sábado, 1 de junho de 2019

PREVIDÊNCIA QUEBRARÁ O BRASIL


PREVIDÊNCIA QUEBRARÁ O BRASIL                                                          Theodiano Bastos 


Senhores Deputados e Senadores:


Já no crepúsculo da vida, com quase 83 anos, quatro filhos e sete netos e peço a Vossas Excelências que pensem no Brasil, pensem  nos mais de 13 milhões de desempregados e das mais de 60 milhões de famílias endividadas E VOTEM AS REFORMAS QUE O BRASIL PRECISA PARA DESLANCHAR E VOLTAR A DAR EMPREGO E RENDA..
 
“A matemática é cristalina (e cruel). A previdência brasileira custa tão caro aos cofres públicos que o país foi obrigado a tomar um empréstimo de 266bilhões de reais, no ano passado., só para pagar as pensões e aposentadorias, que somaram 749 bilhões de reais.O fosso cavado nas despesas públicas é maior do que a soma desembolsada com educação, saúde e segurança, que totalizou pouco mais de 220 bilhões de reais em 2018.Como a população brasileira tem cada vez mais idosos, o buraco só faz crescer e então não sobrará dinheiro público para mais nada: salários, investimentos em hospitais, escolas e estradas. Já em 2021, a Previdência vai absolver todo o orçamento dos gastos discricionários, ou seja, aqueles que o governo tem liberdade para manejar".

“O governo decidiu atacar a gritante distorção da Previdência brasileira imã de privilégios inaceitáveis, até ofensivos: enquanto um empregado da iniciativa privada tem um teto de 5.839 reais mensais na aposentadoria, a média do valor recebido por um funcionário da Câmara dos Deputados é de 29.195 reais. Há casos de servidores públicos ganhando 59.400 reais...“, diz Hugo Vidotto e Thiago Bronzatto, autores da reportagem publicada em VEJA de 29/05/19 


Fernando Henrique, Lula e Dilma tentaram uma reforma na Previdência mais profunda e recuaram ficando apenas em remendos e esse governo está enfrentando todo tipo de pressão para aprovar a NOVA PROVIDÊNCIA, acabando com os privilégios, mas tem de conseguir 308 votos na Câmara dos Deputados e 41 votos no Senado.  


 

sexta-feira, 31 de maio de 2019

BOLSONARO SEM ALTERNATIVA


BOLSONARO SEM ALTERNATIVA             GOVERNO É REFÉM DO CONGRESSO
Theodiano Bastos

Bolsonaro é refém de 30 partidos na Câmara dos Deputados (que tem 513 deputados) e de 21 partidos no Senado (que tem 81 senados).
São esses partidos que dão as cartas no Congresso. Estamos vivenciando um semiparlamentarismo de fato.

O Legislativo é o protagonismo das reformas econômicas e sociais. "Estamos identificando uma pauta que interessa à sociedade", disse ao blog um dos participantes da reunião, o líder do DEM, deputado Elmar Nascimento (BA). "Em meio ao extremismo de um governo que vive de embates nas redes sociais, o Parlamento será a voz da moderação."... 

Este texto está no blog O PERISCÓPIO: theodianobastos.blogspot.com.br 

O economista Marcos Mendes, em entrevista à Crusoé, disse
que Jair Bolsonaro tem de se acertar com os partidos para conseguir governar.

“A alternativa é optar por ser governo de minoria, mas sem fazer reforma nenhuma. Vai-se tocando a agenda feijão com arroz, que não é o caso apropriado para o Brasil, porque chegamos a uma situação limite na qual ou fazemos reformas ou vamos, daqui a dois ou três anos, para uma crise fiscal profunda de consequências bastante graves – como calote da dívida pública, perda significativa de poupança da população ou estouro da inflação. Estamos em um momento em que precisamos efetivamente fazer reformas.”  https://crusoe.com.br/ 31/05/19

quarta-feira, 29 de maio de 2019

PREVIDÊNCIA: O RETRATO DA DESIGUALDADE


            O RETRATO DA DESIGUALDADE

Média de valores das aposentadorias em julho de 2018, segundo o Ministério da Economia:

R$ 29.195,00 no poder legislativo
R$ 19.019,00 no poder judiciário                        R$ 8.852,00 no poder executivo  
R$ 1.371,00 pelo INSS

domingo, 26 de maio de 2019

5 MIL DECRETOS SUSPEITOS OU INÚTEIS SERÃO REVOGADOS


Cumprindo o que prometeu na campanha, Bolsonaro está desfazendo o aparelhamento do PT na máquina pública:   
Bolsonaro vai revogar 5 mil decretos inúteis ou suspeitos até dezembro
Ideia é acabar, até o fim do ano, com atos que garantem privilégios e criam burocracia
O governo leva ao pé da letra um dos principais compromissos de campanha do presidente Jair Bolsonaro: enxugar o grande volume de atos (leis, decretos, portarias etc.) em vigor, que servem para garantir privilégios e criar cartórios, burocratizar procedimentos e complicar a vida do cidadão. Em cinco meses, Bolsonaro já revogou 250 decretos e promete mandar para a cesta do lixo outros 5.000 até o fim do ano. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O governo submete a pente fino 27.000 decretos e outros diplomas legais, segundo a Casa Civil. Todos candidatos a revogação.
A operação é complexa e cuidadosa: cada decreto sob exame interfere na vigência de outros dispositivos legais.
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Os responsáveis pelos estudos dedicam especial atenção ao artigo final dos decretos: “ficam revogadas as disposições em contrário”.
Há leis, decretos e portarias criados para beneficiar pessoas ou grupos. A ideia é enviar esses casos para exame do Ministério Público Federal. https://diariodopoder.com.br 25/05/19