terça-feira, 20 de agosto de 2013

A BANALIDADE DO MAL



“O Coração do homem – Seu Gênio para o Bem e para o Mal”
A BANALIDADE DO MAL
Após assistir o imperdível filme HANNAH ARENDT, pego na biblioteca o extraordinário livro de ERICH FROMM, “O Coração do homem – Seu Gênio para o Bem e para o Mal”, que leio e releio desde 1969. Tenho todos os livros deste extraordinário autor. O coração do homem e sua mente são a matéria prima de Erich Fromm em todos seus livros publicados.             O autor, com uma profunda penetração psicológica da alma humana, leva a discussão da natureza do mal e da escolha entre o bem e o mal, onde examina as forças da natureza humana que bloqueiam as energias criadoras, deformando o instinto do bem numa atração pelo mal.
E PHILIP ZINBARD, psicólogo americano, professor da Universidade de Stanford, autor do livro “O Efeito Lúcifer”, em entrevista a VEJA (21/08/13) diz que sobre a origem do mal: “Freud dizia que a tendência e a praticar o mal tem suas raízes na própria natureza da mente humana e que todos nós, sem exceção, carregamos um componente que incita a maldade.  

Já sobre o filme HANNAH ARENDT, autora do livro “Eichmann em Jerusalém – Um Estudo sobre a Banalidade do Mal”, seguem os comentários: O filme "Hannah Arendt" reconstitui episódio crucial não só da vida da filósofa alemã, mas da história das idéias.

Os psicanalistas Lucia Serrano Pereira e Robson de Freitas Pereira Psicanalistas, coordenadores da Linha Sujeito e Cultura do Instituto APPOA, apresentam uma reflexão sobre o longa-metragem. Vejam o que dizem sobre o filme:

Hannah Arendt, o filme, retoma desde as primeiras cenas temas cruciais ao nosso tempo, ao mostrar cinematograficamente os efeitos de seu texto publicado pela revista New Yorker entre fevereiro e março de 1963 e que se transformou no livro Eichmann em Jerusalém – Um Estudo sobre a Banalidade do Mal. A obra tornou-se um clássico na interpretação de nossa cultura. Não imediatamente, como a diretora Margarethe von Trotta nos revela.

Cena por cena, a produção evidencia com a linguagem do cinema o processo paradoxal que envolve a elaboração de uma obra profundamente mergulhada em seu tempo e, simultaneamente, crítica. Sua produção necessitou de certo "exílio", na solidão, na penumbra solitária em que Hannah, recostada no divã de seu apartamento, fuma, atravessa um tempo denso, escreve. Levados pelo olhar da câmera, acompanhamos o pensar, o tempo flutuante entre o que se decanta do que a personagem está testemunhando e a irrupção das lembranças que a fazem atualizar as experiências do horror e, ainda, algo do amor. Este percurso nos é mostrado com fineza ao longo da trama, pela criação da atriz Barbara Sukowa – enquanto ela se movimenta no cotidiano cozinhando, recolhendo os copos, olhando através da janela, junto ao evanescente do cigarro sempre ali, sempre apontando o enlaçamento, a sequência de uma matéria dura e volátil.

O diálogo de abertura é suficiente para que Margarethe von Trotta nos mostre o que é ser uma pensadora – no melhor sentido que a palavra possa ter, mesmo que isto implicasse ir contra a opinião de seus próximos, ou os ideais de seu grupo. Hannah conversa com a amiga e escritora Mary McCarthy sobre amor, poder e a dificuldade de aceitar as separações. E é com isto que ela vai ter que lidar no recorte que o filme situa. Como suportar a diferença, as descontinuidades, as contradições que se impõem como efeito de algo que testemunhou e que precisa compartilhar.
O roteiro enfoca o período em que Hannah acompanhou o julgamento de Eichmann, em Jerusalém, e seus efeitos inesperados. Ela vivia há 20 anos em Nova York e lecionava na New School of Social Research. Propôs ao editor da revista New Yorker fazer a cobertura do processo ainda sob o impacto da notícia do sequestro do coronel nazista pelo Mossad. Durante a produção do texto, abre-se a constelação da história e das memórias. Como a elaboração de sua relação amorosa com Heidegger, seu professor e, posteriormente, amante. Hannah não nega este paradoxo em sua vida e, para analisá-lo, tem que reconhecê-lo como algo impossível de ser escondido.
Para nós, que nascemos intelectualmente considerando as teses da banalidade do mal e dos crimes contra a humanidade algo já estabelecido – sempre perturbador, mas nomeado, situável, ainda que fale do insuportável –, o filme tem a propriedade de nos lançar na polêmica cruenta que se criou na época. Pois lá nada disto estava formulado, e Arendt foi injuriada, acusada de estar defendendo um criminoso nazista ao dizer que, para sua própria surpresa e ao contrário do senso comum, não estávamos diante de um monstro, mas de um burocrata eficiente que se recusava a pensar sobre seus atos, mesmo que eles resultassem na morte de milhões de pessoas. Isto o fazia perverso. O mais espantoso é que se tratava de um sujeito comum, medíocre, que nas circunstâncias adequadas à sua subjetividade transformava-se num criminoso. Humano, demasiado humano, parafraseando o filósofo. Hannah também foi acusada de trair as vítimas e o sionismo ao situar o mal em qualquer ser humano e criticar o colaboracionismo, mesmo que reconhecesse que sob aquelas condições ninguém poderia ser acusado por não haver reagido. Afinal, a lógica da "solução final" necessitava que suas vítimas estivessem impotentes antes mesmo de morrer. Com tais interpretações, perdeu colegas intelectuais e amigos que considerava sua família. Temeu a expulsão dos EUA, lugar que a acolheu, e que amou. 

Tentando entender as reações extremadas, podemos especular: o Estado de Israel – recém 15 anos de fundação –, precisava se consolidar, as feridas da guerra estavam abertas. Curiosamente, e interessante para pensar os dias atuais, Hannah foi escutada pelos jovens. Talvez porque aquela geração que não tinha sofrido diretamente os horrores da guerra podia suportar a revelação de uma verdade que para muitos deveria ficar na sombra, recalcada.
Sigmund Freud, também pensador da cultura, já havia demonstrado que o bem e o mal fazem parte do homem, divisão sem remédio, há que se virar com ela. Reafirma isto a partir de sua produção dos anos 1920, em Além do Princípio do Prazer, com a noção de repetição e pulsão de morte, e mais adiante, em O Mal-Estar na Cultura. O homem não é um ser pacífico que só demonstra crueldade ou agressividade quando é atacado e trata de se defender. Para conseguir algum avanço de civilidade, a luta contra os próprios impulsos violentos é árdua. Mas atenção: suportar, se virar com essa divisão implica poder se responsabilizar. A excepcional análise que Arendt faz da subjetividade de Adolf Eichmann não o faz menos criminoso. Ao contrário, aproxima-se da contribuição de Freud: o homem "não é senhor em sua própria casa", está determinado pelo inconsciente; porém é responsável por seus atos. Disto não pode abrir mão, mesmo sob alegação de estar conforme aos ideais de sua época ou aos mandatos de seu grupo. Não pode se transformar num burocrata que abdica de pensar.

Giorgio Agamben, quando nos coloca a pergunta "o que é o contemporâneo?", vai aportar a ideia de que o contemporâneo vem – e ele escolhe a voz do poeta, esta que é transversal, desencaixada do olhar comum, desfocada – através daquele que, mantendo fixo o olhar na atualidade, pode perceber não as luzes, mas o escuro de seu tempo. Uma voz que, com a atividade e uma habilidade singular, consegue neutralizar as luzes ofuscantes que são vigentes em sua época, para tocar esta obscuridade. Hannah Arendt, desde seu campo, sem dúvida o fez. Marcada também por suas contradições, como o filme aponta. Mas com a "banalidade do mal", seu achado em Eichmann em Jerusalém, interpreta as trevas de seu tempo alcançando o nosso. E se acompanhamos a última cena, da imponente Manhattan vista do Brooklin, percebemos uma ponte, corajosa, na noite iluminada.”








domingo, 18 de agosto de 2013

BRASIL E EGITO DE 2013 E ARGENTINA DE 1976: SEMELHANÇAS



O 7 DE SETEMBRO VEM AI
BRASIL E EGITO DE 2013 E ARGENTINA DE 1976: SEMELHANÇAS

É bastante preocupante as semelhanças entre a Argentina de  1976, quando ocupava o poder a Isabelita Peron (Isabelita Perón (María Estela Martínez), foi a primeira mulher que ocupou a presidência da República Argentina. Tornou-se presidente após a morte de seu marido, que havia sido eleito numa chapa denominada Perón-Perón, pois ela era candidata à vice-presidência. Perón morreu em 1 de julho de 1974 e Martínez assumiu o cargo neste mesmo dia. Dois anos depois, em 24 de março de 1976, foi deposta, porque ela não conseguiu controlar as diversas correntes do Peronismo, principalmente os Motoneiros que queriam implantar o Maxissismo na Argentina

Dilma Rousseff, sem nunca ter sonhado em ser presidente, inábil, de temperamento explosivo, sem nenhum traquejo político como se comprova, elegeu-se presidente para dar continuidade a “República Sindicalista”, implantada pelo Lulopetismo, porque o povão a identificou como “a muié de Lula”. Dilma já não tem sustentação política e sofre seguidas derrotas no Congresso Nacional apesar de ter o apoio de 17 partidos políticos.  
O medo que sentimos é que os radicais possam levar o Brasil a uma situação semelhante ao caos que impera no Egito nos dias que correm.  Eu já vi esse filme em 1964...

OS INIMIGOS DA DEMOCRACIA
“Até onde vai isso? Como contê-los? As manifestações agressivas que se alastram preocupantemente pelo país demonstram claramente que há algo muito estranho por trás dos rostos encobertos dos Black Bloc (há suspeita de que alguns agem por dinheiro). A Revista “Época”, (29/7) mostrou que por trás da simples revolta dos vândalos anarquistas há algo de muito mais sério.
A notícia, que deixa perplexa a sociedade, dá conta de que (surpreendam-se) “gladiadores” (é assim que se autoproclamam os anarquistas das manifestações), após a ONG Defensoria Social espalhar voluntários para defender manifestantes presos por vandalismo, agora também recebem treinamento de guerrilha urbana através de instrutores experientes.
Nos fins de semana, os jovens se reúnem para fazer coquetel molotov e escudo de madeirite e produzir líquidos que anulam o efeito do gás lacrimogêneo. Nesses encontros, eles escolhem bancos e empresas como alvos de depredação.
Participam dessas reuniões os anarquistas Anonymous, Anarcopunk e Acción Directa, ex-militantes do MST, alguns dissidentes das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e remanescentes do grupo guerrilheiro uruguaio Tupamaros e da Central Operária Boliviana. Os próximos atos, segundo a “Época”, estão previstos para 7 de setembro e o Rock in Rio.

As forças de segurança federais e estaduais e toda a sociedade — que reivindica pacificamente seus direitos — devem tomar ciência e consciência. A estabilidade está seriamente ameaçada pelo radicalismo de terroristas-guerrilheiros.
O 7 de setembro vem aí. Que estejam em grau de alerta máximo e se preparem para a garantia da lei e da ordem contra a anarquia e o radicalismo. Aos inimigos da democracia, o rigor da lei", conclui Milton Corrêa da Costa é tenente-coronel da reserva da Polícia Militar do Estado do Rio.Fonte http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2013/08/17/aos-inimigos-da-democracia-rigor-da-lei



“Para separar as coisas, os protestos que reclamam em favor dos valores da República devem continuar, o direito de ir e vir deve ser assegurado e os vândalos devem ser reprimidos, presos e processados.
No ataque a pessoas indefesas, não temos vândalos. Temos simplesmente bandidos, a serviço de algo que não está desvendado e que precisa sê-lo. Parecem constituir uma espécie de milícia política, para neutralizar a simpatia popular pelas manifestações do Brasil 2013.”, diz o dep. Miro Teixeira
 
Exemplo do Espírito Santo
Vândalos de protestos são intimados pela Polícia. Grupo que participou de protestos está sendo intimado pelo Núcleo de Repressão às Organizações Criminosas (NUROC) do ES. Informa o chefe da Polícia Civil, Joel Lyrio, que quatro delegados estão apurando quem são as pessoas que promoveram atos de depredação contra o patrimônio público e privado durante as manifestações, como no último dia 19/07/13, no centro de Vitória, o Palácio Anchieta, sede do governo do Estado, foram alvos de depredações.
Para pessoas ligadas ao movimento “Não é por 20 Centavos, é por Direitos”, a ação é uma das estratégias para intimidar os manifestantes de irem às ruas lutarem por aquilo que acreditam ser certo, pelos direitos da população. Fonte: http://www.redetribuna.com.br/jornal (16/08/13)

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

IMPEACHMENT, PEDE DIOGO MAINARDI





"O impeachment, na minha visão, funciona como o botão que se aperta para dar descarga na privada. Você já fez... o que precisava ser feito e não precisa mais olhar os seus dejetos, misturados ao papel higiênico usado. E se tudo ainda não for pelo buraco adentro, engolido pelo jorro de água, você aperta o botão de novo. Simples, o impeachment.
Hoje, milhões de brasileiros apertaram o botão que deveria fazer sumir essa bosta de governo petista. Há um misto de repugnância e exasperação nas pessoas. Digamos - para continuar com a imagem escatológica - que estamos sofrendo uma insuportável prisão de ventre que faz doer a barriga, em espasmos. Nossos intestinos estão cheios, empanturrados com fatos e verdades não só sobre as mazelas do Planalto.
Mas o Congresso...meu Deus, três bandidos condenados na Comissão de Justiça? O Renan, julgado corrupto, decidindo o que serve para nós, povo brasileiro? Os congressistas, deputados federais, a maioria sendo processada por "malfeitos", para usar a expressão do FHC? Seriam eles o nosso purgante salvador? Nem pensar. Mais da metade desses indivíduos nem eleitos foram. Eram vice, pagaram as despesas de campanha, o titular se retirou para alguma "boca" combinada previamente e o agora premiado senador senta sua bunda na cadeira para fazer negócios.
Concorrência pública?...quem dá mais comissão leva. Esses caras exageraram, canalhas contumazes, viciados por anos e anos de impunidade. Eles tem alçadas de poder, verbas de tudo quanto é jeito, sinecuras - e agora preparam seus filhotes para lhes suceder na boca rica. O nepotismo corre solto. Não há o que se esperar deles, não virá de lá nenhuma atitude cívica - como votar o impeachment da Dilma.
Pois eles também deveriam ser "impichados". Vale o mesmo sentimento para com a Justiça, que a imprensa todo dia mostra como um vulgar balcão de negócios e interesses. A Petrobrás, o BNDES, as estatais...tudo aparelhado pelo Lula e sua quadrilha. A Dilma preside esse lupanar (palavra antiga, puteiro seria melhor) com seu beicinho arrogante, perpetrando absurdos com a cumplicidade de seus 39 (trinta e nove) ministros. Nem vou listar os despautérios, quem não é analfabeto, do MST ou bóia-fria sabe de cor que aquela senhora Dilma extrapolou.
Ela, no passado, conseguiu até falir uma lojinha de badulaques chineses, seu maior empreendimento até ser guindada a ministra pelo pior dos brasileiros vivos, essa desgraça chamada Lula. Então é o seguinte: hoje, as manifestações apertaram o botão da privada, coletivamente, num ato de dignidade e consciência política. Mas lá dentro da privada a merda rodou, rodou - e não foi embora. Falta um balde de água. Falta uma mudança total, de tudo. Falta uma greve geral que tenha a força de liquidar essa quadrilha do PT, incrustada no poder.Falta o impeachment da Dilma. Quem será essa pessoa que vai salvar os restos deste país?"
Fonte: https://www.facebook.com/pages/Diogo-Mainardi/

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

PAPA FRANCISCO É ATACADO NAS REDES SOCIAIS



PAPA FRANCISCO PROVOCA A IRA DOS CONSERVADORES

ROMA (08/08/13) - A recente viagem para o Brasil durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) foi um grande êxito para o Papa Francisco, avaliam analistas de todo mundo. Quase cinco meses depois de ter sido eleito ao trono de Pedro, o argentino está no pico da sua popularidade graças a sua proximidade com o povo, sua informalidade, humildade, austeridade, determinação em fazer uma limpeza no poder central da Igreja e, sobretudo, por sua mensagem a favor dos pobres.
Mas ele também está sendo atacado duramente por setores tradicionalistas conservadores minoritários. Desde o começo do pontificado, quando se negou a sair na sacada central da Basílica de São Pedro com a Mozeta (capa vermelha usada pelos pontífices) e a cruz peitoral de ouro, ele foi acusado de dessacralizar o papado.
Críticas surgem também por sua aversão à formalidade e à pompa, por não ter ido viver no apartamento pontifício do Palácio Apostólico e por outros gestos pouco ortodoxos. A tudo isso, se somou a declaração inédita e conciliadora sobre os gays, pronunciada durante uma coletiva de imprensa no avião que o trazia de volta a Roma.
- Se uma pessoa é gay, busca o Senhor e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la? - Perguntou Francisco, primeiro pontífice a pronunciar a palavra gay e a defender os homossexuais como "irmãos".
A declaração causou tamanho rebuliço em ambientes conservadores que fez Francisco ser vítima de um anátema, ou seja, de uma excomunhão por parte de Elias, líder do Patriarcado Católico Bizantino, grupelho proclamado por sete bispos da Igreja ortodoxa grego católica ucraniana em 2011. Eles afirmam que Francisco violou as leis de Deus.
- Ele promove uma mentalidade imoral da homossexualidade, que é contrária à essência do Evangelho e destrói todos os valores morais. Francisco Bergoglio está excluído, portanto, do Corpo Místico de Cristo. Cada bispo e sacerdote, como cada católico, está obrigado a se afastar do que ele propôs - disse Elias num anátema lançado na última segunda-feira.
A excomunhão do patriarca bizantino católico ucraniano contra Francisco não é tão grave. Se trata do líder de um grupo minúsculo, que já excomungou e lançou anátemas contra Bento XVI; João Paulo II; cardeais e bispos que participaram da reunião entre religiões de Assis de 1986 e 2011; o patriarca ecumênico de Costantinopla, Bartolomeu I; o patriarca ortodoxo de Moscou, Kiril; entre outros religiosos.
- Alguns creem que este grupo se relaciona com os serviços secretos ucranianos, dificilmente pode ser levado a serio - disse um prelado católico especialista no assunto.
O diário "La Reppublica" destacou a proliferação na internet de blog conservadores que também não ocultam sua ira contra o papa latino-americano amigo dos gays.
"Suas palavras são um sinal tangível de uma desorientação existencial que faz tremer as pernas e o coração dos fiéis", dispara o blog messainlatino.it. Nele, os tradicionalistas se mostram escandalizados com fotos da missa final da JMJ em Copacabana, que mostram sacerdotes dando a comunhão em vasilhas plásticas. As imagens, que deram a volta no mundo, confirmaram que Francisco é um Papa único, com popularidade altíssima e sem oposição séria e visível no momento.
Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/papa-desperta-ira-de-grupos-ultraconservadores-9413587

PAPA FRANCISCO:
UM COMUNISTA NO COMANDO DA IGREJA?

Ataques nas redes sociais

Quem é o Papa Francisco
 http://youtu.be/J1fac0sbgU0 publicado em 03/08/13, autor: Carlos Reis. e https://www.facebook.com/carlosalbert, autor Carlos Alberto Aranda Salinas

Este vídeo trata da vocação comunista do papa Francisco. Inúmeras provas apresentadas por estudiosos da Igreja, homens da Igreja e leigos, estão aqui referenciadas. A Teologia da Libertação é a Teoria comunista da Igreja Católica desde 1958. Enumero aqui as provas, os documentos e as opiniões que comprovam essa vocação para o pobrismo, disfarce populista usado pela Igreja Católica latino-americana de onde é oriundo Mario Jorge Bergoglio.