domingo, 8 de dezembro de 2024

CADÊ O DINHEIRO, 186,3 BILHÕES DE REAIS SUMRAM DOS COFRES PÚBLICOS

 


Por THEODIANO BASTOS

Bilhões de reais dos cofres públicos sumiram e o destino é incerto e não sabido

José Casado, na última página de VEJA, levanta a suspeita. Vejam o que ele diz:

““Temos a gravíssima situação em que BILHÕES DE REAIS do Orçamento da Nação tiveram origem e destino incertos e não sabidos” — escreveu com ênfase o juiz do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino,  na semana passada. Ele se referia à extraordinária quantia de 186,3 bilhões de reais extraída do Orçamento da União nos últimos seis anos por 360 deputados e 69 senadores, sem clareza na prestação de na prestação de contas.

É um relevante volume de dinheiro dos impostos; equivale a 30 bilhões de dólares.

Supera todo o gasto federal com educação previsto para este ano. Se fosse no mercado privado, chamaria a atenção por corresponder ao dobro das vendas anuais do grupo Mercado Livre

Se fosse no mercado privado, chamaria a atenção por corresponder ao dobro das vendas anuais do grupo Mercado Livre, ou ainda por ser ou ainda por ser equiparável ao total do patrimônio líquido do Itaú Unibanco, o maior conglomerado financeiro do país.  

SAIBA MAIS EM; https://veja.abril.com.br/coluna/jose-casado/cade-o-dinheiro/  

ACORDO MERCONSUL E UNIÃO EUROPEIA, BENEFÍCIOS VÃO DEMORAR

 

Por THEODIANO BASTOS

Acordo Mercosul e UE: Venezuela está incluída? Carros ficarão mais baratos? Brasil vai exportar mais?

Entenda, em perguntas e respostas, o que está em jogo no tratado histórico anunciado nesta sexta-feira em Montevidéu

Estabelecido no início dos anos 90, Mercosul havia estabelecido até então apenas quatro acordos de livre-comércio fora da região: com Egito, Singapura, Israel e Palestina

O governo brasileiro vê o acordo com a União Europeia (UE), firmado na manhã desta sexta-feira (6) no Uruguai, como o maior passo da história do Mercosul; e celebra o fortalecimento de sua estrutura — num momento em que pairam questionamentos sobre o arranjo do bloco econômico sul-americano.

“É o maior passo dado até hoje, motivo de celebração”, disse à CNN o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Luis Ruas.

Entenda ponto a ponto o acordo entre o Mercosul e a União Europeia

Negociações preveem que 91% dos produtos enviados da UE para o bloco sul-americano não tenham tarifa em um prazo de 10 anos

O acordo firmado entre o Mercosul e a União Europeia na sexta-feira 28 prevê que 92% das exportações do bloco sul-americano (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) para os 28 países-membros do bloco e...

e o Congresso dos quatro países sul-americanos ratificarem o acordo.

Na prática, produtos agrícolas brasileiros como frutas, café solúvel, peixes, crustáceos, suco de laranja e óleos vegetais terão tarifas eliminadas. O mesmo vale para produtos como carnes bovina, suína e de aves, açúcar, etanol, arroz, ovos e mel, respeitando algumas cotas pactuadas entre as partes. Já os produtos europeus terão tarifas de exportação eliminadas nos próximos dez anos para diversos se... dutos europeus terão tarifas de exportação eliminadas nos próximos dez anos para diversos setores como veículos, maquinários, produtos químicos e farmacêuticos, vestuário e calçados, tecidos, chocolates...

SAIBA MAIS EM:  

https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2024/12/06/acordo-mercosul-e-ue-venezuela-esta-incluida-carros-ficarao-mais-baratos-brasil-vai-exportar-mais.ghtml - https://veja.abril.com.br/economia/entenda-ponto-a-ponto-o-acordo-entre-o-mercosul-e-a-uniao-europeia?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=eda_veja_audiencia_institucional-Performance-Max&gad_source=1&gclid=Cj0KCQiApNW6BhD5ARIsACmEbkX8MLZ8cUuoE3vmUBheEF7V-iWS8PaK6dHU4shwVVzqRo5PJkoEpTgaAmBLEALw_wcB

quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

PUTIN, UM LOUCO COM GATILHO DE UM ARSENAL NUCLEAR


                   Com o ditados da Coreia do Norte Kim Jong-un...

Por THEODIANO BASTOS


Novo míssil hipersônico da Rússia “transforma tudo em pó”, diz Putin

Presidente afirmou anteriormente que arma será produzida e terá testes em combate

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, falou nesta quinta-feira (28) sobre o novo míssil hipersônico Oreshnik, que foi usado recentemente em um ataque contra a Ucrânia.

Putin afirmou que o Oreshnik era comparável a uma arma nuclear em termos de seu poder destrutivo e “atomizaria” tudo no ponto de impacto. Ainda assim, destacou que não carregaria uma ogiva nuclear ou espalharia contaminação radioativa.

“Deixe-me lembrá-lo mais uma vez como o ‘Oreshnik’ funciona, já que você perguntou. Dezenas de ogivas, ogivas teleguiadas, atacam o alvo a uma velocidade de 10 Machs, o que é cerca de três quilômetros por segundo. A temperatura dos elementos de impacto atinge 4 mil graus”, comentou.

“Se minha memória não me falha, a temperatura na superfície do Sol é de 5,5 ou 6 mil graus. Portanto, tudo o que está no epicentro da explosão é dividido em frações, em partículas elementares, essencialmente, transformadas em pó”, advertiu

Mais aí, os 32 países da OTAN que cercam a Rússia revidarão com os arsenais atômicos e haverá uma destruição mútua o fim da humanidade.

Rússia tem o mais vasto arsenal de mísseis do mundo, com capacidade para chegar à Europa e aos EUA; veja principais

Ataque contra a Ucrânia nesta semana revelou novo míssil balístico russo, que segundo o presidente Vladimir Putin foi testado após bombardeios ucranianos em território russo.

Otan ou Rússia? Veja quem tem o maior arsenal nuclear

Rússia é o país com o maior contingente de armas nucleares do mundo todo, segundo a ICAN (Campanha Internacional para a Abolição de Armas Nucleares).

O maior país europeu possui aproximadamente 6,2 mil armas nucleares, que podem ser lançadas de mísseis, submarinos e aeronaves. Em 2020, a Rússia gastou cerca de US$ 8 bilhões para construir e manter suas forças nucleares.

Já a Ucrânia não possui nenhuma arma nuclear, já que abriu mão de todas elas com o final da União Soviética, em 1991.

Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), composta por Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Itália, Portugal, Dinamarca, Noruega, Holanda, Bélgica, Islândia e Luxemburgo, conta com um arsenal nuclear bastante robusto, mas baixo perto da Rússia.

Os países, juntos, têm quase a mesma quantidade de armas que os russos.

Segundo a ICAN, os EUA são o segundo país com o maior número de armas nucleares do mundo, atrás da Rússia, com 5,5 mil. A França tem 290 armas nucleares e o Reino Unido, 225. Ao todo, com a quantidade de cada um dos países citados, são mais de 6 mil armas nucleares — quase o total de ogivas da Rússia.

Países como a Itália, Bélgica, Alemanha e Noruega, por exemplo, guardam armas nucleares norte-americanas em seu território.

SAIBA MAIS EM  https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/novo-missil-hipersonico-da-russia-transforma-tudo-em-po-diz-putin/ E 

https://g1.globo.com/mundo/ucrania-russia/noticia/2024/11/23/russia-tem-o-mais-vasto-arsenal-de-misseis-do-mundo-com-capacidade-para-chegar-a-europa-e-aos-eua-veja-principais.ghtml

sábado, 30 de novembro de 2024

NAUFRÁGIO Por JOSÉ CASADO

 

O julgamento histórico que Bolsonaro e aliados podem enfrentar por trama golpista

Provável denúncia contra o ex-presidente dará início a um caso que deve se arrastar para além de 2025 

Peço que leiam com atenção o texto que segue:

Naufrágio

Como foi o choque de Bolsonaro com os chefes do Exército e da Aeronáutica

Se as paredes do Palácio da Alvorada falassem… Como teimam em seguir silentes, a Polícia Federal foi à luta para reconstituir algumas das mais reservadas reuniões de Jair Bolsonaro, depois da derrota para Lula no domingo 30 de outubro. Conseguiu com depoimentos e acesso a farta documentação em texto, áudio e vídeo.

O primeiro encontro com chefes militares aconteceu na terça-feira nublada de 1º de novembro, recorda o brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Júnior, então comandante da Aeronáutica. Ao seu lado na mesa  estavam os comandantes do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, e da Marinha, almirante Almir Garnier Santos. Bolsonaro ficou entre o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, e um civil, Bruno Bianco, chefe da Advocacia-Geral da União.

Primeiro presidente no cargo a perder a reeleição, Bolsonaro lembrava um náufrago impaciente com o resgate que nunca chegava. O chefe da Marinha e o ministro da Defesa eram reconhecidos entusiastas do salvamento pela insurreição nos quartéis, supostamente para manter o antigo capitão no poder, mas o Exército e a Aeronáutica não embarcavam. Bolsonaro provocou sobre a tese de fraude eleitoral.

“Não houve fraude”, respondeu o brigadeiro Baptista Júnior. Citou o relatório da comissão das Forças Armadas criada por Bolsonaro para “fiscalizar” as urnas eletrônicas: “Em todos os testes realizados (no primeiro turno) não se constatou qualquer irregularidade”. Freire Gomes acrescentou: “Aliás, como o senhor sabe…”.

Todos na mesa sabiam da ordem para não divulgar o relatório atestando a regularidade da votação antes do segundo turno eleitoral. O comandante do Exército sugeriu “acalmar” o país. Bolsonaro, então, perguntou ao advogado-geral o que poderia ser feito para contestar o resultado das urnas. Bianco foi objetivo: diante das evidências de integridade do processo, não havia “alternativa jurídica” para protesto.

Uma semana depois, Bolsonaro mandou chamar Mario Fernandes, general da reserva na função de secretário presidencial. Radical na defesa de um golpe de Estado, Fernandes falou sobre o acampamento diante do Quartel-General do Exército, em Brasília, e relatou contatos com o Comando de Operações Especiais. Estava com dois textos impressos. Um era uma carta ao comandante do Exército: “Contamos com... “Contamos com um Evento Disparador, como no passado!”, dizia. “É agora ou nunca mais, COMANDANTE, temos que agir!” Outro era o rascunho de um plano com o título “Punhal Verde Amarelo”,  com procedimentos para o golpe e detalhes sobre prisão, sequestro e triplo assassinato — dos eleitos Lula e seu vice, Geraldo Alckmin, e do juiz Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Era quarta-feira 9 de novembro. Pouco antes, um grupo de manifestantes organizado por Fernandes ouviu Bolsonaro no jardim do Alvorada: “Estamos vivendo um momento crucial”, ele disse. “Uma encruzilhada ro no jardim do Alvorada: “Estamos vivendo um momento crucial”, ele disse. “Uma encruzilhada, um destino que o povo tem que tomar. Quem decide o meu futuro, pra onde eu vou, são vocês! Quem decide pra onde vai (sic) as Forças Armadas são vocês!”

Três dias depois, no sábado, 12 de novembro, o plano foi “aprovado” em reunião na casa de Walter Braga Netto, general da reserva e candidato a vice-presidente derrotado. O ajudante de ordens de Bolsonaro, coronel Mauro Cid, detalhou as conversas em delação premiada.

Em dezembro, Bolsonaro fez seguidas reuniões com chefes militares para apresentar rascunhos de decretos sobre “estado de sítio”, “estado de defesa” e “garantia da lei e da ordem”. Almir Garnier, comandante da Marinha, sempre dizia estar “à disposição” com tropas e tanques. O general Freire Gomes repetia: “O Exército não participaria”. O brigadeiro Baptista Júnior insistia: “Não há qualquer hipótese de o senhor permanecer no poder quando terminar o mandato”. Num desses encontros, na biblioteca do Alvorada, o comandante do Exército falou sobre os riscos de “responsabilização penal” de Bolsonaro. Subiu o tom, advertindo que, se tentasse um golpe, “teria de prender o presidente da República”.

Não adiantou. Antes do Natal, o ministro da Defesa chamou os comandantes. Recebeu-os com um papel, dizendo ser a minuta de decreto presidencial “para conhecimento e revisão”. O brigadeiro Baptista Júnior exasperou-se: “Esse documento prevê que o presidente eleito não assuma? Se é assim, não admito sequer receber esse documento”. O náufrago continuaria impaciente. Sem resgate.

O general Freire Gomes também disse que não admitia “a possibilidade de analisar” o papel. O ministro Paulo Sérgio não respondeu, o almirante Garnier continuou calado. O brigadeiro saiu da sala.

O náufrago continuaria impaciente. Sem resgate.

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/jose-casado/naufragio

domingo, 24 de novembro de 2024

RUBENS PONTES FALECE COM QUASE 102 ANOS, LUCIDO E PRODUTIVO

Comemorando os 101 anos com a Família

Em Vitoria


Por THEODIANO BASTOS

Faleceu no dia 22/11/24 RUBENS DA SILVA PONTES, meu melhor amigo e mestre. Um poço de sabedoria. Que senso de humor ele tinha, como escrevia com elegância incomparável.  

Vejam o livro PASSOS, SALTOS & QUEDAS https://anyflip.com/nmcl/vrsu

“Com grande pesar, comunico aos amigos o falecimento do nosso caro amigo jornalista, publicitário e escritor Rubens da Silva Pontes, ocorrido ontem em Capim Branco, na Grande BH. Teve quatro filhos, no primeiro casamento, três vivos, cinco netos e sete bisnetos.  

Dr. Rubens, como era carinhosamente chamado, queria ser advogado, mas foi atraído pelo jornalismo, desde o início do curso de Direito na UFMG.

Começou no Diário de Minas e atuou em todos os jornais de BH. Levado pelo saudoso José Vaz, foi produtor de programas destacados como O Céu é o Limite. Foi assessor especial do governador Magalhães Pinto durante o Golpe Militar de 64, diretor comercial da Itacolomi e da TV Belo Horizonte, adquirida pela Globo.

Atuou em Vitória e em Brasília, onde tinha a Agência Planalto e no Ministério da Cultura.

De volta a Minas, promovemos um encontro saudoso, com cerca de 30 amigos publicitários, em 2018, no restaurante do Minas 1. Rubens Pontes era uma pessoa especial, gostava de pescar, cozinhar e escrever poemas.

Morreu aos 102 anos, sempre escrevendo no computador. 

Comuniquei ao Grupo Veteranos da Amizade que reúne publicitários e jornalistas. Vários profissionais lamentaram a morte do caro Rubens Pontes.

Homenagem do amigo e companheiro profissional de Rubens. Hamilton Gangana,” diz a viúva Márcia Maria Dias Barbosa.

 


sábado, 23 de novembro de 2024

PGR só deve apresentar denúncia contra Bolsonaro em fevereiro

 

Por THEODIANO BASTOS

Eventual prisão de Bolsonaro não depende de indiciamento, mas das evidências, diz professor de Direito

Embora com grande repercussão, o indiciamento é um ato simbólico e o processo deve andar com cautela, diz o advogado João Pedro Pádua, professor de direito da Universidade Federal Fluminense (UFF).

"Bolsonaro pode ser preso, mas não por ser indiciado. Sua prisão dependeria das evidências coletadas ao longo de dois anos de investigações, não do ato de indiciamento em si", afirma.

Conspiração dentro do Planalto empurra trama golpista para o colo de Bolsonaro

A descoberta do plano - que previa os assassinatos de Lula, Alckmin e Moraes - contribui para o indiciamento do ex-presidente e de mais 36 pessoas

Relatório de 800 páginas exige análise minuciosa das provas e da participação de cada um dos 37 indiciados pela PF na tentativa de golpe

Na Presidência da República, Jair Bolsonaro confrontou instituições, lançou dúvidas sobre a lisura do processo eleitoral e radicalizou o discurso, especialmente contra o Supremo Tribunal Federal (STF)...

Padre está entre os indiciados pela PF na investigação do golpe de Estado José Eduardo de Oliveira e Silva foi identificado pela PF como participante de uma reunião que ocorreu em 19 de novembro de 2022 no Palácio do Planalto

SAIBA MAIS EM: https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2024/11/6994500-pgr-so-deve-apresentar-denuncia-contra-indiciados-pela-pf-em-fevereiro.html#google_vignette E https://veja.abril.com.br/politica/conspiracao-dentro-do-planalto-empurra-trama-golpista-para-o-colo-de-bolsonaro

 


quinta-feira, 21 de novembro de 2024

PF INDICIA BOLSONARO E OS GENERAIS AUGUSTO HELENO E BRAGA NETTO POR PLANO DE GOLPE

 


Por THEODIANO BASTOS

Augusto Heleno, Braga Netto e Valdemar Costa Neto também foram indiciados; ; inquérito foi finalizado nesta quinta-feira (21) e enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF)

A Polícia Federal (PF) indiciou nesta quinta-feira (21) o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no inquérito que investiga tentativa de golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, em que Bolsonaro saiu derrotado.

Ex-comandantes do Exército e Aeronáutica revelaram à PF que Bolsonaro apresentou plano de golpe; veja os depoimentos

Além do ex-presidente, a PF concluiu que houve indícios de crime de mais 36 pessoas. O relatório final foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Entre elas, ex-ministros do governo, como Anderson Torres (Justiça), general Augusto Heleno (GSI), Braga Netto (Defesa); o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ); e o ex-assessor de Bolsonaro, Marcelo Câmara.

O ex-ajudante de ordens do ex-presidente, tenente-coronel Mauro Cid, também foi indiciado. O militar, delator do caso, presta depoimento nesta quinta-feira (21) ao Supremo Tribunal Federal (STF). Esse ponto foi considerado o último para finalização do caso.

O inquérito concluído abrange o envolvimento nos atos de 8 de janeiro, tramas golpistas durante as eleições presidenciais de 2022, bem como o plano para assassinar o então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o então vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSD) e o ministro do STF Alexandre de Moraes.

A CNN tenta contato com as defesas dos indiciados citados.

Veja quem são os indiciados:

1.  Ailton Gonçalves Moraes Barros

2.  Alexandre Castilho Bitencourt da Silva

3.  Alexandre Rodrigues Ramagem

4.  Almir Garnier Santos

5.  Amauri Feres Saad

6.  Anderson Gustavo Torres

7.  Anderson Lima de Moura

8.  Angelo Martins Denicoli

9.  Augusto Heleno Ribeiro Pereira

10.             Bernardo Romao Correa Netto

11.             Carlos Cesar Moretzsohn Rocha

12.             Carlos Giovani Delevati Pasini

13.             Cleverson Ney Magalhães

14.             Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira

15.             Fabrício Moreira de Bastos

16.             Filipe Garcia Martins

17.             Fernando Cerimedo

18.             Giancarlo Gomes Rodrigues

19.             Guilherme Marques de Almeida

20.             Hélio Ferreira Lima

21.             Jair Messias Bolsonaro

22.             José Eduardo de Oliveira e Silva

23.             Laercio Vergilio

24.             Marcelo Bormevet

25.             Marcelo Costa Câmara

26.             Mario Fernandes

27.             Mauro Cesar Barbosa Cid

28.             Nilton Diniz Rodrigues

29.             Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho

30.             Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira

31.             Rafael Martins de Oliveira

32.             Ronald Ferreira de Araujo Junior

33.             Sergio Ricardo Cavaliere de Medeiros

34.             Tércio Arnaud Tomaz

35.             Valdemar Costa Neto

36.             Walter Souza Braga Netto

37.             Wladimir Matos Soares

Os 37 foram indiciados pelos crimes de:

  • abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
  • golpe de Estado;
  • organização criminos e Plano de assassinato 

SAIBA MAIS EM: https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/11/21/pf-golpe.ghtml  E https://www.bbc.com/portuguese/articles/c7047je4j88o