Por THEODIANO BASTOS
A partir da terça-feira, dia 25, o Supremo Tribunal
Federal decide se manda para o banco dos réus Jair Bolsonaro, antigo capitão do
Exército que chegou à Presidência da República pelo voto, e seus principais
parceiros militares na aventura golpista: cinco generais, um almirante e nove
coronéis. É um grupo contaminado pela nostalgia de uma época de autoritarismo
O julgamento no Supremo é sobre crimes contra a
Constituição e o regime democrático. Mas o caso deve ir além, ao menos para
seis oficiais-generais e nove coronéis. As provas coletadas indicam delinquência
ao
menos para seis oficiais-generais e nove coronéis coletadas indicam
delinquências passíveis de punições previstas em legislação penal específica.
“É preciso
identificar os crimes que somente soldados podem cometer”, sugere Maria
Elizabeth Rocha, presidente do Superior Tribunal Militar. Flavio Bierrenbach,
juiz no STM por nove anos, pediu ao procurador-geral da República, Paulo
Gonet, que acrescente à denúncia pelo menos um tipo de crime militar —
incitação de tropas à indisciplina e à quebra de hierarquia. “Se condenado,
Bolsonaro e os demais perdem o posto, a patente, benefícios e pensão”, explica.
“Julgamento de Bolsonaro e chefes militares
é saudável para as instituições”
Publicado em VEJA de 21 de março de 2025, edição nº 2936 ~
https://veja.abril.com.br/coluna/jose-casado/superacao
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Roberto Loureiro,Serra/ES: Os militares de hoje são uma cambada de frouxos.
ResponderExcluirMércia Maioli, Serra/ESSem palavras.
ResponderExcluirJulgamento já está feito.
Eu estou tão apavorada com o julgamento de Bolsonaro, não consigo fazer nada e nem rezar eu consigo.