O PERISCÓPIO CONTINUA BOMBANDO,
518.660 VISUALIZAÇÕES
em 17/7:
Hong Kong, 1,08 mil 55%), Estados Unidos
704 (36%), Brasil, 106 (5%) e Israel, 36 (2%),
China – 10 - Rússia 7, Singapura, 7 –
França -5 – Reino Unido 4
O PERISCÓPIO CONTINUA BOMBANDO,
518.660 VISUALIZAÇÕES
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Hong Kong, 1,08 mil 55%), Estados Unidos
704 (36%), Brasil, 106 (5%) e Israel, 36 (2%),
China – 10 - Rússia 7, Singapura, 7 –
França -5 – Reino Unido 4
Troca de farpas entre os presidentes envolve exigência de Lula por pedido de desculpas e novos insultos do argentino direcionados ao petista; Milei veio ao Brasil para congresso de direita, mas não encontrou presidente brasileiro
O presidente da Argentina, Javier Milei, esteve no Brasil no fim de semana dos dias 6 e 7, mas não encontrou-se com o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com quem coleciona embates. A viagem do líder de direita é sua primeira visita ao Brasil desde a posse no final de 2023, e teve como objetivo a participação da versão brasileira da Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC Brasil), em Balneário Camboriú (SC). Em seu discurso no evento, Milei disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é perseguido pela Justiça e criticou governos socialistas, mas desta vez não mencionou o nome Lula.
O confronto entre as duas lideranças, contudo, está
aquecido. Na última semana, Milei chegou a dizer que Lula é “corrupto” e “comunista”, em acusações que não são
inéditas. A relação entre os líderes vizinhos e rivais políticos é marcada por ofensas desde o período eleitoral argentino,
em que Milei se lançava como o candidato da direita e afirmava que o petista
atuava contra sua candidatura. Em uma ocasião, Milei chamou Lula de “comunista furioso”.
No episódio mais recente, Lula exigiu que Milei se retratasse por já ter dito “muita
bobagem” sobre ele e o Brasil, como condição para que uma reunião
de trabalho entre os dois pudesse ocorrer. Em resposta, o argentino afirmou só ter dito “a verdade” e que petista
tem “ego inflamado”.
“As coisas que eu disse, ainda por cima, são
corretas. Qual o problema de chamá-lo de corrupto? E por acaso não foi preso
por ser corrupto? Eu o chamei de comunista. E por acaso não é comunista? Desde
quando tenho que perdir perdão por dizer a verdade?”, rebateu Milei, durante
entrevista à TV La Nación+.
As provocações já vêm dos primeiros dias do governo
petista, em 2023, quando Milei afirmou que o presidente brasileiro faz parte de
um grupo de “políticos ladrões”, que é um “socialista de bons modos” e que
trabalha para o Foro de São Paulo. O Estadão
Verifica explicou os mitos e verdades sobre essa organização.
Embora convidado, Lula não compareceu à posse do argentino.
O mesmo teor de insultos ocorreu durante a campanha
presidencial da Argentina, quando Milei disse que Lula esteve preso porque era
corrupto, acusou o petista de ser “comunista” e “totalitário” e de interferir
na disputa eleitoral de 2023 para beneficiar o ex-ministro da Economia Sergio
Massao, rival político de Milei e que teve o apoio do presidente brasileiro.
Na terça-feira, 2, Milei citou Lula em seu perfil no
X (antigo Twitter), em um texto intitulado “o perfeito dinossauro idiota”. Na
publicação, ele afirma mais uma vez que o brasileiro é “corrupto” e
“comunista”, e que o presidente interferiu nas eleições argentinas.
O argentino avisou oficialmente ao Itamaraty sobre
sua vinda para o Brasil somente na última quinta-feira, 4, e, na esteira do
confronto com o petista, cancelou sua participação na Cúpula do Mercosul –
embora, oficialmente, o porta-voz da Casa Rosada, Manuel Adorni tenha negado
que a desistência de comparecer à reunião de chefes de Estado tenha relação com
algum incômodo com Lula.
O Estadão mostrou que as chancelarias
dos dois países trabalham nos bastidores por uma aproximação e a construção de
uma relação pragmática entre os líderes. Os ministros de Relações
Exteriores atuaram para amenizar as divergências ideológicas e abrir canais de
diálogo, mas a nova rodada de insultos e acusações, além da visita de Milei sem
visitar o “dono da casa”, pode colocar em risco os eventuais avanços na
relação.
Wiliam Waack na
CNN: Atentado contra Trump e eleição sinalizam convulsão social nos EUA.
O que a maior potência do mundo vive não é apenas o tumulto político causado por uma tentativa de assassinato. Os Estados Unidos já viveram isso antes, e não faz tanto tempo assim. A grande diferença é o grau de cisão, desacordo, polarização, diferenças sociais – em resumo, de rachadura, fratura, que está separando em pedaços irreconciliáveis uma sociedade que já teve um grande espírito de comunidade. Sua grande força, aliás.
Ainda tem muita água para baixar embaixo da ponte até novembro, mas acredito que Trump será o novo presidente dos Estados Unidos, para o bem o para o mal. O Brasil centamente enfrentará sérios problemas com Trump. Ele não tolera Lula e tem simpatia por Bolsonaro.
“Após
longa deliberação e reflexão, e considerando os tremendos talentos de muitos
outros, decidi que a pessoa mais adequada para assumir o cargo de
vice-presidente dos Estados Unidos é o senador J.D. Vance do grande estado de
Ohio”, escreveu Trump.
Quem é JD Vance, o jovem senador de origem operária escolhido por Trump
como vice
O
ex-pesidente dos Estados Unidos Donald Trump anunciou
nesta segunda-feira (15/07) o nome do senador JD Vance como seu candidato a
vice para as eleições presidenciais de 5 de novembro de
2024.
O anúncio foi feito por meio do perfil de Trump na rede social Truth Social, pouco antes da oficialização da chapa na Convenção Nacional Republicana em Milwaukee, Estado de Wisconsin.
Nascido James David Bowman em Middletown, Estado de Ohio, Vance tem 39 anos e vem de uma família branca de classe trabalhadora, em sua maioria descendente de escoceses-irlandeses.
Ele
foi criado pelos avós maternos nos Apalaches, outrora próspera região de
exploração de carvão que hoje é uma das áreas mais pobres do país. O pai de
Vance abandonou a família quando ele ainda era bebê, e mãe enfrentava problemas
de vício.
JD
Vance fez parte da Marinha dos EUA por quatro anos e serviu no Iraque antes de
frequentar a Universidade Estadual de Ohio, onde obteve diplomas em Ciência
Política e Filosofia.
Depois
disso, frequentou a Faculdade de Direito da Universidade de Yale, uma das mais
conceituadas do país.
Ele
também é autor de uma autobiografia bem-sucedida, Hillbilly Elegy ("Elegia de um
caipira", em tradução livre), que alguns críticos descreveram como
"uma visão da classe trabalhadora branca conservadora, muitas vezes
negligenciada".
O
livro, publicado em 2016, foi vendido por Vance como um "retrato honesto
das provações, dificuldades e más decisões de seus familiares e amigos".
A
obra também adotou uma visão decididamente conservadora – descrevendo amigos e
parentes como gastadores crônicos, dependentes de pagamentos de assistência
social e, na maioria das vezes, incapazes de se erguerem por conta própria.
"A
verdade é difícil", escreveu ele, "e as verdades mais difíceis para
os caipiras são aquelas que eles precisam contar sobre si mesmos."
Enquanto
desprezava as "elites", ele se pintava como um contraponto ao
fracasso crônico daqueles com quem cresceu.
Em
2017, Vance voltou para Ohio vindo da Califórnia, onde trabalhava na área de
biotecnologia, e montou sua própria agência de capital de risco com o apoio de
Peter Thiel, fundador da empresa de pagamentos PayPal.
No
início de 2021, Thiel doou US$ 10 milhões (R$ 54,4 milhões) para um comitê que
buscava recrutar Vance como candidato ao Senado.
O
livro "Hillbilly Elegy" não só transformou Vance em um autor de
best-seller, mas também em um comentarista de TV que frequentemente era chamado
para explicar o apelo de Donald Trump aos eleitores brancos da classe
trabalhadora.
E
ele raramente perdia a oportunidade de criticar o então candidato republicano.
Em
algumas declarações, Vance chegou a dizer que "nunca gostou" de
Trump.
Quando
entrou na corrida eleitoral, em 2021, ele mudou abruptamente seu tom em relação
a Trump, pedindo desculpas por tê-lo chamado anteriormente de
"repreensível" e até repetindo as falsas alegações do então
presidente de que teria havido uma fraude eleitoral nas eleições de 2020.
Com o apoio de Trump, ele conquistou a vaga no Senado e desde então se tornou uma voz influente em Washington...O senador (e agora candidato a vice) é casado com Usha Chilukuri Vance, com quem tem três filhos...
SAIBA MAIS EM: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/eleicoes-nos-eua-2024/donald-trump-escolhe-senador-j-d-vance-como-candidato-a-vice-presidente/ - https://www.bbc.com/portuguese/articles/c80x1lkqpx4o
Por THEODIANO BASTOS
'Atentado contra Trump deixou
EUA a um centímetro de possível guerra civil'
Embora não tivesse formação militar, THOMAS MATTHEW CROOKS, 20 ANOS, frequentava um clube de tiros.
Thomas Matthew Crooks adquiriu 50
cartuchos em uma loja de armamento no dia do ataque.
É descrito como um
rapaz tímido, que era vítima de bullying e havia sido rejeitado no clube de
tiro na escola por não ser bom atirador.
Mas entrevistas
da CNN com mais de meia dúzia de ex-colegas de
classe e vizinhos de Crooks o retrataram como quieto e indiferente, com colegas
de classe se lembrando dele como um desajustado no ensino médio, vítima de bullying.
O caso está sendo
investigado como um possível ato de terrorismo doméstico.
Crooks morava com os pais e trabalhava como auxiliar de cozinha num abrigo de
idosos e deu uma rajada para atingir Trump usando um fuzil AR-15 comprado
legalmente por seu pai.
Crooks era de Bethel Park, também Pensilvânia, a cerca de
70 km do local da tentativa de assassinato.
Com a tentativa de assassinato de Donald Trump em um comício na Pensilvânia no sábado (13/1),
os EUA tiveram um novo episódio de violência em um ambiente político altamente
polarizado. (como no Brasil...)
Trump sobreviveu, mas uma pessoa morreu e outros
presentes no comício ficaram feridos. O atirador foi morto.
Dada a forte polarização americana, Perliger disse que
"não surpreende que as pessoas recorram à violência".
Arie Perliger: A
primeira coisa que me ocorreu é que estivemos basicamente a um centímetro de
uma possível guerra civil. Eu acho que se de fato Donald Trump tivesse sofrido
ferimentos fatais, o nível de violência que testemunhamos até agora não seria nada comparado com o que veríamos nos
próximos meses. Isso teria desencadeado um novo nível de raiva, frustração,
ressentimento, hostilidade que não vemos há muitos e muitos anos nos EUA.
A tentativa de assassinato, pelo menos nesse estágio
inicial, pode validar um sentimento forte entre muitos apoiadores de Trump e
muitas pessoas na extrema direita de que eles estão sendo deslegitimizados, de
que estão na defensiva e que há esforços para basicamente impedi-los de
competir no processo político e impedir Trump de retornar à Casa Branca.
O que vimos, para muitos na extrema direita, fecha
perfeitamente com uma narrativa que eles já vinham construindo e disseminando
nos últimos meses.
Schalit: Tentativas de assassinato não são apenas para
se matar uma pessoa. Elas têm um objetivo maior, certo?...
SAIBA MAIS EM: https://g1.globo.com/mundo/eleicoes-nos-eua/2024/noticia/2024/07/15/o-que-se-sabe-sobre-thomas-matthew-crooks-que-tentou-matar-trump.ghtml
https://g1.globo.com/mundo/eleicoes-nos-eua/2024/noticia/2024/07/15/o-que-se-sabe-sobre-thomas-matthew-crooks-que-tentou-matar-trump.ghtml
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c250vywjgvgo
Por THEODIANO BASTOS
O FBI identificou publicamente o
atirador como Thomas Matthew Crooks, 20 anos, de Bethel Park, Pensilvânia. As
autoridades dizem que ele disparou vários tiros do telhado de um edifício
localizado em frente ao comício, antes de ser morto por agentes dos Serviços
Secretos. a cerca de 70 km do local da tentativa de assassinato,
disseram os investigadores em um comunicado.
As autoridades usaram a arma para ajudar
a determinar a identidade do atirador, pois ele não tinha identificação, de
acordo com fontes policiais.
Segundo a imprensa americana, Crooks era filiado ao
Partido Republicano, conforme registros de eleitores.
Mas, segundo o jornal The New York Times, ele também fez em janeiro de 2021 uma doação de US$ 15 ao Progressive Turnout Project, grupo que apoia candidatos do Partido Democrata, por meio de uma plataforma de doações do partido chamada ActBlue.
Ele se formou em 2022 na escola Bethel Park High,
segundo declaração da instituição à CBS News, parceira da BBC nos Estados
Unidos.
“O distrito escolar expressar seus sinceros desejos de
uma recuperação rápida e completa para o sr. Trump e para aqueles presentes no
evento de sábado que podem ter sido fisicamente feridos ou emocionalmente
afetados por estes trágicos acontecimentos”, disse a escola.
Crooks recebeu um prêmio de US$ 500 da National Math
and Science Initiative, organização sem fins lucrativos que incentiva o estudo
de matemática e ciências, segundo o jornal Pittsburgh Tribune-Review.
Crooks não carregava um documento de identidade,
então, os investigadores usaram DNA para identificá-lo, disse o FBI.
Trump foi baleado durante um comício na Pensilvânia.
Agentes do Serviço Secreto retiraram o ex-presidente do palco após uma série de
tiros.
Trump foi visto com sangue na orelha e chegou a erguer
punho depois de se levantar do chão.
Em seguida, ele entrou em um veículo e, após receber
atendimento médico, retornou à sua casa em Nova Jersey.
O FBI afirma que está tratando o incidente como uma
"tentativa de assassinato" contra Trump.
A declaração do FBI acrescenta que o incidente é uma
“investigação ativa e em andamento”.
A polícia da Pensilvânia afirma que não há mais ameaças pós o tiroteio.
Por THEODIANO BASTOS
O SUSP foi criado em 2018, no governo de Michel Temer, quando o ministro da Justiça era Raul Jungmann, mas está em uma lei ordinária. Mas ainda não efetivamente implementado.
Lewandowski prepara PEC sobre segurança para integrar polícias e aumentar responsabilidades da União
O ministro
Ricardo Lewandowski, da Justiça, prepara uma proposta da emenda à Constituição
(PEC) para melhorar a atuação do Estado na segurança pública.
Esse texto busca, por exemplo, integrar as polícias, reforçar o Sistema Público de Segurança, aumentar as responsabilidades da União e criar uma nova polícia a partir da PRF (veja detalhes mais abaixo).
Essa proposta muda bastante o sistema de segurança pública no Brasil e
define um novo papel para o governo federal, que passa a ter mais poder e mais
responsabilidade no combate ao crime, atuando sempre em conjunto com estados e
municípios.
Lewandowski, que tem muita experiência na área, com décadas de atuação
no setor público, está focado em marcar sua gestão com uma contribuição para o
problema da segurança no Brasil, debatido por sociedade e especialistas há
décadas.
A Constituição de 1988 atribuiu maior responsabilidade aos estados na
gestão da segurança pública. No entanto, o ministro explicou que, na opinião
dele, desde 1988 o crime mudou, se sofisticou, atravessou fronteiras, e por
isso é preciso um novo modelo para enfrentar esse desafio com uma atuação mais
incisiva do governo federal. Por isso, ele propôs essa PEC.
O texto, atualmente na Casa Civil, ainda vai ser debatido com o
presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lula quer conversar sobre isso com
Lewandowski e governadores, antes de enviar o texto ao Congresso. Lewandowski
quer que a proposta seja debatida intensamente pela sociedade brasileira para
se chegar ao melhor texto.
Principais pontos
Veja abaixo os principais pontos da PEC:
A proposta coloca o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) no texto
da Constituição. O SUSP foi criado em 2018, no governo de Michel Temer, quando
o ministro da Justiça era Raul Jungmann, mas está em uma lei ordinária. O
governo considera que, estando na Constituição, o texto terá mais força.
A proposta também dá mais poder à União para definir normas gerais, como o uso de câmeras corporais por agentes, e as diretrizes para uma política de segurança pública nacional, incluindo o sistema penitenciário. Essas diretrizes terão que ser seguidas obrigatoriamente por estados e municípios.
“Nós queremos fazer com que o Sistema Único de Segurança Pública, a
semelhança do Sistema Único de Saúde e também do Sistema de Educação Nacional
conste da Constituição para que se defina com bastante clareza qual é o papel
das diferentes forças de segurança nos três níveis político-administrativo da
federação, para que isso fique explícito e para que haja exatamente uma melhor
cooperação e integração no combate, sobretudo, às organizações criminosas que
agem nacionalmente.” Ricardo Lewandowski
CRÍTICAS Entretanto, para a Associação dos Delegados de Polícia do
Brasil (Adepol) e a Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares
Estaduais (Feneme), as justificativas do governo federal, “não guardam respaldo
com a realidade dos desafios e soluções necessárias para aprimorar o sistema de
segurança pública no Brasil”.
Para essas organizações, seria “muito mais
lógico, racional e eficiente” que fossem instituídas “comissões,
programas ou mecanismos de fiscalização e fomento ao pleno cumprimento da
legislação relativa à segurança pública e às instituições policiais em
vigência”.
Por THEODIANO BASTOS
Atualmente prevalece o Inglês, mas antes era o Francês que dominava.
Garconnieère (apartamento pequeno que se destina ou é usado somente para
encontros amorosos)
Antes as mulheres usavam sutiã, calçola anágua,
combinação, eram recatadas e hoje algumas usam nas praias apenas um minúsculo tapa
sexo e um cordão cheiroso mostrando as nádegas.
Vejam a pérola em malícia publicada por Sebastião Nery
em sua coluna no jornal de Salvador, quando a polícia estourou um Rendez-vous (casa de
prostituição, bordel) que ficava perto da Escola Normal da Bahia no bairro do
Barbalho onde as moças se formavam em professora.
“Deus me dê fenda de normalistas,
principalmente quando elas estão isto dando”
O Cine Jandaia na Baixa dos Sapateiros em Salvador
passava um filme só pra homens e descobriram uma mulher vestida como homem e foi
um escândalo publicado nos principais jornais de Salvador
No Colégio Centrar de Salvador, em 1960 não existia
sala mista. Rapazes e moças ficavam em salas separadas e só se encontravam nos
recreios e foi lá conheci minha esposa em turno noturno e estamos casados há
quase 63 anos, dois casai de filhos, quatro netos e três netas.
Até na década de 60 o pessoal não chamava Salvador O interior inteiro,
quando ia para a capital, dizia que estava indo para “a Bahia”.
FOLCLORES POLÍTICOS
Após Tancredo Neves vencer a eleição para governador
de Minas, recebeu a visita de um correligionário dizendo que seus amigos falavam
que seria convidado para fazer parte do governo e perguntou a Tancredo que
deveria dizer aos amigos, “diga que foi convidado e não aceitou”...
José Maria Alkmin fazendo campanha ao abraçar um
eleitor como vai seu pai e os seus? Dr. Alkimin meu pai já morreu. Morreu pra
você filho ingrato, pra mim continua vivo...
Sebastião
Augusto de Sousa Nery (Jaguaquara, Bahia em 8 de março de 1932) é um jornalista
e político singular. Foi seminarista. Vejam a tragetória de vida de Sebastião
Nery:
Deputado(a) Estadual, BA, Partido: PSB, Período: 1963 a 1967.
Atividades
Profissionais e Cargos Públicos:
Escritor da coluna Tribuna da Imprensa, Jornais Diário Popular, de São
Paulo, Gazeta de Alagoas, O Estado do Ceará, Gazeta do Paraná e O Estado de
Santa Catarina; Repórter, O Diário, Belo Horizonte, MG; Semanário , Jornal do
Povo, 1956; Jornalista, Jornal da Bahia, Salvador, BA, 1958; Fundador, Jornal
da Semana, Salvador, BA, 1959; Jornalista, A Tarde, Salvador, BA, 1959; Editor
político, TV Globo, 1965 - 1970; Jornalista, Diário Carioca, 1965; Colunista,
Tribuna da Imprensa, 1968 - 1979; Jornalista , Correio da Manhã, 1970;
Fundador, semanário Politika, 1971 - 1974; Colunista, Folha de S. Paulo, 1975 -
1983; Apresentador de programa diário, TV Bandeirantes, 1978 - 1980; Colunista
, Jornal Última Hora, 1979; Assessor especial , Governador do Distrito Federal
, Brasília, DF, 1985 - 1988; Assessor, Campanha de Fernando Collor de Mello à
Presidência da República, 1989; Adido Cultural, Embaixadas do Brasil em Roma e
Paris, 1990 - 1993.
Estudos
e Cursos Diversos:
Seminário de Amargosa, BA e Seminário Central da Bahia, Salvador,
1942-1950; Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, Universidade Federal da
Bahia; Licenciado em Filosofia, Universidade Federal de Minas Gerais, BH, 1954.
Em outubro de 1962, concorrendo na
legenda do Movimento Trabalhista Renovador (MTR), em coligação com o PSB,
elegeu-se deputado estadual, sendo empossado em fevereiro de 1963. Com a
vitória do movimento político-militar de 31 de março de 1964 foi preso e
recolhido a um quartel do Exército. Cassado pela Assembleia Legislativa no dia
28 de abril, recuperou a liberdade em agosto, conseguindo reaver sua cadeira
quatro meses depois por determinação do Tribunal de Justiça do estado, uma vez
que os deputados não tinham prerrogativa para tomar tal decisão, privilégio do
presidente da República. No dia 23 de dezembro, porém, sofreu nova cassação.
Escondido em São Paulo, no dia 5 de julho
de 1965 teve seus direitos políticos suspensos por determinação do presidente Castelo
Branco. Em outubro, o Superior Tribunal Militar o
absolveu de todas as acusações, sem contudo devolver-lhe a cidadania plena.
Mudando-se para o Rio de Janeiro trabalhou
no Diário Carioca. Com o fechamento do jornal, no dia 31 de dezembro de 1965, a
convite de Reinaldo Jardim tornou-se
editor político na recém-inaugurada Rede
Globo, onde permaneceria até 1970. Em 1968 assumiu uma coluna na Tribuna da
Imprensa e, dois anos depois, foi contratado pelo Correio da Manhã. Em 1971,
juntamente com Oliveira Bastos, fundou o
semanário Politika, fechado em 1974 em virtude de problemas financeiros e do rigor
da censura. Processado em 1972 com base na Lei de Segurança Nacional por ter
associado o primeiro-ministro de Portugal, Marcelo
Caetano, a Hitler e Mussolini,
em artigo publicado na Tribuna da Imprensa foi novamente absolvido pelo STM.
SAIBA MAIS EM : https://www.google.com/search?q=salvador+jornalista+sebastiao+nery&oq=salvador+jornalista+sebastiao+nery&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUyBggAEEUYOTIHCAEQIRigATIHCAIQIRigAdIBCTMzMzcyajBqNKgCDrACAQ&client=ms-android-samsung-ss&sourceid=chrome-mobile&ie=UTF-8
- https://gcorpo.wordpress.com/2020/06/29/recordacoes-do-cotidiano-da-escola-normal-da-bahia/