sábado, 25 de novembro de 2023

ISRAEL E PALESTINA, DOIS ESTADOS É A SOLUÇÃO

 




Por THEODIANO BASTOS

Em 1974, uma resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a "Solução pacífica da questão da Palestina" exigia "dois Estados, Israel e a Palestina, lado a lado dentro de fronteiras seguras e reconhecidas" junto com "uma resolução justa para a questão dos refugiados em conformidade com a Resolução 194 da ONU ".

139 dos 193 países membros das Nações Unidas reconhecem a Palestina como um estado.

Entre o G20, o grupo dos países mais ricos do mundo, nove (Argentina, Brasil, China, Índia, Indonésia, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul e Turquia) reconhecem a Palestina como um Estado, enquanto dez (Austrália, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Coreia do Sul, México, Reino Unido e Estados Unidos), não.

NÃO VINGA POR CAUSA DA FAIXA DE GAZA, O EPICENTRO DA CRISE

A Fixa de Gaza é um enclave no território de Israel, pois fica a 115 km de distância da Cisjordânia para formar a Palestina. Um complicador muito sério para qualquer acordo de paz.

A Faixa de Gaza é um estreito território localizado no Oriente Médio. Com aproximadamente 41 km de extensão e largura que chega a até 12 km, a Faixa de Gaza possui área de 365 km² e uma população de 2,4 milhão de habitantes a mais densamente povoada no mundo. 50% de sua população tem menos de 18 anos.

Acordos de Oslo:  O acordo de paz gerou a Autoridade Palestina (AP), criada para garantir um governo autônomo provisório durante apenas cinco anos, enquanto as negociações avançariam para resolver questões importantes pendentes sobre o conflito e que existe até hoje.

Mahmoud Abbas (Mahmoud Zeidan Abbas), também conhecido pelo nome de guerra Abu Mazen é um político palestino, atual presidente da Autoridade Nacional Palestiniana desde 2005. 

EUA, União Europeia, Rússia, China se oferecem para conter a escalada da violência. Mas países do Oriente Médio é que terão de intensificar seus esforços de mediação, por razões humanitárias e diplomáticas.     

Na noite de 4 de novembro de 1995, Yitzak Rabin foi assassinado por Yigal Amir, um extremista de direita que se opôs à assinatura dos Acordos de paz de Oslo.                                        

Perante o Tribunal que o condenou à prisão perpétua disse não se arrepender e que o matou em nome de Deus...                                   SAIBA MAIS EM: https://www.dw.com/pt-br/legado-de-yitzhak-rabin-se-dilui-20-anos-ap%C3%B3s-sua-morte/a-18825918 E https://g1.globo.com/mundo/noticia/2023/10/13/existe-solucao-para-o-conflito-israel-e-palestina-especialistas-opinam.ghtml

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