sexta-feira, 13 de maio de 2016

TEMER TEM CAPACIDADE DE UNIR



Ao contrário de Dilma, Michel Temer é um político muito experiente e tem capacidade para unir os partidos e tem muito conhecimento do funcionamento da Câmara da qual foi presidente três vezes.
Segundo analistas, “conseguiu escapar de diversas armadilhas e montou um ministério razoável, que agrada aos partidos e garante apoio no Congresso. O início dele vai ser mais fácil do que estava sendo o governo Dilma, que não tinha diálogo nenhum com o Congresso. As votações do impeachment na Câmara e no Senado mostram que ele está com uma base forte. Vamos ver como serão recebidas as reformas." E Temer é de origem libanesa. O Líbano é a antiga Fenícia, terra de Kahlil Gibran, o genial autor de A VOZ DO MESTRE, O PROFETA e outras obras primas da literatura mundial e que adoro.

TEMER TEM CAPACIDADE DE UNIR   Michel Miguel Elias Temer Lulia (Tietê, 23 de setembro de 1940) é um político, advogado, professor universitário e escritor brasileiro, atual presidente interino da República Federativa do Brasil. Ele também exerceu os cargos de presidente da Câmara dos Deputados, deputado federal, secretário da Segurança Pública e Procurador-Geral do Estado de São Paulo.
Filho de imigrantes libaneses que chegaram ao Brasil na década de 1920, Temer nasceu e foi criado no interior paulista. Em 1963, graduou-se em direito pela Universidade de São Paulo (USP), onde atuou ativamente na política estudantil. Ao longo da década de 1960, trabalhou como advogado trabalhista, oficial de gabinete de José Carlos de Ataliba Nogueira e em um escritório de advocacia. Ele também lecionou na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e na Faculdade de Direito de Itu (FADITU). Em 1974, concluiu um doutorado em direito público na PUC-SP.
Em 1970, foi empossado procurador do Estado de São Paulo. Em 1978, tornou-se procurador-chefe da Empresa Municipal de Urbanização de São Paulo. No mesmo período em que era servidor público, trabalhou no escritório de advocacia de seu irmão. Mais tarde, abriu um novo escritório com outros três advogados. Em 1981, Temer filiou-se ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Em 1983, foi nomeado pelo governador Franco Montoro para a Procuradoria-Geral do Estado, permanecendo neste cargo até 1984, quando assumiu a secretaria de Segurança Pública. Em 1986, candidatou-se a deputado federal constituinte, mas obteve a suplência. Temer acabou tornando-se deputado no decorrer da Assembleia Nacional Constituinte. Em 1990, concorreu a deputado federal, mas novamente atingiu a suplência. Durante o governo de Fleury Filho voltou a comandar a Procuradoria-Geral do Estado e, poucos dias após o Massacre do Carandiru, foi nomeado secretário de Segurança Pública.
Em 1995, Temer foi escolhido para líder do PMDB na Câmara. Contando com o apoio do governo Fernando Henrique, foi eleito presidente da Câmara dos Deputados duas vezes. Em 2001, foi eleito Presidente Nacional do PMDB. No segundo mandato de Lula, Temer conseguiu com êxito tornar o PMDB parte da base governista, o que não havia conseguido no primeiro mandato do petista. Em 2009, com o apoio do governo, foi eleito para a presidência da Câmara. Na disputa presidencial de 2010, apesar de não ser o nome preferido dos governistas, conseguiu ser escolhido para candidato a vice-presidente de Dilma Rousseff. Com a vitória de ambos, ele
foi empossado vice-presidente em janeiro de 2011. No primeiro mandato, foi considerado por si próprio e pelo partido como um "vice decorativo". No segundo, ganhou mais poder ao comandar a articulação política. No entanto, após desentendimentos públicos com a presidente, Temer articulou pessoalmente o apoio ao afastamento de Dilma. Com o afastamento temporário da presidente em 12 de maio de 2016, Temer assumiu as atribuições presidenciais.”

Fonte: https://pt.wikipedia.org/


4 comentários:

  1. Diz Sílvio Moraes, Vitória/ES por e-mail:
    A trajetória do Temer é invejável. Ninguem pode negar a competência dele para governar o pais, entretanto, faço uma ressalva que foi o procedimento dele em articular (conspirar) com a oposição a saída da Dilma após um desentendimento com o governo dela. Isto mostra que ele não é tão confiável como parece.

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  2. "Torcida" e orações para que tudo isso aconteça!
    Eu já andava desconfiado que Deus, por ter um Papa argentino,
    andava menos cuidadoso com as nossas coisas...

    Hoje, 13 de maio, não é o dia que Nossa Senhora de Fátima
    apareceu para os 3 portuguesinhos? Ótimo dia para um recomeço
    das nossas esperanças.

    Sua Bandeira, dominando a entrada de sua casa, tem o símbolo argüido por Temer: "Ordem e Progresso". Façamos jus a ele.
    Diz Rubens Pontes, Serra/ES por e-mail

    Respondo: Gratíssimo por seu comentário, amigo Rubens.
    O Líbano, lembremos, é a antiga Fenícia... há muita sabedoria nesse povo. Estou relendo A VOZ DO MESTRE e O PREFETA de Kahlil Gibran, um libanês genial
    Theodiano Bastos

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  3. Realmente, Temer tem muita capacidade para unir os envolvidos no lava jato, basta observar a formação dos ministérios, 7 ou 8 carimbados na lista de Moro, sem falar nele próprio, que também está na lista. Inclusive nomearam um ex advogado do PCC como Ministro da Justiça, é o fim. Os políticos estão esquizofrênicos, e eles acham que o povo também. Nosso País está desmoralizado perante o mundo, uma VERGONHA!!! Opina Romero Bastos, Feira de Santana/BA, por e-mail

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  4. Estou pessimista. A capacidade de unir Cunha, Renan e cia Ltda, não quer dizer boa coisa.
    Tem 7 ministros indiciados pela lava-jato, tem ministros herdeiros de Sarney e Jader Barbalhos as figuras mais antigas dos processos de corrupção no Brasil.
    um ministério excludente nenhuma mulher e nenhum negro. Imagine, excluíram o Ministério da Cultura
    Pode ser, mas esta começando mal.
    Aguarde e verá a volta da CPMF e uma reforma da previdencia em que o trabalhador brasileiro vai morrer antes de aposentar.
    Torço para dar certo, mas não acredito
    Opina Rodolpho Dalla Bernardina,Serra/ES, por e-mail
    Respondo: Você tem razão e continuo muito preocupado com o Brasil, apenas dou para o governo Temer o benefício da dúvida. Theodiano Bastos

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