quinta-feira, 10 de setembro de 2015

CRISE MILITAR? GOVERNO DILMA ACABOU



CRISE MILITAR?
Como se não bastassem as crises econômica, política, ética e moral, e agora o rebaixamento do Brasil para país com risco de não pagar a dívida, agora temos uma o ensaio de uma crise militar? Vejam o que segue: 

Circula na internet uma há semanas, uma SUPOSTA – RESPOSTA do General Ex EDUARDO DIAS DA COSTA VILLAS BOAS, Comandante do Exército, conforme consta no site:  http://sociedademilitar.com.br/wp/2015/05/discurso-intervencionista-atribuido-ao-comandante-do-exercito.html, (22/05/15)

E agora surge esse estranho decreto da presidente Dilma; uma tentativa audaciosa de aparelhar as Forças Armadas como segue:
Para evitar uma crise militar, presidente assinará decreto revogando decreto assinado há menos de uma semana.
O governo de Dilma virou uma requintada casa de mãe Joana
por Ricardo Noblat
Última forma: como previ ontem aqui, não bastava que Jaques Wagner, Ministro da Defesa, assinasse uma portaria devolvendo aos comandantes militares as atribuições que lhes foram tiradas por um decreto assinado por Dilma alguns dias antes do Sete de Setembro.
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Portaria de ministro não revoga decreto presidencial. E quem delega poderes pode deixar de delegar.
Wagner rendeu-se à pressão dos comandantes e negociou com Dilma a publicação no Diário Oficial de um novo decreto. Nele, a presidente dará o dito pelo não dito.
O assunto não repercutiu tanto graças à boa vontade da mídia com o governo quando se trata de alguma trombada dele com a área militar. Isso é cacoete adquirido durante a ditadura de 64. Excesso de zelo. Medo da farda.
De resto, a perda pelo Brasil do selo de bom pagador salvou Dilma de ser responsabilizada por uma das maiores trapalhadas já cometidas por um presidente da República nos últimos 12 anos.
A secretária-geral do Ministro da Defesa, petista de raiz e mulher do segundo mais importante executivo do Movimento dos Sem Terra, aproveitou uma viagem de Wagner à China para desengavetar uma proposta de decreto que dormia há mais de três anos.
A proposta foi despachada para a Casa Civil da presidência da República com a assinatura do ministro interino da Defesa, o comandante da Marinha. Dali foi parar nas mãos de Dilma, que a assinou.
O comandante da Marinha jura que não assinou coisa alguma. Ora, a assinatura dele terá sido falsificada?
Os comandantes do Exército e da Aeronáutica juram que não foram consultados sobre o decreto presidencial.
Ora, como a presidente assina um decreto que subtrai poderes dos comandantes militares sem sequer se dar ao trabalho de consulta-los a respeito?
E como tudo isso pôde acontecer e ninguém ser punido pelo vexame da presidente ser obrigada a assinar um decreto que anulará outro decreto assinado por ela há poucos dias?
O governo de Dilma virou uma requintada casa de mãe Joana.

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