quarta-feira, 24 de julho de 2019

TOFFOLI: A DECISÃO… E A COINCIDÊNCIA


TOFFOLI: A DECISÃO… E A COINCIDÊNCIA

Revista CRUZOÉ: “Três semanas antes de Dias Toffoli travar as investigações baseadas em dados do Coaf e da Receita, o Fisco começou a pedir explicações a empresas que contrataram os serviços do escritório da mulher dele.

A informação foi revelada pelos repórteres Fabio Serapião e Mateus Coutinho:

Leia um trecho da reportagem exclusiva:
O trabalho que busca esquadrinhar as operações financeiras do escritório da mulher de Dias Toffoli e as da mulher de Gilmar Mendes foi deflagrado por uma espécie de tropa de elite que a Receita criou no início de 2018. A ideia, já àquela altura, era olhar com lupa os dados tributários de agentes públicos e de pessoas ligadas a eles. Após filtrarem casos com indícios de irregularidades, os auditores selecionaram 134 deles. Na fase preliminar, estavam a ministra do Superior Tribunal de Justiça Isabel Galotti, Guiomar Mendes e Roberta Rangel. Quando o trabalho ainda se encontrava no começo, alguns dos relatórios produzidos vazaram, assim como a lista de alvos. Não demorou para que os próprios ministros estrilassem…” https://www.oantagonista.com/

A INTELIGÊNCIA ESTÁ NA DIFERENÇA



A INTELIGÊNCIA ESTÁ NA DIFERENÇA

Fernando Grostein Andrade (*)
 
“Dentro da lógica rapidíssima dos atuais 280 caracteres, das ferramentas de inteligência artificial que promovem posts polêmicos, além de notícias falsas, não há mesmo espaço para contradição, ambiguidade ou profundidade. O resultado é a perda da capacidade cognitiva coletiva da sociedade - afeita apenas a brigar, a erguer muros sem argumentos que os sustentem. 

O mundo mudou , mas o binômio direita e esquerda criado na Revolução Francesa, aliado à dinâmica das redes, continua esterilizando o pensamento multidimensional e gerando pensamentos iguais, em série – sem rosto. Está cada vez mais difícil diferenciar os robôs da internet dos robôs da vida real.

Muita gente ouve um “vá pra Cuba ou “fascista quando ousa quebrar a simplificação do absolutismo totalitário. A turma de Bolsonaro transformou qualquer crença no desenvolvimento econômico numa negação dos direitos civilizatórios conquistados no pós-guerra. A turma da esquerda também vai nessa toada. Ser de direita é sinônimo de ser bolsonarista, e ser de esquerda é ser petista – e quem não se encaixa nesse rótulos não tem vez.”   https://veja.abril.com.br/
 
(*) Fernando Grostein Andrade, 38 anos, é um cineasta, produtor, roteirista e diretor de fotografia. É conhecido pelos documentários Coração Vagabundo, com Caetano Veloso, e Quebrando o Tabu, com Fernando Henrique Cardoso, Bill Clinton e Jimmy Carter que discutem alternativas para a falha guerra as drogas. Este mesmo documentário foi posteriormente adaptado para audiências da Europa e Estados Unidos pelo produtor Richard Branson, que foi narrado por Morgan Freeman, denominado Breaking the Taboo. Fernando também é conhecido por seu excelente trabalho em publicidade, filmando mais de 100 campanhas para clientes como Coca-Cola, Mitsubishi Motors, Pfizer e Nestlé. Em 2009 fundou a Spray Filmes, localizada no bairro do Jardins, que produz filmes publicitários, documentários e filmes para entretenimento. Além disso, foi incubadora da empresa NWB, que gere grandes canais de internet, incluindo o maior canal de futebol do Facebook no Brasil, Desimpedidos. Recentemente Fernando dirigiu alguns dos episódios da série Carcereiros, em uma co-produção entre Spray Filmes, Globo e a produtora Gullane, que ganhou o MIPDrama Screenings 2017. Paralelo a série, o diretor também trabalha no documentário Vida de Carcereiro, que serviu de pesquisa e aprofundamento para o desenvolvimento da série. Abe, seu mais novo filme com Noah Schnapp e Seu Jorge no elenco, foi selecionado para o festival de Sundance de 2019. https://pt.wikipedia.org/
 

terça-feira, 23 de julho de 2019

JAIR CHOCA MESMO


Bolsonaro não é Obama, ele é Rambo!            Por Luciano Guimarães

JAIR CHOCA MESMO!

"Se você está chocado com a falta de refinamento de Jair Bolsonaro, melhor já ir se acostumando. Temos ainda três anos e dez meses de mandato pela frente e ele NÃO vai mudar. Jair Bolsonaro é sem meias palavras, sem polidez, fala o que pensa, não mede as palavras, é rude, grosso, tosco,  estabanado, grosseiro. E exatamente por isso foi eleito.
O jeito de Jair Bolsonaro não é surpresa para ninguém. Ou já se esqueceram dos embates com Bonner e Renata no Jornal Nacional, com Miriam Leitão na GloboNews, ou com Maria do Rosário ou Jean Wyllys no Congresso Nacional? Esse é Jair Bolsonaro...” www.adrianoroberto.blog.br/   18/03/19