Por THEODIANO BASTOS
Após 16 anos e gastos de R$ 1,2 bi,
terreno para a maior fábrica de vacinas do país ainda é só mato
Local tem 580 mil metros quadrados e fica
na Zona Oeste do Rio.
A Fiocruz pagou em três anos R$
14,3 milhões para guardar equipamentos já comprados e que podem caducar
Concebido para se tornar a maior e mais moderna
fábrica de vacinas e medicamentos da América Latina, o Complexo Industrial de
Biotecnologia em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Cibs), em Santa Cruz, na Zona
Oeste do Rio, se resume hoje aos alicerces de 46 prédios, onde deveriam estar
sendo produzidos 120 milhões de frascos de imunizantes por ano. Em lugar do
centro de excelência, o terreno de 580 mil metros quadrados serve de pasto para
cerca de 40 bois e vacas. O projeto, que já consumiu em torno de R$ 1,2 bilhão
na obra e na compra de equipamentos que permanecem encaixotados, é marcado por
atrasos provocados por burocracia e falta de recursos. A suspeita de pagamentos
indevidos é investigada pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
SAIBA MAIS EM: https://draft.blogger.com/blog/post/edit/3554695571008189645/1042622566487836311
E https://extra.globo.com/rio/noticia/2025/04/apos-16-anos-e-gastos-de-r-12-bi-terreno-para-a-maior-fabrica-de-vacinas-do-pais-ainda-e-so-mato.ghtml
Mércia Maioli, Serra ES: O brasileiro não cuida mais de nada, fica tudo sem valor. Desperdício e ladroagem. Quem paga não vigia e nem cobra.
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