domingo, 15 de maio de 2016

IMPEACHMENT, DECISÃO ANTES DAS OLIMPÍADAS



Por e-mails, encaminhei ao Ministro Ricardo Lewandowski, presidente do STF que passou a presidir as sessões do processo de Impeachment no Senado, aos demais ministros do Supremo,  ao presidente do Senado Renan Calheiros e demais senadores que tomem as medidas legais cabíveis para que o Brasil não chegue nas Olimpíadas com dois presidentes, um afastado e outro interino. Esse impasse dificulta a recuperação da economia e a criação de empregos.
O povo não agüenta esperar  seis meses para que o Senado decida pelo afastamento ou não da presidente. Isto está envenenando o tecido social com quase 12 milhões de desempregados, em sua maioria pais de família.

RETORNO DE DILMA?

Como pode Dilma pensar em voltar para a presidência quando tem contra si 75% da Câmara, onde não consegui 172 votos em 513 deputados para abortar o impeachment? E no Senado perdeu de 55 a 25. E estando na presidência.
Tudo bem que no julgamento final, se ela conseguir que míseros 28 senadores não votem por sua condenação; 28 votos num total de 81, estando fora do cargo... 
“Mas ninguém é capaz nem sequer de imaginar que tipo de governo seria possível com Dilma de volta ao Palácio do Planalto —  não numa situação em que ela tem contra si 75% do Congresso”,  avalia J.R. Guzzo no seu artigo “DIAS DE PEQUENEZ” ( Veja, 18/05/16, pág. 134). E ela tem apenas 9% da população a seu favor, é o presidente mais impopular da história do Brasil.
Ela deveria renunciar num ato de grandeza, isto sim.
 

Pela gravidade da conjuntura econômica e social e para o bem do Brasil e dos brasileiros, espera-se  que a decisão final do afastamento seja antes das Olimpíadas.

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