quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

OPERAÇÃO CRATÓNS DA PF - DESDOBRAMENTOS






OPERAÇÃO CRATÓNS DA PF - ROSE NORONHA

A amante de Lula e os diamantes de Rondônia – Por Paulo Andreoli

Em recente entrevista ao amigo Paulo Benito do programa Conteúdo Amazônia  fui questionado sobre ‘alguma’ novidade de bastidores. Entre tantas, comentei sobre um “boato” de qual seria o motivo da recente operação Cratóns da Policia Federal em Rondônia, onde foram presas pessoas envolvidas com extração e venda de diamantes oriundos da TI dos índios Cinta Larga.
Esta operação, a Cratóns,  foi executada como desdobramento da operação Lava Jato ( conduzida de Curitiba pelo juiz federal Sérgio Moro) que está desmontando uma quadrilha que está agindo no Brasil há mais de uma década. Uma quadrilha com fortes ligações com o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva e seu Partido dos Trabalhadores.
Pois bem, não é segredo na Republica a existência da “primeira amante”, uma mulher que vivia em surdina e que em 2012 veio a ser “conhecida” no escândalo Rosegate, a toda poderosa Rosemary Noronha.
Uma das possíveis linhas de investigação dá conta de ocultação de dinheiro ilícito, fruto de corrupção, em forma de diamantes. Fácil de carregar, fácil de esconder. Na palma da mão, pode-se facilmente colocar alguns milhões de dólares na forma de uma única pedra.
Segunto portal Alerta Total, Rosemary “ganhou” de Lula um passaporte exclusivo de membros do primeiro escalão governamental para viagens de negócio ao exterior, que fazia sem a presença do amigo Lula.
O Serviço de inteligência das Forças Armadas receberam informes de que Rose participaria de negócios com diamantes em pelo menos cinco países: Bélgica, Holanda, França, Inglaterra e Alemanha.
As pedras preciosas seriam originárias de negócios ocultos feitos pela cúpula petralha na África, principalmente Angola. Tal informação também foi passada à PGR pelos militares.
Outra informação destacada é de não existem registros nos anais da FAB das viagens internacionais feitas por Rosemary Noronha nos aviões da Presidência da República, embora a ex-chefe do gabinete paulista de Dilma tenha viajado 24 vezes ao exterior com o amigo e chefe Lula.
Tal informação, passada em 2012 reservadamente pela inteligência das Forças Armadas ao ainda Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, a “Doutora Rose” seria a “mulher invisível” que trabalhava para Lula. Pelo desenrolar dos fatos, parece que agora a investigação está avançando.
Pois bem, não pode se descartar que a quadrilha vermelha tenha negociado diamantes oriundos da Ti Roosevelt em Espigão do Oeste, pelo menos é o que indica este desdobramento da operação Lava Jato que veio “garimpar” em Rondônia.
Fonte: rondoniaaovivo.com
Este texto está no blog: theodianobastos.blogspot.com

40 ADVOGADOS NA DEFESA DE ROSE
Segundo reportagem de VEJA, Rosemary Noronha, a Rose, ex-chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, tem para sua defesa uma milionária equipe de quatro escritórios de advocacia ao custo estimado em 1 milhão de dólares, (esses escritórios só cobram em dólares americano).
Para a defesa de Rose foram contratados os seguintes escritórios: Vilardi Advogados, de Celso Sanchez Vilardi; Medina Osório Advogados, de Fábio Medina Osório; Tojal, Teixeira Ferreira, Serrano & Renault Advogados Associados, de Sérgio Renault e Bueno de Aguiar, Wendel & Advogados Asociados, de Luiz Bueno de Aguiar.

Entre os clientes desses escritórios estão: Credit Suisse, Febraban, Banco Santander, Vale, Companhia Brasileira de Alumínio, Santos Brasil, Abílio Diniz, Eike Batista, Camargo Correa...e agora Rosemary Noronha.

“Ela já foi indiciada por formação de quadrilha, tráfico de influência, corrupção passiva, e também acabou processada pelo próprio governo, após sindicância da Casa Civil rastrear indícios nas suas traficâncias”, informa a reportagem de VEJA de 11/09/13. Informa ainda a reportagem

Rose, íntima do ex-presidente Lula, a quem ela costumava chamar apenas de “Luiz Inácio” e o “chefe”, cercou-se de um batalhão de quarenta advogados para defendê-la.  
É Paulo Okamotto, tesoureiro da família Lula, presidente do Instituto Lula, quem providencia os pagamentos e cuida do “Caso Rose”, pois ela é um arquivo vivo e se contar tudo que sabe pode até destruir o “esquema”, informa Augusto Nunes. http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/

PF cumpre 90 mandados por diamantes da Lava Jato

Operação combate esquema de comércio e exploração ilegal de pedras preciosas em reserva indígena em Rondônia; investigação teve início a partir do rastreamento das atividades do doleiro Carlos Habib Chater, preso na Lava Jato    Operação combate esquema de comércio e exploração ilegal de pedras preciosas em reserva indígena em Rondônia; investigação teve início a partir do rastreamento das atividades do doleiro Carlos Habib Chater, preso na Lava Jato
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 8, a operação Crátons, desmembramento da Lava Jato para combater a extração e comercialização ilegal de diamantes em terras dos índios cinta-larga, em Rondônia. Cerca de 220 policiais federais cumprem 90 mandados, sendo 11 de prisão preventiva, 41 de busca e apreensão, 35 de condução coercitiva, além de três intimações para depor. Os mandados estão sendo cumpridos no Distrito Federal, Rondônia, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Mato Grosso e Pará.
A investigação é conduzida pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal em Rondônia, a partir de informações sobre a atuação do doleiro Carlos Habib Chater,  o primeiro preso da Lava Jato, em março de 2014.
As investigações, segundo a Polícia Federal, revelaram a existência de uma organização criminosa formada por empresários, comerciantes, garimpeiros, advogados e até indígenas acusados de financiar, gerir e promover a exploração de diamantes no chamado “Garimpo Lage”, localizado na reserva indígena Parque do Aripuanã, dos índios cinta larga.
A PF também identificou a participação de uma cooperativa e uma associação indígena na extração ilegal das pedras preciosas. Segundo os investigadores, a quadrilha investiu R$ 1 milhão no garimpo e tinha a expectativa de ganhar R$ 6 milhões em 90 dias. A Justiça Federal determinou o sequestro de um imóvel e de dinheiro encontrado nas contas de investigados para ressarcir os danos ambientais.
Os investigados vão responder pelos crimes de exploração ilegal de recursos naturais, dano a unidade de conservação, usurpação de bem da União, receptação, organização criminosa, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
Posto da Torre. Um dos alvos é o escritório Raul Canal & Advogados Associados, com sede em Brasília e representação em vários Estados. As investigações têm relação com os negócios do  doleiro Carlos Habib Chater, o primeiro preso pela Lava Jato, em março de 2014, quando a Polícia Federal ainda investigava uma rede de lavagem de dinheiro.
O doleiro era o dono do Posto da Torre, em Brasília, que era utilizado para lavagem de dinheiro, evasão de divisas e pagamentos de propinas que deu origem ao nome da operação Lava Jato. Além dele, os doleiros Alberto Youssef, Nelma Kodama e Raul Henrique Srour, todos presos posteriormente na operação, estabeleceram uma rede de lavagem de dinheiro que, no decorrer das investigações, descobriu-se que era utilizada para operacionalizar o pagamento de propinas a agentes públicos e políticos envolvendo contratos da Petrobrás.
Em 2013, Chater teve suas conversas telefônicas interceptadas pela Polícia Federal, quando surgiram indícios de que operava remessas de recursos para o exterior por meio da operação conhecida por dólar-cabo.  Ele teria movimentado R$ 124 milhões. O próprio Youssef, em depoimento ao juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato no Paraná, admitiu que utilizava o Posto da Torre para repassar propinas a políticos no esquema de corrupção da Petrobrás.
Alvo de três ações penais da Lava Jato, Chater já foi condenado em duas ações a 10 anos e três meses de prisão pelo juiz Sérgio Moro. Ele ainda aguarda a sentença em uma das ações.
A reportagem entrou em contato com a defesa de Carlos Chater, mas o advogado está em reunião e ficou de retornar.
Fontes: http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/12/policia-realiza-no-df-operacao-desmembramento-da-lava-jato.html e : http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/tags/carlos-habib-chater/ 08/12/15



'FIM DO MUNDO', por Stephen Hawking



Quatro cenários de 'fim do mundo' previstos por Stephen Hawking
Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/ (26 janeiro 2016)

Hawking já alertou várias vezes para a possibilidade de a própria humanidade desencadear o fim do mundo
A humanidade corre o risco de ser extinta graças a perigos criados por ela mesma, segundo o físico britânico Stephen Hawking.
Hawking foi o convidado deste ano das chamadas Reith Lectures – evento que desde 1948 convida pessoas de projeção pública para uma série anual de palestras transmitida pela emissora de rádio BBC Radio 4.
Segundo o cientista, existem quatro cenários possíveis para um fim do mundo criado pela própria humanidade. E o progresso na ciência e tecnologia criará "novas formas de as coisas darem errado".
"Apesar de serem baixas as possibilidades de um desastre no planeta Terra em um ano qualquer, isso vai se acumulando com o tempo e se transforma em uma quase certeza para os próximos mil ou dez mil anos", disse Hawking.
Hawking já fez vários alertas antes a respeito dos perigos que a humanidade estava criando.
Veja abaixo os quatro possíveis motivos para um fim do mundo, segundo a opinião do cientista.
1) Inteligência artificial
Image caption O clássico de Kubrick, '2001: Uma Odisseia no Espaço' já previa um computador com inteligência artificial que saía de controle (Foto: Moviestore/Rex/Shutterstock)
Stephen Hawking acredita que os esforços para criar máquinas que pensem sozinhas são uma ameaça à nossa existência.
"O desenvolvimento de uma inteligência artificial total (AI) pode levar ao fim da raça humana", disse o físico à BBC em 2014.
Segundo ele, as formas primitivas de inteligência artificial desenvolvidas até o momento já provaram ser úteis, mas Hawking teme as consequências de se criar algo que possa se igualar ou até superar os humanos.
"(As máquinas) iriam evoluir sozinhas, refazer o próprio projeto a uma velocidade cada vez maior. Humanos, que são limitados por uma evolução biológica lenta, não poderiam competir e seriam substituídos."
Hawking não é o único que teme a inteligência artificial. O cinema americano já tratou a questão como uma ameaça em vários filmes como 2001: Uma Odisseia no Espaço (de 1968), Bladerunner (de 1982), a série de filmes O Exterminador do Futuro, entre outros.
2) Guerra nuclear
Image caption O poder das armas nucleares aumentou muito desde os primeiros testes na década de 1950 (Foto: Nasa)
Se as máquinas não nos matarem, nós poderemos fazer isso por conta própria.
"O fracasso humano que eu mais gostaria de corrigir é a agressão", disse Hawking em uma palestra no Museu da Ciência de Londres, em 2015.
"Pode ter sido uma vantagem para a sobrevivência na época dos homens das cavernas, para conseguir mais comida, território ou parceiros para reprodução, mas agora é uma ameaça que pode destruir todos nós."
As armas de destruição em massa atuais são capazes de acabar com a vida na Terra, e a proliferação dos arsenais nucleares é uma grande preocupação mundial.
"Uma grande guerra mundial significaria o fim da civilização e talvez o fim da raça humana", disse Hawking.
3) Vírus criado por engenharia genética
Image copyright Image caption Segundo Hawking, vírus criados em pequenos laboratórios podem dar grande dor de cabeça futura à humanidade (AP/Arquivo)
E as armas nucleares podem não ser a pior ameaça entre as invenções da humanidade.
Em 2001, Hawking disse ao jornal britânico Daily Telegraph que a raça humana enfrenta a perspectiva de ser exterminada por um vírus criado por ela mesma.
"No longo prazo, fico mais preocupado com a biologia. Armas nucleares precisam de instalações grandes, mas engenharia genética pode ser feita em um pequeno laboratório. Você não consegue regulamentar cada laboratório do mundo. O perigo é que, seja por um acidente ou algo planejado, criemos um vírus que possa nos destruir", disse o cientista ao jornal.
"Não acho que a raça humana vai sobreviver aos próximos mil anos, a não ser que nos espalhemos pelo espaço. Há muitos acidentes que podem afetar a vida em um único planeta."
Novamente, temores como esse já foram retratados por Hollywood. Filmes como 12 Macacos, Eu Sou A Lenda e a série Resident Evil são apenas alguns dos que mostram um cenário no qual vírus feitos pelos homens destroem a sociedade.
4) Aquecimento global
Image caption Para o cientista, se aquecimento global continuar, a Terra corre o risco de ficar parecida com Vênus (Foto: Nasa)
Stephen Hawking descreveu um cenário futurístico apocalíptico no documentário A Última Hora, de 2007.
"Uma das consequências mais graves de nossas ações é o aquecimento global, causado pela emissão de crescentes níveis de dióxido de carbono resultantes da queima de combustíveis fósseis. O perigo é que o aumento da temperatura se transforme em (um processo) autossustentável, se é que já não está assim."
"Secas e devastação de florestas estão reduzindo a quantidade de CO2 que é reciclada na atmosfera", afirmou.
"Além disso, o derretimento das calotas polares vai reduzir a quantidade de energia solar refletida de volta para o espaço e assim aumentar ainda mais a temperatura. Não sabemos se o aquecimento global vai parar, mas o pior cenário possível é que a Terra se transforme em um planeta como Vênus, com uma temperatura de 250 graus na superfície e chuvas de ácido sulfúrico."
"A raça humana não pode sobreviver nestas condições", acrescentou.

domingo, 17 de janeiro de 2016

PARAÍSO PERDIDO, por J. R. Guzzo



PARAÍSO PERDIDO,  por J. R. Guzzo

Publicado na edição impressa de VEJA 13/01/16 

Onde foi parar neste começo de 2016 o “carrinho novo” que, segundo o ex-presidente Lula, o operário brasileiro finalmente teve dinheiro e crédito para comprar, por conta das virtudes de seu governo? Onde andariam todos os trabalhadores humildes que deixaram “a elite inconformada” por começarem a viajar de avião, pela primeira vez na história deste país? Onde poderia estar circulando neste momento o “Trem-Bala” que, segundo Lula garantiu mais de uma vez, seria inaugurado dali a pouquinho e calaria a boca dos que “torcem contra” o governo? Alguém já conseguiu tirar uma caneca de água da transposição do Rio São Francisco? O que aconteceu com a conta de luz barata e com a lição de economia que a presidente Dilma Rousseff deu ao planeta em 2013? O Brasil, assegurou ela, acabava de provar que era possível, sim, crescer, distribuir renda, baratear a vida para os pobres e ter finanças sadias, tudo ao mesmo tempo, “em meio a um mundo cheio de dificuldades”. Não só isso. Seu governo acabava de colocar o Brasil numa “situação privilegiada” perante a comunidade das nações, com “energia cada vez melhor e mais barata, mais que suficiente para o presente e o futuro”. Os “pessimistas” tinham sido derrotados, informou Dilma.
E os juros? Na mesma ocasião, a presidente comunicou que “os juros estão caindo como nunca” ─ e hoje? Outra coisa: sabe-se da existência de algum posto onde seria possível comprar gasolina barata, feito de que o governo tanto se orgulhava até o encerramento da eleição presidencial de 2014? O Brasil entrou, afinal, na Opep, como Lula previa diante da nossa transformação em potência na produção de petróleo? Aliás, por falar nisso, quando foi a última festa para comemorar mais uma descoberta do “pré-sal”, com Lula e Dilma fazendo aquelas marcas pretas de óleo nos uniformes cor de laranja com que eram fantasiados? Procuram-se notícias, também, do real forte ─ tão forte que iria dispensar o dólar nas transações internacionais do Brasil, pelas altas análises do Itamaraty. Seria interessante saber onde foi parar o investment grade que as grandes agências mundiais de avaliação de risco deram ao Brasil pouco tempo atrás ─ prova definitiva, segundo o governo, de que o mundo capitalista enfim se curvava diante da gestão econômica de Lula, Dilma, PT e de suas “políticas sociais”. O mesmo se pode perguntar em relação ao “gostinho” declarado pelo ex-presidente em ver o Primeiro Mundo em “crise” e o Brasil correndo para o abraço. Onde está “o pleno emprego”? Onde está a “Pátria Educadora”? Onde está o maior programa de distribuição de renda já visto na história da humanidade?
Nada disso se encontra disponível no presente momento. Carrinho novo? A indústria automobilística acaba de ter, em 2015, o pior desempenho em quase trinta anos ─ isso mesmo, desde 1987, nas remotas profundezas do governo José Sarney. As companhias de aviação estão de joelhos; se estão perdendo até os passageiros ricos, imagine-se os pobres. A energia barata virou uma piada: as contas de luz subiram 50% em 2015, e vão subir de novo neste ano. Os juros andam perto de 15% ─ um paraíso mundial para os “rentistas” com os quais a esquerda brasileira tanto se horroriza nos discursos e a quem tanto favorece na vida real. No assunto petróleo, o que se tem, acima de tudo, é uma Petrobras que o governo quebrou, por ladroagem e incompetência, e hoje não tem dinheiro para investir nada; na verdade, ela jamais deveu tanto. O real perdeu 50% do seu valor no ano passado, e voltou, após mais de vinte anos, à sua condição de moeda bananeira. O governo presidiu uma recessão de 3,5% em 2015 ─ isso em cima de crescimento zero em 2014 ─ e prepara-se para socar na economia outro recuo neste ano, de 2,5% ou mais. Há 10 milhões de desempregados neste país, no corrente mês de janeiro. O último IDH, uma das medidas mundiais mais respeitadas para avaliar o bem-estar dos países, deixou o Brasil em 75º lugar ─ e quem pode achar que está bem, em qualquer coisa, se fica no 75º lugar? O investment grade sumiu: como o Senhor, na Bíblia, a Moody’s, a S&P e a Fitch dão, a Moo­dy’s, a S&P e a Fitch tiram.
É este o país que resultou, na prática, dos treze anos de Lula, Dilma e PT. Ninguém no governo tem a menor ideia de como sair disso ─ nem poderia ter, quando o seu único objetivo, hoje em dia, é ficar de bem com o senador Renan Calheiros e traficar no Congresso um jeito para escapar do impeachment. Daí só se pode esperar que as coisas continuem piorando, piorando, piorando ─ até que chega um dia em que continuam a piorar