segunda-feira, 14 de julho de 2025

TRUMP CAUSA PÂNICO NA ECONOMIA MUNDIAL “Megalomaníaco” “gangster” e “mafioso” são os adjetivos que se referem a Trump circula pelas redes sociais.

 

                                                 Por THEODIANO BASTOS

Os Estados Unidos foi o primeiro país a reconhecer a independência do Brasil e em 200 anos nunca tem um atrito tão sério.  Taxa em 50% as importações do Brasil, a maior taxa em todo o mundo.

“Megalomaníaco” “gangster” e “mafioso” são os adjetivos que se referem a Trump circula pelas redes sociais.

É um tiro no pé, logo, logo o povo americano sentirá os efeitos desatino de Trump: Uma recessão econômica é um período de queda na atividade econômica de um país, geralmente caracterizada por dois ou mais trimestres consecutivos de declínio do Produto Interno Bruto (PIB). Isso pode levar a um aumento do desemprego, queda na renda e diminuição do consumo, dizem renomados economistas  


Paul Krugman, vencedor do Nobel de Economia, descreve carta de Donald Trump como ‘perversa’ e ‘megalomaníaca’

Em entrevista exclusiva ao Jornal Nacional, Krugman afirmou que as tarifas são uma política econômica e não podem ser usadas para intimidar ou fazer chantagem com outros países.

Krugman foi por muito tempo colunista do jornal americano “The New York Times”. Hoje, é professor da City University de Nova York. O Jornal Nacional conversou com ele com exclusividade. Krugman afirma que ficou impressionado com a carta publicada por Donald Trump. Ele diz que as tarifas são uma política econômica e não podem ser usadas para intimidar ou fazer chantagem com outros países. Neste caso, estimular o Brasil a abandonar a democracia.

Krugman defende que Donald Trump vê o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro como algo que poderia ter acontecido com ele mesmo e que ainda pode acontecer, se a política retomar a sanidade, diz o economista. Ele se refere às semelhanças entre o que aconteceu nos Estados Unidos - a invasão do Congresso em 6 de janeiro de 2021 - e no Brasil, em 8 de janeiro de 2023.

Krugman afirma que, historicamente, os Estados Unidos usaram políticas comerciais para fins políticos, porque o país acreditava que estimular o livre comércio era uma forma de promover a paz e fortalecer a democracia. Mas, segundo ele, o que está sendo feito agora nunca foi feito em tempos modernos. A soberania nacional de outro país nunca estava na mesa de negociações comerciais.

O Nobel de Economia descreve a ação de Donald Trump como perversa e megalomaníaca, porque vai contra um país de mais de 200 milhões de habitantes. Ele avalia que o presidente americano exagera a importância dos Estados Unidos no mercado global e destaca que outros gigantes, como a China e a União Europeia, são grandes parceiros do Brasil.

Quando perguntado sobre o que faria no lugar do governo brasileiro, ele diz que deveria ser aplicada a ideia de reciprocidade: impor aos Estados Unidos a mesma tarifa imposta ao Brasil:

FONTE: https://veja.abril.com.br/coluna/murillo-de-aragao/trump-turbina-campanha-de-lula/E https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2025/07/10/paul-krugman-vencedor-do-nobel-de-economia-descreve-carta-de-donald-trump-como-perversa-e-megalomaniaca.ghtml 

domingo, 13 de julho de 2025

PORNOGRFIA, DO PRAZER AO APRISIONAMENTO: É UM PROBLEMA QUE DESTRÓI VIDAS

 

                                      Por THEODIANO BASTOS

Culpa, vergonha e solidão. O uso problemático da pornografia é um perigo que assola homens e mulheres, trazendo sérios prejuízos físicos e mentais. O Brasil é o sétimo maior consumidor de conteúdos adultos do mundo

No silêncio do quarto, nas luzes apagadas. "Fique tranquilo, ninguém está vendo" é o que aquela voz interior costuma dizer. Um, dois, três, quatro vídeos. Assim, horas se passam e os dias ganham forças contrárias. Nas relações interpessoais, os afetos se perdem. Dentro de si, sentimentos de culpa, solidão e vergonha. Isso é o que acontece quando o consumo compulsivo de pornografia acaba destruindo vidas e trazendo sérios prejuízos psicológicos àqueles que não conseguem se distanciar desse universo.

De fato, não é novidade que tais danos existam, apesar de serem pouco abordados e, em muitos momentos, não validados ou encarados com a seriedade necessária. Mas, sim, eles estão à espreita esperando o instante certo de se instalar. Segundo o relatório de 2024 do Pornhub Insights, plataforma de conteúdo adulto, o Brasil ocupa o 7º lugar no ranking entre os países que mais consomem pornografia no mundo. Tanto nacional quanto mundialmente, os homens são os que mais passam horas assistindo a esse tipo de material.

Contudo, a pesquisa, que é feita anualmente, observou um crescimento entre o público feminino, que registrou um percentual de 38% em relação aos acessos globais da plataforma — estatística maior que a de 2014, por exemplo, quando o índice era de 24%. Em território brasileiro, essa soma acompanha o crescimento global. Ainda existe carência de pesquisas mais aprofundadas sobre o tema na comunidade científica.

Psiquiatra e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Thiago Henrique Roza destaca que a pornografia pode, realmente, causar dependência — termo correto para empregar quando estiver correlacionado ao consumo em excesso.

 "Essa é a expressão que usamos, mais tecnicamente, porque vício remonta, de certa forma, uma questão de fracasso moral. Sabemos que é uma doença, com um processo patológico, por isso chamamos de dependência", explica. E o uso problemático, segundo Thiago, nasce com o prazer e a gratificação sexual desse momento em que o indivíduo e as telas se conectam, especialmente se houver excesso e compulsão.

FONTE: https://www.correiobraziliense.com.br/revista-do-correio/2025/07/7196070-do-prazer-ao-aprisionamento-a-pornografia-e-um-problema-que-destroi-vidas.html

quinta-feira, 10 de julho de 2025

Trump turbina campanha de Lula

 


                                             Por THEODIANO BASTOS

MURILO DE ARAGÃO em VEJA diz:

A ironia é manifesta: o líder da direita mundial valida, na prática, os fundamentos econômicos da esquerda brasileira

O expressivo aumento tarifário proposto por Trump, sem precedentes em escala internacional, constitui um auxílio extraordinário à estratégia política de Lula. As iniciativas do presidente norte-americano. desestabilizam a argumentação liberal dos opositores, fragmentam o espectro conservador e comprometem a eficácia do discurso contrário à intervenção estatal na economia, posicionando simultaneamente os apoiadores de Bolsonaro em contraposição aos interesses econômico-comerciais brasileiros.

Ao implementar uma estratégia agressiva de elevação tarifária, Trump abandona os princípios do mercado livre, historicamente defendidos por segmentos que, no contexto brasileiro, fundamentam as críticas à condução econômica lulista. Consequentemente, expoentes do liberalismo econômico brasileiro encontram-se desprovidos de argumentação consistente para contestar iniciativas como a utilização estratég... estratégica do BNDES, os programas de reindustrialização mediante incentivos governamentais ou a reconfiguração do papel institucional da Petrobras.

Paralelamente, as ações trumpistas fortalecem a retórica de Lula direcionada às elites financeiras e ao sistema econômico global. Quando a figura emblemática do conservadorismo americano dirige acusações ao establishment financeiro e estabelece restrições comerciais em defesa do trabalhador doméstico, Lula adquire, involuntariamente, um aliado fundamental na legitimação da sua agenda econômica, Lula adquire, involuntariamente, um aliado fundamental na legitimação da sua agenda econômica e do seu discurso de soberania nacional.

A ironia é manifesta: o líder da direita mundial valida, na prática os fundamentos econômicos da esquerda brasileira.

Por último, esta conjuntura internacional contribui para atenuar controvérsias domésticas, especialmente a questão do IOF. As divergências entre o executivo e o legislativo relativamente ao decreto, bem como a judicialização subsequente, geraram considerável instabilidade política. Como um brinde, o impacto mediático das medidas trumpistas redireciona a atenção mediática, limita o espaço para manifestações críticas e encobre a capenga relação entre o Executivo e o Legislativo.

Tendo conquistado, sem qualquer intencionalidade, um “apoiador” de peso para as suas narrativas e pretensões.

Fonte https://veja.abril.com.br/coluna/murillo-de-aragao/trump-turbina-campanha-de-lula/

O tarifaço é culta do Bolsonarismo, diz Lula e governistas

 


                               Por THEODIANO BASTOS

Lula e governistas levam a melhor nas redes sobre bolsonaristas com tarifaço de Trump

Aliados fazem apelo para Bolsonaro acionar Trump para revogar tarifaço

Com temor do impacto negativo para o campo bolsonarista com o tarifaço de Donald TrumpJair Bolsonaro recebeu apelos para entrar no circuito, na tentativa de reverter ou amenizar a decisão do presidente americano. Diz Bela Megale em sua coluna em O Globo

Bolsonaro avalia acionar Casa Branca contra tarifaço de Trump

Aliados do ex-presidente veem na medida uma forma de neutralizar o discurso da esquerda, que atribui o aumento das taxas a Eduardo Bolsonaro

Auxiliares do ex-presidente afirmam que ele está acompanhando os desdobramentos do cenário, mas avaliam que, no momento, Bolsonaro não tem mostrado disposição para trabalhar junto à Casa Branca pela revogação do tarifaço. O grupo avalia que o capitão reformado deve adotar o discurso de que não foi ele quem pediu o tarifaço e, por isso, não é ele quem atuará para revogá-lo. Por ora, Bolsonaro sinaliza que manterá o silêncio.

Para aliados, porém, a falta de ação do ex-presidente deixa aberta uma avenida de críticas para o governo Lula explorar, vinculando diretamente a ação de Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos à taxação de 50% dos produtos brasileiros que entrarão no país.

Além disso, afirmam que, se Bolsonaro for bem sucedido na investida, dará o maior exemplo de sua força política.

Ainda existe a preocupação de que o problema abra espaço para Lula e seus auxiliares se aproximarem de segmentos do agronegócio e da indústria que se mostraram mais ligados ao bolsonarismo.

Apesar do discurso público ser o de que a culpa é de Lula, a portas fechadas os bolsonaristas já admitem que o desgaste vai recair sobre o ex-presidente e seus filhos. Como informou a coluna, a ordem do núcleo duro da família é tentar desvincular Eduardo da taxação e reforçar o discurso de que seu foco são as sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Um levantamento feito pela consultoria Bites e publicado pela coluna mostrou que a liderança política que tem angariado mais interações no X após o tarifaço é Lula. A consultoria também apontou que os deputados governistas estão tendo duas vezes mais interações que os bolsonaristas.

FONTE: https://oglobo.globo.com/blogs/bela-megale/post/2025/07/aliados-fazem-apelo-para-bolsonaro-acionar-trump-para-revogar-tarifaco.ghtml

GUERRA COMERCIAL, TRUMP TAXA EM 50% AS EXPORTAÇÕES DO BRASIL PARA OS ESTADOS UNIDOS

 


                                  Por THEODIANO BASTOS

Tarifa de 50%: Brasil enfrenta a maior taxa entre países notificados por Trump; veja lista

'O que Trump está fazendo é coisa de gângster', diz ex-chanceler brasileiro

Para Aloysio Nunes, que foi ministro das Relações Exteriores no governo Temer, Lula fez bem ao devolver a carta de Trump: 'é como mandar ele lamber sabão'

O ex-chanceler brasileiro Aloysio Nunes, que comandou o Ministério das Relações Exteriores no governo de Michel Temer, afirmou ao GLOBO que a ofensiva do presidente americano Donald Trump contra o Brasil “é coisa de gângster”. Na visão de Nunes, que cumpre funções na Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex), em Bruxelas, “o governo brasileiro deve reagir com firmeza, aplicando a Lei da Reciprocidade, aprovada recentemente no Congresso”.

— O fundo da questão não é comercial, é política. Não há argumento comercial que justifique essa ação do Trump — diz o ex-chanceler.


Republicano iniciou o envio de cartas a líderes globais na segunda-feira (7/7). De forma geral, Trump definiu taxas mínimas sobre produtos importados, que variam entre 20% e 50%, a depender do país, com validade a partir de 1º de agosto.

tarifa de 50% anunciada nesta quarta-feira (9/7) por Donald Trump sobre produtos brasileiros é a mais alta entre as novas taxas divulgadas até agora pelo presidente dos Estados Unidos.

Na segunda-feira, o republicano iniciou o envio de cartas informando as tarifas que os países terão de pagar a partir de 1º de agosto caso não firmem um acordo comercial com os EUA. No primeiro dia, 14 nações receberam os comunicados.

segunda leva de cartas foi enviada nesta quarta-feira (9/7). Ao todo, oito países foram notificados: Argélia, Brasil, Brunei, Filipinas, Iraque, Líbia, Moldávia e Sri Lanka.

De forma geral, Trump definiu tarifas mínimas sobre produtos importados, que variam entre 20% e 50%, a depender do país, com validade a partir de 1º de agosto.

Entre as 22 nações já comunicadas, o Brasil ficou com a taxa mais alta.

Carta ao Brasil teve teor político e citou Bolsonaro

Em carta enviada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na qual justifica a elevação da tarifa sobre o Brasil, Trump citou Jair Bolsonaro (PL) e disse ser "uma vergonha internacional" o julgamento do ex-presidente no Supremo Tribunal Federal (STF). (veja a íntegra do documento no fim desta reportagem)

Após o anúncio, o presidente Lula afirmou que o Brasil "não aceitará ser tutelado por ninguém" e que o aumento unilateral de tarifas sobre exportações brasileiras será respondido com base na Lei da Reciprocidade Econômica.

SAIBA MAIS EM: https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/07/10/tarifa-de-50percent-brasil-taxa-cartas-trump.ghtml - https://oglobo.globo.com/blogs/janaina-figueiredo/noticia/2025/07/10/o-que-trump-esta-fazendo-e-coisa-de-gangster-diz-ex-chanceler-brasileiro.ghtml  -  https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/07/10/tarifa-de-50percent-brasil-taxa-cartas-trump.ghtml

domingo, 6 de julho de 2025

PESSOAS PERIGOSAS, TEM COMO IDENTIFICAR?

 

       Por THEODIANO BASTOS

“Quem vê cara não vê coração” diz o adágio popular

Por isso é não difícil se identificar uma pessoa perigosa.

O adolescente de 14 anos que matou os pais e o irmão de 3 anos se inspirou em um jogo de terror para praticar os crimes, segundo a polícia. O game retrata um casal de irmãos em uma relação incestuosa que assassina os pais, tem personagens que foram citados pelo rapaz e por sua namorada, de 15 anos, como se fossem os pais dele-

Abraçada a ursinho, namorada de garoto que matou família choca em depoimento: “Nem chorou”

Outro fato que chamou a atenção foi o momento de depoimento da jovem investigada, na Delegacia de Água Boa (MT).  a adolescente de classe média foi ouvida ao lado da mãe, em uma sala especial da unidade policial.

Além do incesto, o jogo mostra assassinatos e cenas de canibalismo. Ambos os jovens foram apreendidos. A reportagem não conseguiu contato com a defesa dos adolescentes.

Os assassinatos ocorreram no sábado, 21, em Itaperuna, no Rio de Janeiro. O adolescente esperou a família dormir. Atirou nos pais e na criança, usando um revólver do pai. Depois, escondeu os cadáveres em uma cisterna.

O delegado Carlos Augusto Guimarães, da 143ª Delegacia de Itaperuna, que investiga o caso, diz que os adolescentes se referiam às vítimas usando nomes de personagens do game. "Eles não jogavam esse jogo, mas eram fãs e tinham acesso pelos canais da internet. É um jogo com conteúdos muito violentos", diz.

Conforme o delegado, algumas postagens dos adolescentes em seus perfis já faziam referências a conteúdos violentos do jogo. "Analisamos os perfis onde dá para perceber essa exposição de conteúdos violentos, inclusive o conhecimento de um filme que fala de assassinatos e mortes."

As conversas também revelam que o distanciamento entre eles, imposto pelos pais, incomodava o casal

SAIBA MAIS EM: https://www.metropoles.com/distrito-federal/na-mira/abracada-a-ursinho-namorada-de-garoto-que-matou-familia-choca-em-depoimento-nem-chorou  - https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2025/07/03/adolescente-que-matou-pais-e-irmao-se-inspirou-em-jogo-de-terror-da-internet-diz-policia.htm?cmpid=copiaecola

 


O PT SEM LULA

 

                                                     JOSÉ CASADO

Há certeza de que o partido precisa de um novo rumo. Mas qual é o caminho?

O fim da era Lula está induzindo o Partido dos Trabalhadores a um inédito debate sobre o próprio futuro. Quatro candidatos disputam a presidência do PT na eleição deste fim de semana. Eles convergem na certeza de que é preciso definir um novo rumo. Divergem sobre qual deve ser o caminho.

PT sem Lula nas urnas é uma perspectiva quase inimaginável para gerações de petistas que atravessaram os últimos 45 anos cultuando-o como fundador, líder e candidato presidencial permanente.

Visto da encruzilhada, o horizonte parece difuso aos candidatos. Sobram dúvidas sobre o significado da palavra governabilidade num cenário político novo, de desidratação da Presidência da República e concentração de poder no Congresso.

Discretamente apoiado pelo governo, o sociólogo Edson Silva, 60 anos, ex-prefeito de Araraquara (SP), cumpre um roteiro de moderação no embate pelo destino partidário. “Não adianta só criticarmos o que está aí tem repetido nas reuniões internas. “Precisamos ter a nossa proposta de segurança pública, estabelecer a democracia direta no partido e fixar um limite de mandatos para promover a transição geracional.

No governo “tem muito puxa-saco”, diz Pereira, e no partido “falta coragem de apontar os caminhos e dizer as verdades que precisam ser ditas”. Dois terços da vida dedicados ao PT ensinaram a reconhecer sinais de derrota, disse a uma plateia de petistas na semana passada. “Um deles é quando até o café chega frio.

Por isso, precisamos mudar rápido, muito rapidamente. Vejam bem, vou dar um exemplo: um dos principais espaços desse governo é a Caixa Econômica Federal, e ela está entregue ao Arthur Lira (ex-­presidente da Câmara). É isso que vocês queriam? É isso que vocês imaginavam? Nós temos que dizer para o governo: ‘Tá errado’ Tem que chamar os partidos que estão no governo e dizer que ou vota com ele ou vai para casa. Do jeito que está desanima, e a militância está desanimada, como se viu na manifestação de 1º de Maio.”

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/jose-casado/o-pt-sem-lula/ 

Publicado em VEJA de 4 de julho de 2025, edição nº 2951