina e atenção relaxada e tem de ter melodia, harmonia e ritmo, toda boa música tem de ter.

A quarentena permite cultivar o silêncio, que é a arte de falar consigo mesmo. Einstein disse, que “costumava repetir suas frases para si mesmo, com suavidade”.

A musicoterapia estimula o bom humor, aumenta a disposição e consequentemente, reduz a ansiedade, o stress e a depressão e além disso ainda: Melhora a expressão corporal. Aumenta a capacidade respiratória. Estimula a coordenação motora.

O que é musicoterapia?

A musicoterapia é uma terapia que utiliza a música para tratar pacientes. Podendo ser utilizada como forma de reabilitação, prevenção ou para melhorar a qualidade de vida. Ela pode ser praticada de forma individual ou comunitária.

A música age na mesma região do cérebro que é responsável pelas emoções. Assim, dependo da música que escutamos, podemos nos sentir mais motivados e alegres ou mais introspectivos. Sendo assim, é importante procurar um musicoterapeuta para que ele indique as músicas a serem ouvidas e por quanto tempo deve ser feita a prática.

3 comentários:

O PERISCÓPIO 30 de maio de 2020 às 04:09
Lita Brito Amorim, Nanuque/MG pelo Face:
Gostei muito! Realmente a música, a dança, atividade física.... ajudam muito!
ResponderExcluir
Respostas
O PERISCÓPIO 31 de maio de 2020 às 04:23
Rubens Pontes
Pois não é que Shakespeare confirma? "A música é a padroeira da celeste harmonia" (em A Megera Domada)
ResponderExcluir
Respostas
O PERISCÓPIO 6 de junho de 2020 às 03:52
Theodiano, suas últimas mensagens são fabulosas. Até ter elas o dedo da LILA. Um imenso obrigado para os dois. Aurélio Curitiba
ResponderExcluir
Respostas

Adicionar comentário

Assinar: Postar comentários (Atom)

O ENIGMA DE JOTAPÊ

Apesar de baseado em fatos reais, O ENIGMA DE JOTAPÊ é uma obra que mistura ficção com fatos reais, autobiográficos.Fatos e personagens reais se misturam com invenções em universo paralelo em forma de psicodrama. Reúne ensaios sobre a vida depois da vida, a reencarnação e a comunicação com os mortos, quase todos de fundo memorialístico. No conjunto, a coletânea forma um painel da vida do autor, no qual se examina também a catástrofe histórica que a transformou. O autor recorda sua infância e dá razões para hoje viver... imagem no museu do Vaticano Capa do livro ‘O ENIGMA DE JATAPÊ” Deus Janus - O Senhor dos Portais Janus, ou também nomeado como Jano, é um Deus de origem pré-latina e muito cultuado pelos romanos, ele é um Deus que representa a dualidade, é o porteiro celestial, Deus das Portas e Portais como também e das entradas, Senhor do sol e do dia, das indecisões e representante dos terminios e dos começos, passado e futuro e das transições. Seu mês é Janeiro, o primeiro mês do ano o qual leva seu nome, é um mês que tem em si um pouco do passado e a promessa do futuro que o inicio do ano marca. Ele era considerado o Pai dos Deuses e é dito que foi o primeiro Deus a ser cultuado em cerimônia em Roma antes dos deuses gregos serem introduzidos as crenças romanas, e assim, Janus passando a ser considerando um Deus Menor. As lendas contam que Janus era um homem mortal que nasceu na Tessália que se localiza na Grécia e ao se mudar para o Lácio, casou-se com a rainha e assim dividindo o reino. Após a morte de sua esposa, Janus passou a governar sozinho todo o território e dedicou seu governo as transformações, desenvolvimentos científicos, criação de leis, aprimoramento do cultivo e as primeiras moedas correntes, muitas mudanças foram implementadas durante seu reinado trazendo para o Lácio um período de paz e prosperidade nunca visto antes. Ao morrer, Janus recebeu o status de Deus, devido à sua vida dedicada às transformações, adquirindo assim a dualidade do deus das transições, olhando tanto para o passado como para o futuro. Sua representação era a de um homem com duas faces, uma voltada para o passado e uma voltada para o futuro, mas também há representações das faces como a de um homem jovial e belo (representando o futuro) e de um ancião de olhar profundo (representando o passado). Sua equivalência feminina e também considerada consorte é a Deusa Jana, Deusa da Lua, Caminhos, Magia e muito cultuada até hoje em várias tradições da Stregheria e também ela era representada com duas faces, uma olhando sempre para o passado e a outra para o futuro. Os romanos o associaram também com o deus etrusco Ani, Deus do Céu, que como Janus, era representado com duas faces. Ele era adorado no primeiro dia de todos os meses, nas épocas de plantio e colheitas, nos casamentos, nascimentos e acontecimentos considerados importantes na vida das pessoas, representava também momentos de transição e escolhas que mudavam os cursos da vida. Seu templo tinha uma porta voltada para o Leste, onde o Sol e a Lua nascia, e uma porta para o Oeste, onde os astros sumiam ao horizonte fechando o ciclo do dia e da noite. Seu templo também tinha uma serventia simbólica, em dias de paz suas portas estavam sempre fechadas e nos dias de guerra eram abertas, de acordo com os mitos as portas de seu templo só foram fechadas duas vezes na história — uma no reinado de Numa e outra no de Augusto. Nos fóruns romanos também foram construídos templos a Janus, mas estes continham quatro portais chamados Quadrifons Ianus e a maioria dos portões das cidades romanas havia uma representação das faces de janus. Na mitologia uma das faces de Janus falava a verdade enquanto a outra mentia, confundindo assim a pessoa na hora de fazer uma escolha importante que poderia trazer grandes conseqüências,isto mostra a dualidade de Janus e seu papel como Deus das indecisões, pois representava assim aquele que acalenta e guia, protege e ama ao mesmo tempo que aquele que engana, que trai, que odeia e que trapaceia. Algumas tradições acreditavam que Janus também encarnava o caos, tanto exterior como interior. Algumas das simbologias associadas a Janus é o oculto e o conhecido, a verdade e a mentira, a Lua e o Sol, o passado e o futuro, a dualidade que todos temos dentro de nós e que muitas vezes se manifesta em momentos cruciais de nossas vidas, nos confundindo e embaralhando nossos sentimentos e a capacidade de raciocinar, o emocial em atrito com o racional. Seu símbolo é uma chave a qual abre todas as portas e possibilidades como também as tranca. Seu mês é Janeiro. Na Streghria ele é cultuado como Ani, o Deus do Sol, tendo participação crucial durante a Roda do Ano. "Em todas as épocas o Homem tem se inclinado sobre o seu destino, fazendo a si mesmo a tríplice pergunta: "Quem somos?, De onde viemos?, Para onde vamos?" - Se não podemos ainda antecipar sobre o futuro ou preconceber sobre o devir, isso se deve na verdade a uma razão bem simples: não conhecemos a outra face de JANUS, que é a do passado, ou antes, julgamos ver seu rosto, e esse rosto, entretanto, continua afogado na sombra" Jean-Michel Angebert - O Livro da Tradição Fonte: http://sonhosdeluar.blogspot.com.br/ O livro O ENIGMA DE JOTAPÊ, já foi publicado na AMAZON, acessos: https://www.amazon.com/dp/B07713M2TT e https://www.amazon.com/s/ref=nb_sb_noss?url=search-alias%3Daps&field-keywords=Theodiano+Bastos+

PEGADAS DA CAMINHADA (EDIÇÃO DIGITAL)

É uma obra de não ficção. Reúne ensaios, quase todos de fundo memorialístico. No conjunto, a coletânea forma um painel da vida do autor, no qual se examina também a catástrofe histórica que a transformou. O autor recorda sua infância e dá razões para hoje viver.... “A vida é uma caminhada. À medida que caminhamos na vida, vamos deixando as marcas de nossos passos e quando paramos, paramos em cima da pegada” , parte do diálogo entre Albert Sabin e Carlos Lacerda ao se queixar de sua cassação pelos militares no poder.Pedidos para AMAZON: http://www.amazon.com/dp/B00S4A6RIM: .

BRASIL, O LULOPETISMO NO PODER

Este livro está na http://www.amazon.com.br/s/ref=nb_sb_noss?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&url=search-alias%3Ddigital-text&field-keywords=Theodiano%20Bastos EM VERSÃO ELETRÔNICA..APLICATIVOS DE LEITURA DO KINDLEOSO OS leitores não precisam de um Kindle para ler seu livro? Basta fazer o download de um de nossos aplicativos Kindle gratuitos disponíveis para todas as principais marcas de smartphones, tablets e computadores. Polêmico e instigante, o principal objetivo deste livro é desmitificar alguns fatos e desmistificar líderes políticos, um deles criado artificialmente pelo marketing. Quem é Lula por detrás da máscara? Quem era Jânio? O que queria? 32 (trinta e dois) fac-símiles de bilhetes do próprio punho do ex-presidente Jânio Quadros, (os originais foram encaminhados para o Arquivo Público no Rio de Janeiro), endereçados ao autor do livro, são reveladores e ajudam a responder. As semelhanças e diferenças entre Jânio, o Homem da Providência, Collor, o Salvador da Pátria e Lula, o Messias, o Ungido, o Iluminado. O povo brasileiro parece procurar um Messias. A expectativa de um messias é um modismo comum que ocorre em países com alto índice de desigualdade social, baixo grau de escolaridade da população e descrédito das instituições ou tremendamente injustos como é o caso do Brasil, onde existe a fantasia de que em cada parto se esteja dando a luz a um messias... Elegeram Getúlio Vargas, em 1950, vendo nele o “Pai dos Pobres” e esse deixou a presidência cometendo suicídio em 24.08.1954. Elegeram Jânio Quadros, em 1960, como Homem da Providência, que renunciou em 08.08.1961 e, depois, em 1989, elegeram Fernando Collor de Mello como o Salvador da Pátria; na quarta tentativa, elegeu-se como Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva como o Messias, o mito do Operário Salvador. A todos esses questionamentos o livro procura responder. Na versão impressa, o livro tem 250 páginas. Preço R$ 30,00 (postagem incluída) Pedido para theodiano@gmail.com

O TRIUNFO DAS IDÉIAS

Na forma eletrônica, este livro está disponível na AMAZON: http://www.amazon.com.br/s/ref=nb_sb_noss?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&url=search-alias%3Ddigital-text&field-keywords=Theodiano%20Bastos Não precisam de um Kindle para ler seu livro? Basta fazer o download de um de nossos aplicativos Kindle gratuitos disponíveis para todas as principais marcas de smartphones, tablets e computadores. Memorialista implacável e metódico, Theodiano Bastos se vale de precioso arquivo pessoal para não deixar escapar o registro dos assuntos que aborda no seu interesse, e às vezes complexo, O Triunfo das Idéias. O Triunfo das Idéias é um autêntico cesto em forma e estrutura multifacetadas de temas em que o autor — não fosse ele escritor, articulista e educador, atuante em movimentos sociais — exercita a escrita sobre política, ideologia e economia; história, educação filosofia e religião; psicologia e comportamento; literatura, vida universitária; a crônica da cidade de Vitória (em odes de encanto e certo lirismo, qual um diferenciado e poético flâneur baudelairiano); a crônica de costumes (onde envereda pelo conto literário). Submetidos à égide do pensamento racional, à superioridade das idéias sobre o artificial e o trivial, o conjunto do livre reúne artigos elaborados por um argumentista competente, por um ensaísta de sólida formação cultural; a todos, permeia o olhar crítico, nunca meramente contemplativo, sobre o Brasil, sua história recente, sua política, sua economia, sua sociologia “desigual e desumana” — com a “esperança de que o País vença a corrupção, a violência e as drogas, e seja mais humano e mais justo”. O livro merece ser lido com a seriedade que o nosso momento exige, na certeza de que não será apenas um título de obra literária, mas, mais do que isso, uma representação simbólica de nossa realidade, hoje dominada por valores menores do que aqueles que poderiam advir de um verdadeiro e honesto debate de idéias. Até por isso, e pela diversidade dos temas abordados, o novo livro de Theodiano Bastos ultrapassa mera leitura ou o descaso nas estantes, nas universidades e nas bibliotecas, onde o público leitor será certamente multiplicado. Rubens Silva Pontes Brasília – DF, agosto de 2004 Rubens da Silva Pontes, formado em direito pela UFMG, escritor premiado, com diversos livros publicados, jornalista, atualmente é responsável pela área de comunicação do Grupo Gilberto Humber (Editoras Esplanada, Expressão e Cultura e Páginas Amarelas), em Brasília, Diretor-geral da TV Itacolomi; Superintendente comercial dos “Diários e Emissoras Associados” e Diretor da TV Globo. Como jornalista, foi secretário de redação dos jornais “Folha de Minas”, “Diário de Minas”, redator do “Estado de Minas” e “Diário da Tarde”, de Belo Horizonte. Diretor de “O Triângulo” de Uberaba e de “A Voz do Rio Doce”, Governador Valadares. A primeira edição deste livro, na forma impressa,, pode ser adquirido com o autor, no valor de R$ 25,00 (postagem incluída). Pedidos para theodiano@gmail.com .

LIDERANÇA. CHEFIA E COMANDO

-->Este livro já está disponível na AMAZON http://www.amazon.com.br/s/ref=nb_sb_noss?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&url=search-alias%3Ddigital-text&field-keywords=Theodiano%20Bastos na versão digital. Contato com o autor e-mail: theodiano@gmail.com SUMÁRIO LIDERANÇA O Chefe O Líder Ter, ser e fazer Liderança autocrática Liderança democrática Liderança livre O Príncipe O herói Qualidades de um verdadeiro Líder Gerência de tempo Gerência de tempo O modo de falar faz a diferença Aproveitar os dados Qual a principal diferença entre chefiar e liderar? Chefe ou Líder? O que uma empresa precisa atualmente? Quais sãos as características essenciais para comandar uma equipe com qualidade? A inflexibilidade de um chefe A falta de sintonia entre gestores e subordinados pode afugentar talentos dentro das empresas? DEMISSÃO PSICOLOGIA APLICADA O AUTOCONHECIMENTO SER FELIZ, SEGUNDO JUNG E EPICURO A VOZ DO MESTRE O I CHING NA VIDA PESSOAL E NOS NEGÓCIOS A VOZ DO MESTRE ADMIRÁVEL MUNDO NOVO e 1984 ENTRE O AMOR E O ÓDIO ESCREVER COMO TERAPIA NOVOS TEMPOS ACELERAÇÃO DOS TEMPOS O DONJUANISMO NO HOMEM E NA MULHER QUEM SOU EU? ENTIDADES LONGEVAS 60 ANOS DO CEPA BAHIA, O CEPA-MÃE GERMANO CEPA MACHADO SINFONIA DA MATA – Grupo Capixaba de Seresta RELATOS DE VIDA ATENAS, LONDRES E LISBOA O QUE VI NA TERRA SANTA NAVIOS ABORDADOS EM ÁGUAS INTERNACIONAIS CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E A TERRA SANTA CRISTIANISMO, JUDAÍSMO E ISLAMISMO ISRAELENSE E PALESTINOS BODAS DE OURO E O SEGREDO CASAMENTO O BENFEITOR E O DESMANCHA PRAZERES O HOMEM E O LIVRO LEMBRANÇAS QUE ATORMENTAM DE BEM COM A VIDA E EM ESTADO DE GRAÇA INFÂNCIA BRASIL E SUAS MAZELAS CASO CHRISTIANE ARAÚJO DE OLIVEIRA O BRASIL MARAVILHA DO LULOPETISMO A QUADRILHA NO SEIO DO PODER - A primeira vítima DILMA E HUGO CHÁVEZ TÊM O MESMO MARQUETEIRO: JOÃO SANTANA A SOCIEDADE BRASILEIRA ESTÁ ENFERMA Brasil tem mais de 500 mil mandados de prisão sem cumprimento Barbosa: 'Sociedade está cansada de políticos tradicionais e profissionais' LULA É INATINGÍVEL? BRASIL MARAVILHA, A NOVA CLASSE MÉDIA Contas externas de janeiro têm o pior déficit da história O POPULISMO É O OVO DA SERPENTE DO AUTORITARISMO Petrobrás já perdeu em 2013 mais que em todo 2012 PIBINHO DE 2012; APENAS 0,9% PODRIGÃO MORAL NO LULOPETISMO LULINHA: Caso Gamecorp *********** "Se, no teu centro, um paraíso não puderes encontrar, não existe chance alguma de, algum dia, nele entrar" Ângelo Silésius, místico medieval.