|
Onde os
valores fazem parte da notícia
|
|
|
|
MORO ARRSA NO RODA VIDA
Yeda
ALbuquerque para A Supremacia Moro !
Exatamente
assim. O Ministro Sérgio Moro foi extremamente paciente e
tranquilo em suas respostas. Apesar de alguns entrevistadores
parecerem estar em um Tribunal de Inquisição, o Ministro não
perdeu sua elegância. Impressionante como as perguntas eram repetitivas
e com o objetivo claro de constranger o Ministro Sérgio Moro e
em especial o forçando a emitir opiniões sobre o Governo
Bolsonaro. O programa Roda Viva perdeu uma excelente
oportunidade de saber sobre o que o Moro faz e o que pretende
fazer à frente da pasta. O nosso Ministro Sérgio Moro saiu
gigante dessa entrevista. Foi simplesmente uma aula de
simpatia, educação, elegância, carisma, discrição, lealdade e
acima de tudo, de dedicação. Somos todos Moro.
Para
quem não teve oportunidade de ver a entrevista do ministro da
Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, nesta segunda-feira
(20), no programa Roda Viva, a YouTuber Bárbara Mineira, que
vem se tra...
JORNALDACIDADEONLINE.COM.BR
A
análise completa de Moro no Roda Viva: o ministro entrou grande
e saiu GIGANTE (veja o vídeo)
Para
quem não teve oportunidade de ver a entrevista do ministro da
Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, nesta segunda-feira
(20), no programa Roda Viva, a YouTuber Bárbara Mineira, que
vem se tra..
Moro
no Roda Viva, Regina na Cultura
|
JORNAL A
GAZETA:
O
ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, passou
na noite de segunda por uma sabatina no programa Roda Viva.
Ele falou sobre seu comportamento como juiz da Lava Jato e
sua relação com o presidente Jair Bolsonaro.
Moro defendeu as sentenças da Lava Jato e garantiu que
ninguém foi condenado sem provas, lembrando que o esquema de
corrupção serviu para enriquecimento ilícito a partir de
recursos desviados da Petrobras. Ele também tratou como um
“episódio menor” o vazamento de mensagens entre procuradores
da operação.
Sobre a vida política, o ministro afirmou que não tem
pretensão de se candidatar à Presidência, e que mantém uma
relação ótima com Bolsonaro.
O colunista Rodrigo Constantino fez uma análise sobre a
entrevista:
O ministro Sergio Moro se saiu muito bem no Roda Viva,
mesmo com essa configuração de ringue em que o entrevistado é
alvo de inúmeras tentativas de leva-lo à lona. Ele mostrou
total segurança nas respostas. Jornalista tem que apertar
mesmo, apesar de que alguns ali mais pareciam militantes
diante de um inimigo.
Decência, preparo, espírito público, coragem: são virtudes
raras, que merecem ser enaltecidas, valorizadas. O problema
não é um povo ter heróis; mas ter os heróis errados! A
hashtag #MoroHeroiNacional foi para o topo do Twitter não foi
por acaso.
Outro assunto forte em Brasília na segunda foi a confirmação
de que a atriz Regina Duarte aceitou conhecer melhor
a Secretaria Especial de Cultura. A vaga foi aberta na
sexta-feira com a demissão de Roberto Alvim, o ex-secretário
que usou uma frase do nazista Joseph Goebbels para lançar um
programa do governo.
Regina vai fazer uma espécie de “test drive” antes de aceitar
definitivamente o convite de Bolsonaro. O repórter Olavo
Soares explica como vai ser esse teste e
que, se aceitar o convite, Regina será suspensa pela Globo.
Terça-feira também é dia de uma das colunas do J.R
Guzzo na Gazeta. O título é provocativo: Não dá para
exigir que Bolsonaro governe como o PT. Eis um trecho:
Um dos inconvenientes que causam mais irritação nas
democracias é que elas exigem eleições livres para receberem
o certificado oficial de democracia – e o grande
inconveniente das eleições, como todo mundo sabe, é que você
pode perder. Nesse caso, vai para o governo gente que não faz
nada daquilo que, na sua opinião, um governo decente deve
fazer.
Os ministros não são aqueles que deveriam ser nomeados. As
declarações do presidente a República e da turma que está com
ele estão sempre erradas – são ofensivas, absurdas,
retrógradas, perigosas ou simplesmente cretinas. Nada que o
governo propõe está certo. Tudo o que não está fazendo
deveria ser feito. O presidente, em vez de ouvir a oposição,
ouve os seus eleitores. Em vez de falar para a esquerda, fala
para a direita. Enfim: é um transtorno.
Gazeta do
Povo <relacionamento@mktgazeta.com.br>
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário