sexta-feira, 16 de julho de 2021

ESCÃNDALO : R$ 5,7 MILHÕES DE FUNDO ELEITORAL: PT RECEBERÁ 600 MILHÕES

 

Recursos para financiamento das eleições EM 22 passam de R$ 2 bilhões para R$ 5,7 bilhões.

Essa aprovação do fundo eleitoral de quase R$ 6 bilhões parece uma jogada de marketing para Bolsonaro vetar e fazer a festa...

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou, hoje (15), o texto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2022, que determina as metas e prioridades para os gastos do governo no ano que vem. Um dos dispositivos incluído pelo relator do projeto, deputado Juscelino Filho (DEM-MA), está o aumento do fundo eleitoral para o ano que vem, de cerca de R$ 2 bilhões para mais de R$ 5,7 bilhões.

Os recursos do fundo, que são públicos, são divididos entre os partidos políticos para financiar as campanhas eleitorais. De acordo com o texto, a verba do fundo será vinculada ao orçamento do Tribunal Superior Eleitoral, prevendo 25% da soma dos orçamentos de 2021 e 2022.

Mesmo com alguns deputados e senadores questionando o dispositivo, a medida foi aprovada pela CMO. O fundo de financiamento de campanha foi criado após a proibição do financiamento privado, em 2015, pelo Supremo Tribunal Federal, sob o argumento de que as grandes doações empresariais desequilibram a disputa eleitoral. Nas eleições de 2018, foi criado o fundo de R$ 2 bilhões com recursos públicos.                              https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2021-07/ldo-de-2022-preve-aumento-do-fundo-eleitoral-para-quase-r-6-bilhoes


segunda-feira, 12 de julho de 2021

domingo, 11 de julho de 2021

"CHEGA DE CHANTAGEM:" NÃO VAI HAVER ELEIÇÕES EM 22, AMEAÇA BOLSONARO


Gal. Mourão: "ELEIÇÃO VAI HAVER, EU GARANTO"

Já sentindo o cheiro da derrota, Bolsonaro entra em desespero e fala que não haverá eleições em 22 se o voto não for impresso.

Editorial do Estadão: ‘Bolsonaro não reúne mais condições para permanecer na Presidência’

'Basta de ameaças às instituições da República e à democracia. É hora de coragem e firmeza na defesa da liberdade'; leia ‘Chega de chantagem’ https://opiniao.estadao.com.br/noticias/notas-e-informacoes,chega-de-chantagem,70003774824  

Datafolha: 54% é a favor do impeachment pela primeira vez

Após ameaças de Bolsonaro sobre 2022, oito partidos defendem sistema eleitoral e prometem 'mais firme oposição' a quem atacá-lo

Parte das legendas, como PSL e DEM, já integrou o núcleo duro de apoio ao presidente

BRASÍLIA — Depois de os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luis Roberto Barroso, rebaterem ataques do presidente Jair Bolsonaro contra o sistema eleitoral, dirigentes de oito dos principais artidos do país também reagiram às investidas.

Nos últimos dias, sem apresentar provas, Bolsonaro tem posto em dúvida a segurança das urnas eletrônicas e dito que as eleições de 2022 podem não ocorrer.

Os caciques partidários emitiram uma nota oficial à imprensa — e entre eles está o PSL, antiga legenda de Bolsonaro. Para os presidentes dessas siglas, o estado democrático de direito é inegociável:                           “A democracia é uma das mais importantes conquistas do povo brasileiro, uma conquista inegociável. Nenhuma forma de ameaça à democracia pode ou deve ser tolerada. E não será”, diz a nota. https://oglobo.globo.com/brasil/apos-ameacas-de-bolsonaro-sobre-2022-oito-partidos-defendem-sistema-eleitoral-prometem-mais-firme-oposicao-quem-ataca-lo-1-25101520?li_source=LI&li_medium=home-page-widget  

quarta-feira, 7 de julho de 2021

NEGOCIATAS NA COMPRA DE VACINAS



MINISTÉRIO DA SAÚDE VIROU UM HORROR

Cabo da PM de MG ganharia pelo menos R$ 60 milhões com venda de vacina à Saúde

Luiz Paulo Dominghetti Pereira, que se apresenta como vendedor de vacinas e que se encontrou com autoridades do governo federal e relatou um pedido de propina, teria US$ 0,3 a US$ 0,5 por dose negociada. Seu salário bruto como policial em MG é de R$ 7,5 mil

Cabo da Polícia Militar de Minas Gerais que diz atuar como vendedor autônomo de vacina pela empresa Davati Medical Supply, Luiz Paulo Dominghetti Pereira disse acredita que receberia de US$ 0,03 a US$ 0,05 por dose de imunizante comercializado com a sua intermediação, em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da covid-19, nesta quinta-feira (1º/7).

Se o valor estiver correto, caso a negociação de 400 milhões de doses tivesse sido efetivada, ele receberia de US$ 12 milhões — o equivalente a R$ 60,36 milhões — a US$ 20 milhões, o equivalente a R$ 100,6 milhões (considerando a cotação atual do dólar, de R$ 5,03). https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2021/07/4934896-cabo-da-pm-ganharia-pelo-menos-rs-60-milhoes-com-venda-de-vacina-a-saude.html

REVERENDO VENDIA VACINA

Diretor do Ministério da Saúde deu aval para reverendo negociar compra bilionária da vacina AstraZeneca

E-mails obtidos pelo Jornal Nacional revelam que religioso negociava 400 milhões de doses com a empresa americana Davati ao custo de US$ 17,50 por dose, três vezes mais do que o Ministério da Saúde pagou em janeiro a um laboratório indiano. https://g1.globo.com/politica/noticia/2021/07/03/diretor-do-ministerio-da-saude-deu-aval-para-reverendo-negociar-compra-bilionaria-da-vacina-astrazeneca.ghtml

Coronel da Aeronáutica Gláucio Octaviano Guerra é citado pelo cabo da PM de MG

Coronel Guerra citado por Dominguetti é irmão de ex-auditor preso por suspeita de desvios na Saúde do RJ

Reportagem revela perfil do militar com quem negociador da Davati conversou nos EUA. Coronel vem de família de militares e policiais com histórico de acusações de corrupção e ligações com clã Bolsonaro                                                                                                  Agência Pública descobriu a identidade do “coronel Guerra”, militar com quem o representante da empresa americana Davati Medical Supply Luiz Paulo Dominguetti trocou mensagens sobre fornecimento de vacinas. Segundo a reportagem apurou, trata-se de Glaucio Octaviano Guerra, coronel da Aeronáutica reformado em 2016. A Pública também descobriu que, em 2 de novembro do ano passado, ele abriu uma empresa, a Guerra International Consultants, no estado de Maryland, Estados Unidos.

O coronel Guerra é o irmão do meio de uma família de militares e policiais com histórico de acusações de corrupção e ligações com a família Bolsonaro. Cláudio Guerra, o mais velho dos três, é um ex-policial federal que já foi acusado de integrar a milícia do Rio de Janeiro, foi preso duas vezes e atualmente tem a aposentadoria cassada pelo Ministério da Justiça. A última foto postada por ele nas redes sociais foi curtida pelo ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, o policial militar denunciado no esquema das rachadinhas, Fabrício Queiroz. A relação é recíproca: Cláudio também curtiu a foto mais recente de Queiroz com sua família nas redes. https://brasil.elpais.com/brasil/2021-07-07/irmao-de-ex-auditor-preso-por-corrupcao-na-saude-teria-negociado-vacinas.html

domingo, 4 de julho de 2021

BOLSONARO ACUADO E DESGASTADO


FHC: 'Abra os olhos, presidente. Antes que seja tarde' Estadão

Protestos contra Bolsonaro ganham as ruas de cidades do Brasil e exterior                                                                                      Mesmo que não aconteça o impeachment, Bolsonaro chega a 22 bastante desgastado.

Movimento identificado como #3JForaBolsonaro é o primeiro após o superpedido de impeachment contra o presidente e foi verificado em 25 cidades e no DF do Brasil e do mundo

Manifestantes protestam, neste sábado (3/7), em diversos municípios do país contra o presidente Jair Bolsonaro. Os protestos começaram pela parte da manhã em algumas regiões e devem se estender até o final da tarde em pelo menos 290 cidades. Em Brasília, o protesto está marcado para ter início às 16h, em frente ao Museu Nacional.        https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2021/07/4935305-protesto-contra-bolsonaro-ganha-as-ruas-de-cidades-do-brasil-e-exterior.html

Rosa Weber, do STF, determina abertura de inquérito para investigar Bolsonaro no caso Covaxin

Golpe: STF manda investigar 10 deputados e 3 filhos de Bolsonaro

Alexandre de Moraes atinge o coração do bolsonarismo com inquérito sobre conspiração golpista, financiada com recursos públicos e priva...

Ontem, o Supremo mandou a Polícia Federal investigar 10 deputados federais e os três filhos parlamentares de Jair Bolsonaro — o senador Flávio, o deputado Eduardo e o vereador Carlos. A ordem foi dada... Leia mais em: https://veja.abril.com.br/blog/jose-casado/golpe-stf-manda-investigar-10-deputados-e-3-filhos-de-bolsonaro/

 

 

quinta-feira, 1 de julho de 2021

CABO DA PM DE MG VENDIA VACINAS

 

Dominghetti reafirma pedido de propina: "Fui ao Ministério da Saúde três vezes"

Cabo da PM de MG que se apresenta como vendedor de vacinas pela empresa Davati Medical Supply disse que recebeu pedido de propina de US$ 1 por dose. Negociação envolvia 400 milhões de unidades do imunizante AstraZeneca

(crédito: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

Cabo da Polícia Militar de Minas Gerais que se apresenta como vendedor de vacinas pela empresa Davati Medical Supply, Luiz Paulo Dominghetti Pereira reafirmou em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da covid-19 nesta quinta-feira (1º/7) que recebeu pedido de propina de US$ 1 por dose de vacina contra covid-19 ao tentar vender 400 milhões de doses de imunizantes ao governo federal.

A proposta, segundo ele, partiu do ex-diretor do Departamento de Logística (DLOG), do Ministério da Saúde, Roberto Dias, exonerado na terça-feira (29/6), após reportagem da Folha de S.Paulo com os relatos de Dominghetti. Aos senadores, o militar da ativa disse que atuava para a Davati desde janeiro, em um acordo verbal com o representante da empresa Cristiano Alberto Carvalho, chamado por Dominghetti de "CEO". O CEO da empresa, entretanto, seria Herman Cardenas. Depois, em abril, segundo o militar, a parceria foi oficializada em uma carta, que o referendou como intermediário na negociação com o Ministério da Saúde.

Dominghetti também afirmou que esteve no Ministério da Saúde três vezes, e que esteve com três executivos da pasta: Roberto Dias, o ex-secretário executivo Elcio Franco e com outra pessoa ligada à Vigilância Sanitária. O depoente contou que recebeu uma proposta de propina em reunião no restaurante Vasto, no Brasília Shopping, na capital federal. Estavam no local, segundo ele, além de Dias, o ex-assessor do DLOG tenente-coronel Marcelo Blanco e um empresário, que ele diz não se lembrar quem seja.

O vendedor afirmou que o primeiro contato que teve no ministério foi por meio de uma organização não-governamental (ONG), e que foi recebido por outra pessoa. Essa pessoa disse que encaminharia uma agenda entre ele e Elcio Franco. Dominghetti relatou ter sido apresentado depois a Blanco por um parceiro comercial das tratativas de insumos e de outras parcerias. Segundo ele, Blanco se mostrou interessado na aquisição, e o apresentou a Roberto Dias. Tudo isso teria ocorrido entre 22 e 26 de fevereiro.

Perguntado se Dias mencionou outras pessoas que integrariam o grupo de atuação nesse pedido de propina para compra de vacina por parte do ministério, o militar disse que ele não citou.

"Complementação de renda"

Dominghetti relatou que é cabo da ativa da PM de Minas, e que começou a atuar no mercado de insumos para complementação de renda. Um e-mail que chegou à CPI após as denúncias mostra que chegou a haver uma negociação formal do ministério.

“Prezados, este ministério manifesta total interesse na aquisição das vacinas desde que atendidos todos os requisitos exigidos. Para tanto, gostaríamos de verificar a possibilidade de agendar uma reunião hoje, às 15h, no Departamento de Logística em Saúde. No aguardo, agradecemos antecipadamente”, diz e-mail enviado por Roberto Dias às 10h37, pedindo um encontro menos de cinco horas depois, em resposta à uma proposta da Davati. A referida mensagem foi enviada dia 26 de fevereiro, um dia depois de o suposto encontro relatado por Dominghetti. https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2021/07/4934889-dominguetti-reafirma-pedido-de-propina-fui-ao-ministerio-da-saude-tres-vezes.html

 

BOLSONARO: 127 PEDIDOS DE IMPECHIMENT PROTOCOLADOS


 

Partidos, parlamentares e entidades protocolam na Câmara pedido de impeachment de Bolsonaro

Jair Bolsonaro acabou.

Por Diogo Mainardi

Se até o PSDB desceu do muro, aderindo aos atos pelo impeachment, é sinal de que não há mais saída para o sociopata.

E não foi apenas o PSDB. Gilberto Kassab também avisou que o afastamento de Jair Bolsonaro está quase maduro.

Ele disse para a Folha de S. Paulo:

“Não se pode banalizar o impeachment, é preciso ter cuidado. A base governista é grande e não pode ser menosprezada também. Mas quando é inevitável, é inevitável. A marca de Bolsonaro é a postura na pandemia. Na hora em que não usa máscara, em que tira a máscara da menina, dá a impressão de que não tem sentimento. Imagina a pessoa que perdeu um parente vendo aquilo. Gera um descontentamento.”

https://www.oantagonista.com/despertador/acabou-bolsonaro/ e https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2021/07/4934788-confira-quais-sao-os-episodios-citados-no-superpedido-de-impeachment.html