segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

HUMANIDAPERIGODE CORRE


Humanidade em perigo? O que é o relógio do Juízo Final, que aponta 'fim do mundo' a 90 segundos

Atualização do Doomsday Clock marca o mesmo horário de 2023, o mais próximo que já esteve do colapso

Além do barril de Pólvora que é o Oriente Médio, com a guerra de Israel contra o Hamas e o envolvimento do Irá, temos também a Coreia do Norte com o insano Kim Jong-un e a Guerra da Rússia contra a Ucrânia envolvendo o também insano Vladimir Putin e o risco de envolvimento da OTAN e Estados Unidos

O mundo enfrenta o pior cenário de guerra em meio século

Relógio do Juízo Final, atualizado no último dia 23, marca 90 segundos para meia-noite — o mais próximo que já esteve do fim do mundo. O Boletim dos Cientistas Atômicos, que organiza o marcador, descreve-o como “muitas coisas ao mesmo tempo: é uma metáfora, é um logotipo, é uma marca e é um dos símbolos mais reconhecidos nos últimos 100 anos”.

Em suma, porém, é um símbolo do perigo que corre a Humanidade.

SAIBA MAIS EM: https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2024/02/12/humanidade-em-perigo-o-que-e-o-relogio-do-juizo-final-que-aponta-fim-do-mundo-a-90-segundos.ghtml

sábado, 10 de fevereiro de 2024

BOLSONARO ESTÁ CERCADO

 

Por THEODIANO BASTOS

Investigação da PF sobre tentativa de golpe acelera cerco a Bolsonaro.

Ação dá detalhes sobre a trama para evitar a posse de Lula e prende militares e ex-assessores do ex-presidente.

Desde o início das investigações a respeito de uma trama urdida por personagens graúdos nos subterrâneos do Palácio do Planalto, na Esplanada e nos gabinetes das Forças Armadas para melar o resultado das eleições de 2022, suspeitava-se que a história poderia complicar de vez a situação jurídica de Jair Bolsonaro e, em última instância, a depender das provas, até mesmo levá-­lo à cadeia.  

Essa hipótese, antes considerada improvável, ganhou um capítulo especial nesta semana.

Está cada vez mais evidente que um grupo ligado ao ex-presidente planejou e queria executar um golpe de Estado no Brasil. Uma parte dos conspiradores massificava notícias falsas sobre fraude nas urnas para justificar uma intervenção, enquanto outra tentava convencer comandantes militares a aderir. Havia ainda estruturas jurídicas e financeiras para bancar a ação e dar um ar de legalidade ao que era flagrantemente ilegal. O perigoso delírio autoritário chegou a ponto de serem discutidos detalhes de uma minuta justificando a ação e combinando a prisão de autoridades, entre elas, o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, e dois ministros do STF, Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes. Um acinte completo.

Essas revelações surgiram a partir de uma megaoperação articulada pela Polícia Federal na manhã desta quinta, 8/2, num total de mais de trinta mandados de busca e apreensão e quatro prisões...

SAIBA MAIS EM: https://veja.abril.com.br/brasil/investigacao-da-pf-sobre-tentativa-de-golpe-acelera-cerco-a-bolsonaro

A ELEIÇÃO MUNICIPAL DE 2024 SERÁ POLARIZADA ENTRE LULA E BOLSONARO

 


Por THEODIANO BASTOS

Em 6 de outubro deste ano serão realizadas o primeiro turno da eleição municipal e dia 27 eventual segundo turno para escolhas de prefeitos e vereadores.

Um número incalculável de candidatos estarão em campo junto aos leitores na disputa de 5.570 para prefeitos e vices e mais de 57 mil vagas de vereadores que estarão e disputa.

Lamentavelmente não serão discutidos os problemas dos municípios porque serão nacionalizadas com acusações entre os adeptos de Lula e Bolsonaro.   

Quatro anos atrás o PT se saiu muito mal. Não elegeu um único prefeito de capital e nas maiores cidades do Brasil. A maior cidade que venceu foi Araraquara em São Paulo.

 SAIB A MAIS EM: https://www.em.com.br/politica/2024/02/6800215-mourao-pede-acao-das-forcas-armadas-contra-conducao-arbitraria-de-processos.html E https://www.bbc.com/portuguese/articles/c72g1q44me4o

REUNIÃO DE 5 DE JULHO DE 22 FOI UMA TENTATIVA FRACASSA DE GOLPE

 



Por THEODIANO BASTOS

Ao assistir a reunião tive a cessação de estar no teatro num teatro romano assistindo uma cena de  ópera bufa de um teatro burlesco, do que uma reunião para tramar um golpe de estado.

Já meu amigo Rubens da Silva Pontes, do alto de sua experiência como jornalista, já com 101 de idade, ao assistir a reunião disse:

“Além de tudo, incompetência. Reuniões preparatórias para um golpe, com toda equipe e gravada!

Nenhuma ação além da verborragia. Em 64, os militares não fizeram nada disso e quando o País acordou a ditadura de má lembrança estava instalada.

O que aconteceu

Moraes escreveu que, diante da divulgação de trechos editados do vídeo na imprensa, decidiu torná-lo público. A íntegra da gravação foi disponibilizada no site da Corte.

Gravação do dia 5 de julho de 2022 foi apreendida na casa do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, e ajudou a embasar a operação da PF de ontem, que investiga a organização criminosa que tentou um golpe de Estado em 8 de janeiro de 2023.

Assista a íntegra: https://youtu.be/GH0U8k2hXIo?si=uZsm0USZpA002y7j

 

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

BOLSONARO ENTREGA PASSAPORTE E GENERAIS SOFREM BUSCAS E APREENSÕES


 Por THEODIANO BASTOS

·         OperaçãoBolsonaro tem que entregar passaporte, não pode ter contato com outros alvos da PF e não pode sair do país

Presidente do PL, Valdemar Costa Neto é preso em flagrante pela PF. Ele foi detido durante cumprimento de mandado de busca e apreensão expedido pelo STF

A operação cumpre 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas da prisão.

Bolsonaro pediu alteração de plano de golpe que envolvia prisão de Moraes, Gilmar e Pacheco, diz PF

Bernardo Mello Franco de O Globo: Golpe de Bolsonaro faria o que militares não ousaram fazer em 1964

Entre os alvos de busca e apreensão estão aliados muito próximos do ex-presidente, como Walter Braga NettoAugusto HelenoPaulo Sérgio NogueiraAnderson TorresValdemar Costa Neto, Almir Garnier e Tercio Arnaud.

Já entre os quatro alvos dos mandados de prisão estão:

·         Rafael Martins de Oliveira (major das Forças Especiais do Exército)

·         Filipe Martins (ex-assessor especial de Bolsonaro)

·         Bernardo Romão Corrêa Netto (coronel do exército)

·         Marcelo Camara (coronel do Exército)

Advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, anunciou pela rede social X (antigo Twitter) que o ex-presidente entregará o passaporte, e determinou que seu auxiliar direto, Tércio Arnaud, que estava com ele em Mambucaba, retorne para Brasília. A medida é para atender a ordem de Bolsonaro não manter contato com os demais investigados.

·         Lauro Jardim: Apreensão de celular de Tércio Arnaud foi feita na casa de praia de Bolsonaro

·         Vera Magalhães: Moraes vai levantar sigilo de decisão, de mais de 130 páginas

A delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente, cita três pessoas que foram alvos PF nesta quinta-feira: além do próprio Bolsonaro, Braga Netto e Filipe Martins.

De acordo com a PF, no total estão sendo cumpridos 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas da prisão, que incluem a proibição de manter contato com os demais investigados, proibição de se ausentarem do país, com entrega dos passaportes no prazo de 24 horas e suspensão do exercício de funções públicas.

O ex-presidente Jair Bolsonaro também é alvo da operação Tempus Veritatis, deflagrada na manhã desta quinta-feira (8/2) pela Polícia Federal. A operação apura possível organização criminosa que atuou em tentativa de golpe. De acordo com informações do O Globo, Bolsonaro foi intimado nesta manhã em sua casa em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, está proibido de manter contato com os demais investigados, inclusive por meio de advogados. Ele também tem que entregar o passaporte em até 24 horas. 

A operação cumpre 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas da prisão. Segundo a Globonews, os mandados de prisão são contra dois ex-assessores de Bolsonaro, Marcelo Câmara e Filipe Martins. As ordens foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). 

A operação ocorre nos estados do Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Goiás e no Distrito Federal.

General alvo prometeu a Bolsonaro que botaria tropa na rua para sustentar golpe, diz PF

Diálogos obtidos no celular de Mauro Cid mostram que general teria consentido com adesão ao golpe de Estado, desde que Bolsonaro assinasse a medida

Por Malu Gaspar de O GLOBO;

O general Estevam Theophilo, um dos alvos de busca e apreensão na operação da Polícia Federal (PF) desencadeada nesta quinta-feira, batizada de Tempus Veritatis, teria garantido ao ex-presidente Jair Bolsonaro que colocaria sua tropa na rua para apoiar um golpe de Estado.

De acordo com fontes da PF, a informação foi fornecida pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, em sua delação premiada, e teria sido corroborada por mensagens e registros da participação de Theophilo na reunião em que Cid relatou ter sido discutida a minuta de golpe, com a presença de Bolsonaro e comandantes das Forças Armadas.

SAIBA MAIS EM: https://oglobo.globo.com/blogs/malu-gaspar/post/2024/02/general-alvo-prometeu-a-bolsonaro-que-botaria-tropa-na-rua-sustentar-golpe-diz-pf.ghtml -https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2024/02/6799749-bolsonaro-tambem-e-alvo-de-operacao-da-pf-e-esta-proibido-de-sair-do-pais.html E https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/02/08/pf-mira-aliados-do-ex-presidente-jair-bolsonaro-em-operacao-que-tem-braga-netto-heleno-e-anderson-torres-como-alvos.ghtml

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

TOFFOLI ACUADO, PGR E CGU CONTESTAM DECISÕES A FAVOR DA J$F E ODEBRECHT

 



Por THEODIANO BASTOS  

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, informou a interlocutores que prepara um recurso contra a decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu o pagamento de R$ 14 bilhões em multas da antiga Odebrecht e atual Novonor. Segundo O GLOBO apurou, o recurso deve ser apresentado à Corte após o feriado de Carnaval.

A CGU -   Controladoria-Geral da União também entra com recurso contra decisão de Toffoli. 

A decisão de Toffoli suspendendo o pagamento de multas da Odebrecht foi dada em uma ação na qual a empreiteira pegou carona – e beneficiou o grupo J&F com a suspensão de uma penalidade de R$ 10,3 bilhões no acordo de leniência firmado por conta de corrupção na Petrobras.

O recurso que será apresentado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) seguirá os moldes do que foi impetrado por Gonet nesta segunda-feira contra a suspensão da multa à J&F. Ao recorrer, o procurador-geral da República argumentou que não há provas de que houve o acordo de leniência foi fechado por meio de coação contra os donos da empresa, os irmãos Joesley e Wesley Batista.

Ao suspender o pagamento da multa pela Odebrecht, Toffoli apontou que houve conluio entre Moro e procuradores da força-tarefa da Lava-Jato em Curitiba para “elaboração de cenário jurídico-processual-investigativo que conduzisse os investigados à adoção de medidas que melhor conviesse a tais órgãos, e não à defesa em si”.

O acordo de leniência da Odebrecht, que previa o pagamento de R$ 3,8 bilhões em multas, foi firmado com a Operação Lava-Jato e homologado pelo então juiz federal Sergio Moro, em maio de 2017. Com a correção monetária pela taxa Selic, o valor chegaria a R$ 8,5 bilhões ao final dos 23 anos previstos para o pagamento.

Toffoli estendeu à empreiteira o mesmo entendimento aplicado à J&F em dezembro do ano passado, quando suspendeu os pagamentos do acordo de R$ 10, 3 bilhões firmado pelo grupo dos irmãos Batista com o MPF.

Toffoli também mandou investigar atuação de ONG no acordo de leniência da J&F com o MPF

Na decisão desta segunda-feira (5), o ministro do Supremo afirmou que 'tal providência faz-se necessária, especialmente para investigar eventual apropriação indevida de recursos públicos por parte da Transparência Internacional'.

O ministro do STF - Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli mandou investigar a atuação da ONG Transparência Internacional no acordo de leniência da J&F com o Ministério Público Federal. A decisão tem como base uma notícia-crime apresentada pelo deputado Rui Falcão, do PT.

sábado, 3 de fevereiro de 2024

J&F ganha indulto de Natal de R$ 10 bilhões de Dias Toffoli

 

“Dias difíceis para o Papai Noel. Após décadas de monopólio, em que reinou sozinho na função de presentear as crianças, o bom velhinho foi surpreendido com um golpe desleal do ministro do STF Dias Toffoli. Tomado pelo espírito do Natal, Toffoli resolveu perdoar uma dívida de 10,3 bilhões de reais da J&F com os cofres públicos, dando um belíssimo presente de fim de ano para os irmãos Joesley e Wesley Batista.

A advogada Roberta Rangel, mulher do ministro Dias Toffoli, presta assessoria jurídica para a J&F no litígio contra a empresa estrangeira Paper Excellence no processo de compra da Eldorado Brasil Celulose.

Ministro do STF Dias Toffoli, em sessão de 13 de setembro, na qual começaram a ser julgados os primeiros réus por envolvimento no 8 de janeiro (arquivo)Rosinei Coutinho/SCO/STF

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu o pagamento da multa de R$ 10,3 bilhões do grupo J&F, fechada no acordo de leniência com o Ministério Público Federal (MPF).

O magistrado também deu acesso à companhia aos arquivos de mensagens vazadas entre autoridades e integrantes da Lava Jato, apreendidas na operação Spoofing. O episódio ficou conhecido como “Vaza Jato”.

A partir do acesso aos documentos, a empresa pretende avaliar se há eventuais irregularidades para promover a revisão ou repactuação do acordo.

A decisão do ministro é de terça-feira (19), e foi dada em resposta ao pedido da companhia feito dentro da ação em que o magistrado disse que a prisão de Lula foi “armação” e anulou provas usadas a partir do acordo de leniência da Odebrecht.

A empresa foi alvo de investigações e desdobramentos da Lava Jato, como as operações Greenfield, Sépsis, Cui Bono e Carne Fraca.

Fechou um acordo de leniência em 2017 com o MPF em que se comprometeu a pagar R$ 10,3 bilhões.

Para Toffoli, há “dúvida razoável” de que o acordo de leniência da J&F teria sido firmado de forma voluntária pela companhia.

O ministro citou informações obtidas pela operação Spoofing de que “teria havido conluio” entre juiz e procuradores.

“Deve-se oferecer condições à requerente [J&F] para que avalie, diante dos elementos disponíveis coletados na Operação Spoofing, se de fato foram praticadas ilegalidades envolvendo, por exemplo, a atuação de outros Procuradores que não os naturais nos casos relatados, bem como se houve ou não conflito de interesses na atuação dos referidos membros do Parquet [Ministério Público] para determinar a alienação seletiva de bens e empresas, bem como o valor da multa a ser suportada pela requerente”, disse Toffoli.

Conforme o ministro, a “declaração de vontade no acordo de leniência deve ser produto de uma escolha com liberdade”.

“Com efeito, é manifestamente ilegítima, por ausência de justificação constitucional, a adoção de medidas que tenham por finalidade obter a colaboração ou a confissão, a pretexto de sua necessidade para a investigação ou a instrução criminal”, declarou.

Toffoli não atendeu o pedido feito pela J&F para suspender “todos os negócios jurídicos de caráter patrimonial decorrentes da situação de inconstitucionalidade estrutural e abusiva em que se desenvolveram as Operações Lava Jato e suas decorrentes, Greenfield, Sépsis Cui Bono”.

Pedido

A J&F acionou o STF no começo de novembro. A companhia dos irmãos Wesley e Joesley Batista mantém sobre seu guarda-chuva empresas dos setores de agronegócio, geração de energia, mineração, financeiro, entre elas a JBS.

Segundo argumentou e empresa ao STF, há uma situação de “inconstitucionalidade estrutural e abusiva” em que se desenvolveram as investigações.

O argumento que embasa o pedido é de que tanto a J&F quanto a Odebrecht foram “reféns dos mesmos abusos, praticados pelos mesmos agentes, no mesmíssimo contexto (a operação Lava Jato)”.

Por isso, a companhia pede a extensão dos efeitos da decisão de Toffoli. “Tanto Odebrecht quanto J&F foram prejudicadas por um mesmo contexto de ocultação dolosa de informações, ocorridas num cenário de abusos que a ambas afetaram, razão pela qual a decisão dada a uma deve ser extensível à outra”, afirmou a J&F, no documento.

A empresa defende que não podem ser usadas contra ela as provas já consideradas ilícitas pelo STF. Também disse que fechou a leniência “num contexto de abusos idêntico àquele que também vitimou a Odebrecht”.

Conforme a J&F, foram impostos à empresa prejuízos “teratológicos”, como a perda “vultosa” de valor de mercado de seus ativos, prejuízos financeiros, necessidade de vender “ativos valiosos de forma açodada e com baixa precificação” e a assinatura do “abusivo” acordo de leniência.

A J&F ainda afirmou que não pretende pedir a “anulação imediata dos acordos”, mas permitir que os órgãos competentes, como a CGU, possam revisar as tratativas, apurando eventual uso de provas declaradas ilícitas e “demais abusos que exijam a devida correção”.

SAIBA MAIS EM: https://www.cnnbrasil.com.br/politica/toffoli-suspende-multa-de-mais-de-r-10-bilhoes-do-acordo-de-leniencia-da-jf/ - E https://piaui.folha.uol.com.br/herald/2023/12/20/jf-ganha-indulto-de-natal-de-r-10-bilhoes-de-dias-toffoli/