quarta-feira, 19 de setembro de 2018

ONDA NA RETA FINAL DEFINIRÁ ELEIÇÃO


PESQUISAS ELEITORAIS
ONDA NA RETA FINAL DEFINIRÁ ELEIÇÃO 
 
Segundo o TSE, o Brasil tem no próximo dia 7 de outubro, 147.302.357 eleitores brasileiros poderão votar e os institutos de pesquisas consultam apenas 2002, 2506, 2860 ou 8.601 eleitores.                                 

Mas a 18 dias da eleição (em 19/9), a eleição ainda não está decidida e pode haver uma onda de última hora contra os extremistas. 

1989

 
Mauro Paulino, do Datafolha, comparou 2018 a 1989:
 

“Em 89, a três semanas da eleição, Fernando Collor conseguia 26%, PT e PDT somavam os mesmos 29% de hoje e o candidato mais ao centro e com maior tempo na TV, Ulysses Guimarães, estacionava bem abaixo de seu potencial.”

A segunda escolha   

O Datafolha mostra que 40% dos eleitores podem mudar o voto.

Entre eles, 15% indicaram Ciro Gomes como segunda escolha, 13% Marina, 12% Haddad e Alckmin e 11% Bolsonaro.
Isso quer dizer que Ciro Gomes ainda tem chance de superar Fernando Haddad e que Jair Bolsonaro pode ganhar no primeiro turno.


O debate em 4 de outubro na Rede Globo será decisivo.

A Opinião do Estadão: A antecipação do ‘voto útil’
“A sombria perspectiva de um segundo turno da eleição presidencial disputado entre extremistas, francamente indispostos à negociação política para alcançar o urgente consenso nacional, antecipou a estratégia do chamado “voto útil” – quando se defende o voto em determinado candidato não em razão de suas qualidades, mas por ser capaz de impedir a eleição de alguém considerado indesejado.” 

Pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada nesta terça-feira, 18, mostra que o eleitorado parece não estar interessado nos candidatos “mornos” e tem uma preferência pelos extremos. Jair Bolsonaro (PSL) oscilou novamente para cima, com 28% das intenções de voto. Do outro lado do espectro ideológico, Fernando Haddad (PT) cresceu 11 pontos porcentuais, bateu nos 19% e deixou para trás os adversários mais ao centro. Haverá uma sinalização do petista aos “moderados” em um possível segundo turno contra o ex-capitão? Uma nova “Carta ao Povo Brasileiro” convenceria alguém? Do lado do PSL, quem vai aparecendo como um vice nada decorativo é o general Hamilton Mourão, que não tem receio de declarações polêmicas. Alguns aliados de Bolsonaro estão preocupados com possível “desgaste” do militar. No ninho tucano, Geraldo Alckmin se diz “horrorizado” com Mourão e novos ataques contra a chapa devem aparecer nos próximos dias, após reunião entre os membros de sua coligação.                                                                      Fonte: https://br18.com.br/ Estadão

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