A Polícia Militar do Rio de Janeiro
(PMERJ) contabilizou “mais de 400 mil pessoas” na manifestação na
orla de Copacabana, no Rio de Janeiro, neste domingo (16), em defesa da anistia
para envolvidos no 8 de Janeiro. Já a Universidade de São Paulo (USP)
registrou 18,3 mil manifestantes.
A Universidade utilizou o método
"Point to Point Network (P2PNet)", desenvolvido por pesquisadores,
informa a CNN Brasil
‘Vou ser um problema para eles, preso ou
morto’, diz Bolsonaro em ato. E diz que se for preso teme ser envenenado.
Em tom de cautela, ex-presidente critica
'perseguição' pelo STF e defende anistia aos presos por atentados de 8 de
janeiro
O ex-presidente Jair
Bolsonaro (PL) reúne, na manhã deste domingo,
apoiadores na praia de Copacabana em ato pela anistia dos envolvidos no 8 de
janeiro de 2023. Entre os presentes estão os filhos do ex-mandatário, Eduardo,
Carlos e Flávio, deputados, senadores e governadores, entre eles os de Rio e
São Paulo, Cláudio Castro (PL) e Tarcísio
de Freitas (Republicanos).
Ato
de Bolsonaro reúne 18,3 mil pessoas, menos de 2% do público previsto, aponta
levantamento da USP, informa o Estadão, mas a foto não mostra isso.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) registrou a baixa
adesão frente à expectativa, que chegou a ser de um milhão de pessoas. ‘A gente
arrastava multidões pelo Brasil. Foi aqui, no 7 de setembro, tinha mais gente
do que agora’, disse
Bolsonaro reúne governadores e deputados em ato pela
anistia aos presos do 8/1 na praia de Copacabana; veja imagens
Ex-presidente convidou familiares de réus
do oito de janeiro para a manifestação.
Em sua fala, que durou pouco mais de
trinta minutos, Bolsonaro voltou a chamar de “farsa” o inquérito que apontou
seu envolvimento no plano golpista, comparou a atuação do STF e da
Procuradoria- à ditadura de Nicolás Maduro, na Venezuela, e acusou a Justiça de
trabalhar “no escurinho do cinema” para eleger o presidente Luiz Inácio Lula da
Silva.
O ex-presidente chamou de “historinha
inventada” as investigações sobre o golpe e relembrou que estava nos Estados
Unidos em 8 de janeiro, data em que seus apoiadores invadiram e depredaram os
prédios dos Três Poderes, em Brasília. “Se estivesse aqui, estaria preso até
hoje ou, quem sabe, morto por eles. Eu vou ser um problema pra eles, preso ou
morto”, declarou Bolsonaro.
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