Segundo Josias de Souza em seu blog de 07/12/17:
"Lula,
como se sabe, é o político mais honesto que Lula conhece. Mas a Polícia
Federal, o Ministério Público Federal e o Judiciário colocaram em
dúvida sua honestidade. Correm contra o pajé do PT nove processos
criminais."
A IDOLATRIA
DO CHEFE
O PT não é um
partido político convencional; é uma espécie de seita, de confraria, a meio
caminho entre organização uma sectária e a corporação religiosa, com fanáticos
militantes, devotos fervorosos de Lula; que o idolatra e o têm como um
semideus, dotado de dimensão divina. Os militantes têm o sentido de
pertencente. (pertencimento), e todos pagam dízimo e a fidelidade partidária
está acima dos princípios e da própria consciência e é a virtude mais
valorizada no PT.
Os militantes do PT
veneram Lula com a mesma intensidade dos fascistas italianos com Mussolini.
E,
segundo Fernando Gabeira, “o sonho do PT é o modelo chinês: autoritarismo
político e liberalismo econômico”.
Ricardo Noblat: O fator Lula
Vivo ou morto, preso ou solto, candidato ou não, Lula será o protagonista da próxima eleição presidencial.‘Efeito toga’ tornou-se principal variável de 2018
Hoje,
Lula continua na liderança. Oscila entre 34% e 37%, dependendo do cenário.
Bolsonaro isolou-se na vice-liderança, obtendo entre 17% e 19% das intenções de
voto. O problema é que não são negligenciáveis as chances de Lula, já condenado
a nove anos e meio de cadeia, se tornar um ficha suja. Retirando-se o pajé
petista do páreo, a taxa de entrevistados que preferem votar em branco ou nulo
praticamente dobra, chegando a 30%. Abre-se uma disputa pelo espólio eleitoral
de Lula. Candidatos que têm a aparência de cartas fora do baralho entrariam no
jogo.
1)
para quem desceu a rampa do Planalto cavalgando uma popularidade de 84%, os 37%
de intenção de votos detectados pelo Datafolha revelam que a divindade do PT
também está sujeita à condição humana; 2) Para que as urnas confirmem o
favoritismo de Lula, o Poder Judiciário terá de contrair a mesma febre que
transforma parte da memória de Gleisi em vapor.
Os “números que importam no Datafolha (Instituto
ouviu 2.765 eleitores entre 29 e 30 de novembro.)
Helio Gurovitz, do G1, chama a
atenção no Twitter para os “números que importam no Datafolha”:
“46% não sabem em quem votar e
19% dizem ‘ninguém’.
Na espontânea, tanto Lula quanto
Bolsonaro têm bem menos que esses 65% (17% e 11%, respectivamente). Bom
lembrar: eleição não é hoje, mas em outubro de 2018.”
Em resumo: o cenário está absolutamente indefinido.