sábado, 25 de abril de 2020

BOLSONARO PRECISA SER CONTIDO



Está comprovado que o general Braga Netto e os demais generais do Palácio do Planalto não estão conseguindo segurar o presidente que só ouve os filhos, principalmente o tresloucado Carlos. 


Generais manifestam preocupação com futuro do governo

Apesar da tentativa de demonstração de apoio a Jair Bolsonaro, com a presença no pronunciamento feito após a demissão de Sergio Moro, os ministros-generais manifestaram preocupação a colegas de farda, relata O Globo.
Eles falaram de um sentimento de “perda” e de “forte preocupação” com o futuro do governo de agora em diante. A mensagem foi vocalizada especialmente por Augusto Heleno, o ministro-chefe do GSI.
Antes da demissão de Moro nesta sexta (24), o chefe do GSI já havia feito movimentos para que o ex-juiz não deixasse o governo, com a interpretação de que a gestão Bolsonaro acabaria se isso ocorresse.
Heleno, Braga Netto (Casa Civil) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) ouviram de generais que estão no governo ou na ativa que a continuidade de apoio a Bolsonaro dependerá da permanência do trio.

Moro: “Faça a coisa certa pelos motivos certos” 

No Twitter, o agora ex-ministro Sergio Moro publicou neste sábado o vídeo de uma campanha interna do Ministério da Justiça para reforçar práticas éticas entre os servidores da pasta:                                                                                                          “‘Faça a coisa certa, pelos motivos certos e do jeito certo’ foi o lema de campanha de integridade que fizemos logo no início no MJSP.”

“É muita loucura junta”

Um alto executivo de um grande banco disse ao Estadão que a saída de Sergio Moro do governo acendeu o alerta sobre a possibilidade de o ministro Paulo Guedes seguir pelo mesmo caminho.
“A fervura começa a subir para o governo Bolsonaro. Gera uma incógnita quanto ao futuro de Guedes e do próprio Bolsonaro. É muita loucura junta”, afirmou na condição de anonimato.
Outro executivo de banco disse: “A chance de Guedes sair já está em 50% depois do tal ‘Plano Marshall’. A confiança despenca (após a saída de Moro)… muito questionamento sobre a capacidade de gestão.” https://www.oantagonista.com/ 25/04/20




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