domingo, 16 de março de 2025

ATO POLÍTICO EM COPACABANA, PÚBLICO BEM MENOR QUE O ESPERADO

 

Por THEODIANO BASTOS

A Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMERJ) contabilizou “mais de 400 mil pessoas” na manifestação na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro, neste domingo (16), em defesa da anistia para envolvidos no 8 de Janeiro. Já a Universidade de São Paulo (USP) registrou 18,3 mil manifestantes.

A Universidade utilizou o método "Point to Point Network (P2PNet)", desenvolvido por pesquisadores, informa a CNN Brasil

‘Vou ser um problema para eles, preso ou morto’, diz Bolsonaro em ato. E diz que se for preso teme ser envenenado.

Em tom de cautela, ex-presidente critica 'perseguição' pelo STF e defende anistia aos presos por atentados de 8 de janeiro

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reúne, na manhã deste domingo, apoiadores na praia de Copacabana em ato pela anistia dos envolvidos no 8 de janeiro de 2023. Entre os presentes estão os filhos do ex-mandatário, Eduardo, Carlos e Flávio, deputados, senadores e governadores, entre eles os de Rio e São Paulo, Cláudio Castro (PL) e Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Ato de Bolsonaro reúne 18,3 mil pessoas, menos de 2% do público previsto, aponta levantamento da USP, informa o Estadão, mas a foto não mostra isso.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) registrou a baixa adesão frente à expectativa, que chegou a ser de um milhão de pessoas. ‘A gente arrastava multidões pelo Brasil. Foi aqui, no 7 de setembro, tinha mais gente do que agora’, disse

Bolsonaro reúne governadores e deputados em ato pela anistia aos presos do 8/1 na praia de Copacabana; veja imagens

Ex-presidente convidou familiares de réus do oito de janeiro para a manifestação.

Em sua fala, que durou pouco mais de trinta minutos, Bolsonaro voltou a chamar de “farsa” o inquérito que apontou seu envolvimento no plano golpista, comparou a atuação do STF e da Procuradoria- à ditadura de Nicolás Maduro, na Venezuela, e acusou a Justiça de trabalhar “no escurinho do cinema” para eleger o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O ex-presidente chamou de “historinha inventada” as investigações sobre o golpe e relembrou que estava nos Estados Unidos em 8 de janeiro, data em que seus apoiadores invadiram e depredaram os prédios dos Três Poderes, em Brasília. “Se estivesse aqui, estaria preso até hoje ou, quem sabe, morto por eles. Eu vou ser um problema pra eles, preso ou morto”, declarou Bolsonaro.

SAIBA MAIS EM: 

https://www.estadao.com.br/politica/ato-de-bolsonaro-reune-183-mil-pessoas-menos-de-2-do-publico-previsto-aponta-levantamento-da-usp/ -

https://veja.abril.com.br/coluna/maquiavel/vou-ser-um-problema-para-eles-preso-ou-morto-diz-bolsonaro-em-ato

 



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