Por THEODIANO BASTOS
Brasil
não aguenta R$ 800 bilhões em isenções fiscais, diz Hugo Motta
"É
preciso que se defenda essa agenda de corte de gastos, de uma reforma
administrativa, de mais eficiência, para que o nosso país possa crescer, possa
produzir cada vez mais", destacou Motta -
União Brasil e Progressistas vão agir contra medidas
fiscais anunciado pela Fazenda nesta semana
O União Brasil e o Progressistas (PP), que comandam
ministérios no governo Lula, vão fechar questão contra o aumento de impostos
proposto pelo Ministério da Fazenda nesta semana. O governo publicou na noite
de quarta-feira a medida provisória (MP) que trata do tema, cuja
finalidade é evitar o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)
proposto em maio.
Com isso, os 109 deputados e 14
senadores das duas legendas serão obrigados pelas direções partidárias a não
votar a favor do aumento de impostos.
O pacote fiscal
O Ministério da Fazenda anunciou, no início da
semana, uma série de ações para equilibrar as contas públicas após a má
recepção do aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) implementado
no final de maio. Entre as principais medidas, estão a abolição da isenção de
impostos para certos investimentos, o aumento da alíquota mínima da CSLL
(Contribuição Social sobre Lucro Líquido)
Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), Letras de
Crédito do Agronegócio (LCA), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e
Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs), debêntures incentivadas e
outros investimentos correlatos hoje isentos de Imposto de Renda passarão a
contar com uma alíquota de 5%. A cobrança incidirá sobre novas operações, mantendo
a isenção de títulos já adquiridos.
SAIBA MAIS EM: https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2025/06/7170501-brasil-nao-aguenta-rs-800-bilhoes-em-isencoes-fiscais-diz-hugo-motta.html - https://veja.abril.com.br/economia/partidos-que-integram-o-governo-lula-fecham-questao-contra-proposta-de-aumento-de-impostos/
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