quinta-feira, 4 de novembro de 2021

FACADA EM BOLSONARO: CASO É REABERTO

O delegado da Polícia Federal de Minas Gerais Rodrigo Morais afirmou ao Globo, nesta quinta-feira, que a decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região de reabrir as investigações sobre o atentado a faca sofrido pelo presidente Jair Bolsonaro permitirá esclarecer a "única lacuna" do inquérito - se os advogados de Adélio Bispo, o autor da facada, foram contratados por um terceiro ou se eles resolveram assumir o caso por conta própria.                   

O TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) decidiu derrubar uma liminar que impedia a reabertura das investigações sobre a facada recebida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) quando era candidato, em 2018. Agora, a Polícia Federal e o MPF (Ministério Público Federal) poderão analisar novas pistas sobre a participação de terceiros no crime. A investigação havia sido arquivada pela Justiça Federal de Minas Gerais em junho.

Na sessão de julgamento, os desembargadores do TRF-1 derrubaram uma liminar que proibia, entre outros pontos, a quebra do sigilo bancário do advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, que se apresentou, em um primeiro momento, como advogado de Adélio Bispo, autor da facada contra o então candidato a presidente.

O tribunal entendeu que os atos investigatórios autorizados contra o advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior e pessoas jurídicas das quais ele é sócio não constituem violação ao sigilo profissional nem às prerrogativas da advocacia. 

Os mandados de busca e apreensão abrangem livros-caixa, recibos e comprovantes de pagamento de honorários, bem como o aparelho telefônico do advogado Zanone Júnior e imagens do circuito de segurança de um hotel onde o advogado teria se encontrado com um suposto financiador da defesa de Adélio Bispo.

O escritório de advocacia de Zanone não foi incluído no rol das buscas justamente para a preservação do sigilo da atividade profissional do advogado.

“Agora, as investigações da facada no presidente da República poderão continuar. Serão analisados os dados de todos aqueles advogados, e vamos saber quem pagou aos advogados”, afirmou Frederick Wassef, advogado de Bolsonaro, em coletiva à imprensa na noite desta quarta-feira (3).

Embora a Polícia Federal tenha concluído que não houve mandantes no atentado e que Adélio agiu sozinho, Bolsonaro alega que deveria ser apurado o pagamento de honorários dos advogados do autor do crime, já que ele não teria dinheiro para contratar defensores.

Em junho, apesar do arquivamento, o juiz Bruno Savino, da 3ª Vara Federal de Juiz de Fora, determinou que as investigações pudessem ser reabertas na eventualidade de surgirem novas provas ou serem autorizadas diligências pendentes, como a quebra de sigilo do advogado que se apresentou para fazer a defesa de Adélio após o ataque.

https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2021-11/trf-autoriza-retomada-de-apuracao-sobre-atentado-contra-bolsonaro e https://noticias.r7.com/brasilia/trf-1-permite-mais-investigacoes-sobre-facada-em-bolsonaro-03112021

 

terça-feira, 2 de novembro de 2021

COP26, DE RONDÔNIA PARA GLASGOW, ESCÓCIA


 Por THEODIANO BASTOS 

Uma bela jovem indígena brasileira discursou, na COP26, em Glasgow, com uma mensagem enérgica a favor do combate à mudança climática e em defesa da natureza.

“Meu nome é Txai Suruí, tenho 24 anos, mas meu povo vive no Amazonas há 6.000 anos”, começou lendo Walelasoetxeige Paiter Bandeira Suruí, da etnia Paiter Suruí, em inglês, diante de uma audiência de mais de 120 líderes do planeta.

Com um traje tradicional e o rosto pintado, Paiter Bandeira Suruí reivindicou a herança de seus antepassados, a riqueza ecológica da Amazônia e exigiu a proteção para os líderes indígenas que são assassinados em defesa de suas comunidades. Meu pai, o grande cacique Almir Suruí, me ensinou que devemos ouvir as estrelas, a Lua, o vento, os animais e as árvores.” Em outubro, a jovem se tornou conselheira da World Wide Fund For Nature no Brasil (WWF Brasil).

“Vamos frear as emissões de promessas mentirosas e irresponsáveis; vamos acabar com a poluição das palavras vazias, e vamos lutar por um futuro e um presente habitáveis. É necessário sempre acreditar que o sonho é possível”, concluiu Txai em sua fala na COP26.

“Hoje, o clima está esquentando, os animais estão desaparecendo, os rios estão morrendo e nossas plantas não florescem como antes”, explicou a jovem, estudante de direito.

Paiter Bandeira Suruí falou pouco antes do secretário-geral da ONU, António Guterres, que, por sua vez, pediu aos líderes presentes que cheguem a acordos para “salvar a humanidade” da mudança climática.

Segundo ela, a Terra está dando sinais de que mudanças favoráveis ao clima são fundamentais. “A Terra está falando. Ela nos diz que não temos mais tempo. Precisamos tomar outro caminho com mudanças corajosas e globais. Não é 2030 ou 2050, é agora”, disse a jovem. Txai é estudante de Direito e fundou o Movimento da Juventude Indígena em Rondônia. https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/de-rondonia-para-glasgow-quem-e-a-jovem-indigena-que-discursou-na-cop26/ E https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2021/11/4959899-cop26-indigena-brasileira-pede-acao-de-lideres-mundiais.html

domingo, 31 de outubro de 2021

COMBUSTÍVEIS, POR QUE OS PREÇOS SOBEM TANTO?


Por THEODIANO BASTOS 

Há mais de 15 anos, o Brasil passou a ser considerado autossuficiente em petróleo, o que significa dizer que a produção do recurso supera o consumo. Por dia, o país fabrica 3 milhões de barris, mas compra do exterior 170 mil barris por dia em derivados do petróleo. Por que ainda importamos? 

Em 10 meses a Petrobras aumentou os combustíveis 11 vezes.                                                                                                                                                                                           Gasolina no Brasil está entre as mais caras da América do Sul. Brasileiros pagam menos pelo litro do combustível apenas do que os motoristas do Chile e do Uruguai, afirma GlobalPetrolPrices

Em um posto da Argentina, o litro da gasolina custa o equivalente a R$ 3,10, segundo o G1.

Em Porto Iguaçu, na Argentina, 90% do movimento é de brasileiros. Na Bolívia, o preço da gasolina equivalente ao Real é de R$ 3,00 e na Colômbia, R$ 3,39.

Brasil vende litro de gasolina para a Bolívia por R$ 1,59; entenda os motivos. De acordo com a Petrobras, o preço para a empresa boliviana Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPBF) acontece devido à tributação que a gasolina enfrenta até a chegar nos postos brasileiros.

Gasolina no Brasil está entre as mais caras da América do Sul

Brasileiros pagam menos pelo litro do combustível apenas do que os motoristas do Chile e do Uruguai, afirma GlobalPetrolPrices

De acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a gasolina custa mais de R$ 7 reais em 13 estados brasileiros, e o valor médio do litro no país é de R$ 6,56. Há mais de 15 anos, o Brasil passou a ser considerado autossuficiente em petróleo, o que significa dizer que a produção do recurso supera o consumo. Por dia, o país fabrica 3 milhões de barris, mas compra do exterior 170 mil barris por dia em derivados do petróleo.

Brasileiros pagam menos pelo litro do combustível apenas do que os motoristas do Chile e do Uruguai, afirma GlobalPetrolPrices

Por que o Brasil importa combustíveis se é autossuficiente em petróleo?

Por: Hygino Vasconcellos

Há mais de 15 anos, o Brasil passou a ser considerado autossuficiente em petróleo, o que significa dizer que a produção do recurso supera o consumo. Por dia, o país fabrica 3 milhões de barris, mas compra do exterior 170 mil barris por dia em derivados do petróleo. Por que ainda importamos? A resposta está relacionada às características do produto extraído no Brasil, à estrutura de refinarias no país e outros aspectos técnicos, segundo especialistas ouvidos por UOL. Veja as explicações abaixo. Petróleo brasileiro é difícil de refinar Boa parte das refinarias brasileiras foi construída na década de 1970, quando o petróleo era importado. Porém, o produto importado era do tipo leve. Com a descoberta e a extração de petróleo na Bacia de Campos, também nessa época, as refinarias precisaram passar por um processo de adaptação para refinar o produto brasileiro, mais pesado. Com o pré-sal (extração em águas profundas), o petróleo leve também começou a ser obtido no Brasil, com maior valor agregado e com características diferentes. Sem maquinário específico nas refinarias para esse tipo de combustível, ele passou a ser exportado, segundo o especialista em regulação de petróleo e biocombustível da ANP (Agência Nacional do Petróleo), Krongnon Regueira. Diariamente, mais de 1 milhão de barris são enviados para o exterior. "Ao produzir petróleo leve e colocá-lo em uma refinaria que foi projetada para processar petróleo pesado, você está desperdiçando recursos, não otimizando. Eu sempre gosto de dar esse exemplo. É como pegar um vinho nobre e transformar em sagu [sobremesa com mandioca e vinho]. Você estaria desperdiçando, porque o sagu deveria ser feito com vinho barato", afirma. Em busca da mistura perfeita de derivados de petróleo O país acaba importando derivados do petróleo para compor o blend, como é chamada a mistura do petróleo brasileiro com outros tipos e que possibilita o refino, explica a professora e assessora estratégica da FGV Energia, Fernanda Delgado. "A gente importa quantidade pequena do mercado internacional porque existem qualidades físico-químicos diferentes de petróleo. Importamos para compor o blend, uma mistura, que atende ao nosso parque de refino." A importação de componentes do petróleo não ocorre apenas no Brasil, declara a diretora do IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás), Valéria Lima. "Mesmo outros países que são exportadores também importam alguns tipos para compor melhor a mistura ao parque de refino, como os Estados Unidos e a Arábia Saudita." Importação e dólar influenciam preços A importação de derivados de petróleo também influencia no preço dos combustíveis. Para atender a demanda por diesel, por exemplo, é preciso trazer importar. Mas não só isso afeta o valor cobrado nas bombas dos postos. O preço do barril do petróleo e a cotação do dólar são os dois principais itens que fazem oscilar os valores. O preço do barril está próximo aos valores de dezembro de 2019, antes do início da pandemia, em dois mercados diferentes de petróleo (o norteamericano e o britânico). Por outro lado, o dólar não seguiu a mesma tendência. Em dezembro de 2019 estava na casa dos R$ 4 e nesta semana passou de R$ 5,65. Porém, o barril é negociado em dólar, o que impacta os preços. Controle artificial dos preços Para conter a inflação e disparada de valores nas bombas, outros governos estabeleceram controle artificial de preços no petróleo. Foi o caso do governo de Dilma Rousseff (PT), lembra o técnico da ANP. "Isso causou um rombo nas contas da Petrobras. O governo de Michel Temer acabou com controle de preços, e hoje o petróleo tem valor livre, alinhado ao mercado internacional. Quando sobe lá fora, sobe aqui também", afirma Regueira. Como a Petrobras é uma empresa de capital aberto, o controle artificial de preços acaba espantando investidores e faz com que a empresa perca valor de mercado, entende o professor do Insper Alexandre Chaia. "A Petrobras tem dinheiro de investidores, inclusive de outros países. Isso [controle de preços] é uma coisa que não pode acontecer, uma intervenção política." Refinarias são mal distribuídas As refinarias existentes no país estão concentradas na porção leste do país (para o lado do litoral) -das 16 unidades da Petrobras, não há nenhuma no Centro-Oeste e apenas uma em Manaus. Em alguns lugares do país, importar combustível pode ser mais vantajoso, mesmo com o dólar alto. "No Nordeste e no Norte, é mais barato importar de outros países próximos do que produzir em uma refinaria nacional", exemplifica o economista e professor da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) Edmar de Almeida. Mas ter uma refinaria próxima não significa preço baixo. Quem mora no Acre recebe combustíveis vindos da refinaria em Manaus. Porém, para compor a gasolina é necessário adicionar 27% de etanol, produzido em São Paulo. Nessa conta, acaba entrando o preço do frete do combustível do sudeste até o norte do país, que acaba refletindo no valor cobrado no posto de combustíveis. Não há qualquer dificuldade para refino, diz Petrobras Em nota, a Petrobras informou que atualmente 94% do petróleo refinado nas refinarias da empresa tem origem nacional. Veja a nota na íntegra: "Com relação a matéria 'Por que o Brasil importa combustíveis se é autossuficiente em petróleo?', publicado neste sábado (17/4) pelo portal UOL, a Petrobras esclarece que atualmente 94% do petróleo refinado nas refinarias da Petrobras tem origem nacional. Cabe destacar que a produção do pré-sal já corresponde a 68% do petróleo produzido no país. Não há qualquer dificuldade para refino do petróleo do pré-sal no Brasil. Vale destacar ainda que processar mais petróleo não significa necessariamente obter o melhor resultado econômico. A utilização das nossas refinarias depende, dentre outros fatores, das cotações de preços de petróleo e derivados, da disponibilidade das unidades de processo e do volume de combustíveis a ser entregue aos nossos clientes. A Petrobras busca sempre o cenário de utilização de seus ativos que garanta a rentabilidade mais adequada para a companhia. A companhia mantém investimentos no segmento de Refino, com valores que chegam a US$ 3,7 bilhões, de acordo com o Plano Estratégico 2021- 2025. E, dentro dos seus planos nesta área, anunciou recentemente a intenção de disponibilizar ao mercado brasileiro uma nova geração de combustíveis. Batizado de Biorefino 2030, o projeto prevê a produção comercial de combustíveis mais modernos e sustentáveis, como o diesel renovável e o bioquerosene de aviação. Mesmo após a venda das oito refinarias, a Petrobras permanecerá com aproximadamente metade da capacidade de refino do país e investirá em tecnologias para tornar suas unidades duplamente resilientes, tanto do ponto de vista ambiental quanto econômico." Fonte original: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2021/04/17/por-que-o-brasilimporta-combustiveis-se-e-autossuficiente-em-petroleo.htm

 

 


sábado, 30 de outubro de 2021

ALCOLUMBRE: VEJA ACUSA DE OPERAR ESQUEMA DA 'RACHADINHA'



Marina, Lilian, Erica, Larissa, Jessyca e Adriana são moradoras da periferia do Distrito Federal, pobres, desempregadas e personagens de uma ignóbil trapaça. As seis foram contratadas como assessoras ...”

 Senador Davi Alcolumbre é acusado de operar esquema de rachadinha

Ex chefe de gabinete de Davi Alcolumbre nega rachadinha

A defesa de Paulo Boudens, ex-chefe de gabinete do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), divulgou nota, na noite deste domingo (31/10), em que nega o esquema de rachadinha denunciado por ex-servidoras à revista Veja. Boudens era o responsável pelo escritório do parlamentar à época e, segundo as ex-funcionárias, liderava o desvio de recursos.

O advogado de Boudens negou qualquer negócio ilícito que envolva o cliente: “O advogado Alexandre Queiroz, representante de Paulo Boudens, servidor do Senado Federal, esclarece que são inverídicas as informações prestadas pelas ex-servidoras à Veja”.                           

Reportagem da revista Veja afirma que o ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (DEM-AP) empregou em seu gabinete seis mulheres cuja única função era servir como instrumento de um conhecido mecanismo de desvio de recursos públicos conhecido com "rachadinha".

Admitidas, elas abriam uma conta no banco, entregavam o cartão e a senha a uma pessoa da confiança do senador e, em troca, ganhavam uma pequena gratificação. Salários, benefícios e verbas rescisórias a que elas teriam direito não ficavam com elas. O valor estimado da fraude é de pelo menos R$ 2 milhões, de acordo com a revista.

Atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Alcolumbre divulgou nesta sexta feira uma nota à imprensa negando ter operado o suposto esquema de "rachadinha" em seu gabinete.

"Nunca, em hipótese alguma, em tempo algum, tratei, procurei, sugeri ou me envolvi nos fatos mencionados, que somente tomei conhecimento agora, por ocasião dessa reportagem", afirmou Alcolumbre m nota. "Tomarei as providências necessárias para que as autoridades competentes investiguem os fatos."

Desde agosto, Alcolumbre resiste a pautar a indicação do ex-ministro André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal (STF) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A escolha do nome foi encaminhada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas depende de sabatina na comissão e de aprovação no plenário.


Nos últimos meses, Alcolumbre foi criticado publicado pelo presidente Jair Bolsonaro em função do impasse para convocar a sabatina de Mendonça. O presidente da CCJ relacionou o cenário às acusações. Neste mês, ele teve um primo, o ex-deputado estadual Isaac Alcolumbre, preso em uma operação da Polícia Federal.

Ao se defender, o senador diz ser vítima de uma "orquestração" política. "Continuarei exercendo meu mandato sem temor e sem me curvar a ameaças, intimidações, chantagens ou tentativas espúrias de associar meu nome a qualquer irregularidade", diz a nota. "É nítido e evidente que se trata de uma orquestração por uma questão política e institucional da CCJ e do Senado Federal."

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/politica/a-rachadinha-de-r-2-milhoes-de-davi-alcolumbre/

Publicado em VEJA de 3 de novembro de 2021,   edição nº 2762  

  

 

sexta-feira, 29 de outubro de 2021

A SOBREVIVÊNCIA DO PLANETA TERRA

 


Por THEODIANO BASTOS

É lamentável que OS 3 BILIONÁRIOS QUE DECIDIRAM EXPLORAR O ESPAÇO NÃO UTILIZEM seus talentos para salvar a vida em gaia, a nave mãe terra.

“Um caso inusitado chamou atenção para novas formas de exploração espacial: no início de 2018, a SpaceX, empresa de transporte espacial, enviou um carro para o espaço! O veículo da Tesla tem dono: Elon Musk, empresário sul-africano, proprietário das duas companhias. Esse é apenas um dos bilionários que decidiram se dedicar à exploração do espaço.

Mas, quem são essas pessoas que fundaram empresas privadas e prometem mudar os rumos da exploração espacial? Conheça:

1) Elon Musk 

Musk é o fundador, diretor executivo e diretor de tecnologia da empresa SpaceX. A corporação tem feito história: entre suas realizações, estão o primeiro pouso propulsivo de um foguete orbital e sua primeira reutilização, que permite o reuso de peças caríssimas. Ah, não dá pra esquecer: o empresário pretende colonizar Marte!

 2) Jeff Bezos 

Você pode não ter escutado o nome, mas, com toda certeza, conhece a empresa fundada por Bezos: a Amazon. Mas, o que isso tem a ver com o espaço sideral? É que ele também criou a Blue Origin, empresa de voo espacial humano com o objetivo de diminuir os riscos e o custo da viagem para fora da Terra. A companhia aeroespacial já fez lançamentos não tripulados bem-sucedidos.

 3) Richard Branson 

Você consegue pensar em uma relação entre música e viagem espacial? Branson conseguiu! É por isso que o bilionário britânico incluiu uma empresa do ramo aeroespacial ao seu negócio que começou no mundo musical. A Virgin Galactic desenvolve espaçonaves comerciais para voos turísticos! Você toparia embarcar nessa viagem?”  

COP26: respostas a seis perguntas sobre a Conferência do Clima em Glasgow

Durante duas semanas em novembro, líderes mundiais e negociadores nacionais se reunirão na Escócia para discutir o que fazer a respeito da mudança climática. É um processo complexo que pode ser difícil de entender do lado de fora, mas é como o direito e as instituições internacionais ajudam a resolver problemas que nenhum país pode resolver sozinho, como a questão do clima.                                                              O que é COP26?                                                  Em 1992, os países concordaram com um tratado internacional denominado Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), que estabeleceu regras básicas e expectativas para a cooperação global no combate às mudanças climáticas. Foi a primeira vez que a maioria das nações reconheceu formalmente a necessidade de controlar as emissões de gases de efeito estufa, que causam o aquecimento global, fator impulsionador das mudanças climáticas. BOLSONARO NÃO IRÁ NA COP-23                                                    Mourão diz que Bolsonaro receberia "pedra" se comparecesse na COP-26 "Ele vai chegar em lugar que todo mundo vai jogar pedra nele? Está uma equipe robusta lá, com capacidade para levar adiante a estratégia de negociação", defendeu o general ao justificar a ausência do chefe do Executivo

https://www.ufmg.br/espacodoconhecimento/os-bilionarios-que-querem-investir-na-exploracao-especial/ - https://projetocolabora.com.br/ods13/cop26-respostas-a-seis-perguntas-sobre-a-conferencia-do-clima-em-glasgow/ e  https://oglobo.globo.com/economia/corrida-espacial-dos-bilionarios-bezos-musk-branson-investem-bilhoes-na-disputa-pela-lideranca-quem-vai-ganhar-25059061

 

 

 

quarta-feira, 27 de outubro de 2021

CPI DA PANDEMIA CONCLUI MISSÃO, VEJA OS INDICIADOS


Por THEODIANO BASTOS

Presidida pelo senador Osmar Aziz, a CPI DA PANDEMIA CHEGA AO FIM

Além do presidente Jair Messias Bolsonaro, também foram indiciados seus três filhos e o ministro da Defesa Gal. Braga Neto. 

"Afirmação de Bolsonaro sobre vacina e aids deu último gás à CPI."           BOLSONARO REQUENTA FAKE NEWS QUE ASSOCIA VACINA CONTRA COVID AO HIV

Os boatos de que um suposto relatório do Reino Unido que mostraria que pessoas totalmente vacinadas contra a Covid-19 desenvolveram ​​Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids), foram desmentidos pelos portais de checagem do G1 e Aos fatos. Os rumores foram intensificados nas redes sociais após o presidente da República Jair Bolsonaro citar o estudo em sua live semanal na última quinta-feira (21). 

“Uma comparação de relatórios oficiais do governo sugere que os totalmente vacinados estão desenvolvendo a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida muito mais rápido do que o previsto”, disse Bolsonaro que não quis entrar em detalhes, segundo ele, para não dar problemas na live. 

Veja a lista dos indiciados da CPI da Pandemia, segundo o relatório de Renan Calheiros

INDICIADOS NO RELATÓRIO DA CPI DA PANDEMIA

Presidente da República, Jair Bolsonaro prevaricação, charlatanismo, epidemia com resultado morte, infração a medidas sanitárias preventivas, emprego irregular de verba pública, incitação ao crime, falsificação de documentos particulares, crimes de responsabilidade (violação de direito social e incompatibilidade com dignidade, honra e decoro do cargo), crimes contra a humanidade (nas modalidades extermínio, perseguição e outros atos desumanos)

Ex-Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello,

Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga,

Ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República e ex-ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni,

Ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo,

Ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário,

Ministro da Defesa e ex-ministro-chefe da Casa Civil, Braga Netto,

Ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco,

Deputado Ricardo Barros (PP‑PR),

Senador Flávio Bolsonaro (Patriota‑RJ),

Deputado Eduardo Bolsonaro (PSL‑SP),

Deputada Bia Kicis (PSL ‑DF),

Deputada Carla Zambelli (PSL‑SP),

Vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos‑RJ),

Deputado Osmar Terra (MDB‑RS),

Deputado Carlos Jordy (PSL‑RJ),

Político suspeito de disseminar fake news, Roberto Jefferson,

Ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) do governo federal,  Fábio Wajngarten,

Assessor Especial para Assuntos Internacionais do Presidente da República, Filipe G. Martins,

Médica participante do ‘gabinete paralelo’, Nise Yamaguchi,

Ex-assessor da Presidência da República e participante do ‘gabinete paralelo’, Arthur Weintraub,

Empresário e e participante do ‘gabinete paralelo’, Carlos Wizard,

Empresário suspeito de disseminar fake news , Luciano Hang,

Empresário suspeito de disseminar fake news,  Otávio Fakhoury,

Diretor-executivo da Prevent Senior, Pedro Benedito Batista Júnior,

Biólogo e participante do ‘gabinete paralelo’, Paolo Zanotto,

Médico e participante do ‘gabinete paralelo’, Luciano Dias Azevedo,

Presidente do Conselho Federal de Medicina, Mauro Ribeiro,

Blogueiro suspeito de disseminar fake news, Allan Lopes dos Santos,

Secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro,

Ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias,

Representante da Davati no Brasil, Cristiano Carvalho,

Representante da Davati no Brasil, Luiz Paulo Dominguetti,

Sócio da empresa Precisa, Francisco Emerson Maximiano,

Sócio da empresa Primarcial Holding e Participações Ltda e diretor de relações institucionais da Precisa, Danilo Trento,

Advogado e sócio oculto da empresa FIB Bank, Marcos Tolentino da Silva,

Intermediador nas tratativas da Davati, Rafael Alves,

Intermediador nas tratativas da Davati, José Odilon Torres da Silveira Júnior,

Ex-assessor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde e intermediador nas tratativas da Davati, Marcelo Blanco,

Diretora-Executiva e responsável técnica farmacêutica da empresa Precisa, Emanuela Medrades,

Consultor jurídico da empresa Precisa, Túlio Silveira,

Ex-assessor especial do Ministério da Saúde, Airton Soligo,

Editor do site bolsonarista Crítica Nacional suspeito de disseminar fake news, Paulo de Oliveira Eneas,

Diretor do jornal Brasil Sem Medo, suspeito de disseminar fake news, Bernardo Kuster,

Blogueiro suspeito de disseminar fake news, Oswaldo Eustáquio,

Artista gráfico supeito de disseminar fake news,  Richards Pozzer,

Jornalista suspeito de disseminar fake news,  Leandro Ruschel,

Assessor Especial da Presidência da República,  Técio Arnaud,

Ex-presidente da Fundação Alexandre Gusmão (Funag), Roberto Goidanich,

Sócio da empresa VTCLog, Raimundo Nonato Brasil,

Diretora-executiva da empresa VTCLog, Andreia da Silva Lima,

Sócio da empresa VTCLog, Carlos Alberto de Sá,

Sócia da empresa VTCLog, Teresa Cristina Reis de Sá,

Ex-secretário da Anvisa, José Ricardo Santana,

Lobista Marconny Albernaz de Faria,

Médica da Prevent Senior, Daniella Moreira da Silva,

Médica da Prevent Senior, Paola Werneck,

Médica da Prevent Senior, Carla Guerra,

Médico da Prevent Senior, Rodrigo Esper,

Médico da Prevent Senior, Fernando Oikawa,

Médico da Prevent Senior, Daniel Garrido Baena,

Médico da Prevent Senior, João Paulo F. Barros,

Médica da Prevent Senior, Fernanda de Oliveira Igarashi,

Sócio da Prevent Senior, Fernando Parrillo,

Sócio da Prevent Senior, Eduardo Parrillo,

Médico que fez estudo com proxalutamida, Flávio Cadegiani,

Precisa Comercialização de Medicamentos Ltda,

VTC Operadora Logística Ltda – VTCLog,

médico e presidente do grupo Médicos pela Vida, Antônio Jordão de Oliveira Neto,

Presidente do Instituto Força Brasil,  Hélcio Bruno de Almeida,

Governador do Amazonas, Wilson Miranda Lima,

Secretário de Saúde do Amazonas. Marcellus José Barroso Campêlo,

Ex-subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil e ex-coordenador Centro de Coordenação das Operações do Comitê de Crise da Covid-19, Heitor Freire de Abreu,

Assessor do Ministério da Saúde, Marcelo Bento Pires,

Ex-Coordenador de logística do Ministério da Saúde, Alex Lial Marinho,

Assessor técnico do Ministério da Saúde, Thiago Fernandes da Costa,

Fiscal de Contrato no Ministério da Saúde, Regina Célia Oliveira,

Secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, do Ministério da Saúde, Hélio Angotti Netto,

Dono do grupo José Alves, do qual faz parte a Vitamedic, José Alves Filho,

Representante da Senah, Amilton Gomes de Paula 

Fonte: Agência Senado https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2021/10/26/veja-a-lista-dos-indiciados-da-cpi-no-relatorio-de-renan-calheiros