Por THEODIANO BASTOS
'A China considera Putin um fanático obsessivo, mas o quer no poder'
Sviatoslav Khomenko:
Enquanto a maioria das notícias sobre um possível acordo de
paz na Ucrânia está
relacionada com o ativismo desenfreado de Donald Trump e
do novo governo americano, um ator importante no mapa geopolítico mundial passa
mais despercebido: a China.
Os países ocidentais acusam a China de ajudar a Rússia a
travar uma guerra
contra a Ucrânia, entre outras coisas por não apoiar as sanções ocidentais
e continuar fornecendo eletrônicos e outros produtos de uso duplo a Moscou.
Na Ucrânia, muitos acreditam que Pequim está fazendo
tudo o que pode para ajudar Moscou, embora pudesse facilmente ordenar que seu
"sócio minoritário" parasse de lutar.
Acredita-se também que Donald Trump está se
aproximando de Moscou justamente para romper seu vínculo com Pequim.
No mundo real, no entanto, as coisas são um pouco
mais complicadas.
Ao invadir a Ucrânia em fevereiro de 2022 e o
objetivo era ocupar rapidamente o país, mas não conseguiu.
Em 30/02/22, tropas russas invadem a Ucrânia
após reconhecer a independência de Lugansk e Donetsk; No dia 30 de setembro de
2022, o governo russo anunciou a anexação dos territórios do Oblast de Donetsk,
Oblast de Lugansk, Oblast de Kherson e Oblast de Zaporíjia, quase 20% de seu
território.
Com posição frágil em Kursk, Ucrânia pode perder o
território russo que invadiu
Má notícia para Kiev, que via a região como possível
moeda de troca em negociações de paz com a Rússia
Mais de sete meses depois de uma operação relâmpago,
em que cerca de 1.000 soldados ucranianos cruzaram a fronteira com a Rússia,
invadindo e ocupando um pedaço do território vizinho próxima à fronteira, Kiev
se encontra numa posição frágil. Blogueiros militares de ambos os lados da
guerra informaram nesta quarta-feira 12 que forças da Ucrânia estão batendo em
retirada da região de Kursk.
Mas Com soldados da Coreia do Norte a Rússia
está cercando as tropas da Ucrânia.
Kiev se encontra numa posição frágil. Blogueiros
militares de ambos os lados da guerra informaram nesta quarta-feira 12 que
forças da Ucrânia estão batendo em retirada da região de Kursk, conquistada a
duras penas e que se esperava figurar como moeda de troca em possíveis
negociações de paz com Moscou.
SAIBA MAIS EM: https://veja.abril.com.br/mundo/com-posicao-fragil-em-kursk-ucrania-pode-perder-o-territorio-russo-que-invadiu - https://www.bbc.com/portuguese/articles/c62k0qre4g1o
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