sábado, 9 de abril de 2016

CONVULSÃO SOCIAL? GUERRA CIVIL? BRASIL CORRE PERIGO!



CONVULSÃO SOCIAL? GUERRA CIVIL?
BRASIL CORRE PERIGO!

Não satisfeita em criar a maior tragédia da história do Brasil, a própria presidente da república tem usado o Palácio do Planalto como palanque, onde grupos de militantes radicais ameaçam incendiar o Brasil.  Estamos diante de uma situação muito grave, de ruptura social. PARA ONDE VAMOS?
Não há mais nenhuma dúvida de que no Brasil há sinais alarmantes de que o país pode estar vivendo um processo de ruptura social muito grave.
Gelio Fregapani (*)
“Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir.
Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.

[...]
A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos
— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais;
— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.
[...]
A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista
A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe mais), mas visa mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora mesmo assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.
O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição estrangeira. Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais Estado-nações visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala, idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer a sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios.
[...]

Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil reagir.
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Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial. Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola não deu sinal de separatismo.
Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir.
O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada. Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma "república do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza; finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.
É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão social, contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O interior do Brasil pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá convulsões sociais e a sociedade se desintegrará."
Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo governo, mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que o MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.
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A três passos da guerra civil
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Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até terras cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda quando uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o MST no caso de Itaipu.
Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o Exército (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido. Será proposital?
Que Deus guarde a todos vocês.
(*) Gelio Fregapani é escritor e Coronel da Reserva do EB, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.
USA 4ª FROTA: AMEAÇAS NO HORIZONTE
Em 13 de junho de 2012, o senador Pedro Simon ocupou a tribuna e definiu como “leitura obrigatória” o alerta feito por Santayana sobre os dois 'inimigos do Brasil'. Artigo do jornalista Mauro Santayana, publicado no 'Jornal do Brasil', cobre uma lacuna na imprensa nacional e alerta para o que define como dois inimigos do Brasil: o interno, a corrupção; o externo, a recém criada Aliança do Pacífico.
Formada por Estados Unidos, México, Colômbia, Peru e Chile, a aliança tem o objetivo explícito de conter o que consideram "ascendente potência hegemônica ou neoimperial que é o Brasil", alerta o senador Pedro Simon.
E é bom lembrarmos que as maiores reservas de petróleo do Brasil estão em águas profundas e na camada pré-sal e estão perto do limite das 200 milhas. E os americanos não são signatários de tratados que tornam esse respeito obrigatório.
A 4ª frota dos Estados Unidos da América, responsável pelo patrulhamento nas águas da América do Sul. Criada na Segunda Guerra Mundial, foi desativada há mais de 50 anos. “Tal frota hoje reaparece no cenário regional de paz como uma ameaça inexplicável à soberania das democracias sul-americanas. O que espera com isso o governo americano que não uma posição mais defensiva por parte do hemisfério? Iniciativas como o Conselho Sul-Americano de Defesa para salvaguarda do território regional, inclusive marítima, onde estão algumas das maiores reservas de petróleo do continente.”, denuncia o cientista político Marcelo Coutinho, fundados e Coordenador Executivo do Observatório Político Sul-Americano.

Um comentário:

  1. Parece até manchete de jornal francês no tempo das guilhotinas...
    Diz Rubens da Silva Pontes, Serra/ES, por e-mail

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