As pandemias são conhecidas por
causarem sofrimentos e aumentar o desgaste da saúde mental.
O isolamento prolongado em
decorrência das medidas de prevenção de contágio pode causar ansiedade,
depressão, raiva, tédio, frustração e transtorno de estresse pós-traumático
(TEPT) em algumas pessoas https://portugues.medscape.com/verartigo/6505093
Efeitos da pandemia na saúde mental
“Nesta
fase, são comuns as manifestações de desamparo, tédio e raiva pela perda da
liberdade. É uma reação de ajustamento situacional caracterizado por ansiedade,
irritabilidade, e desconforto em relação à nova realidade. Estas reações são
esperadas e preocupam do ponto de vista da saúde mental quando passam a afetar
a funcionalidade do indivíduo. A terceira fase está relacionada com as
possíveis perdas econômicas e afetivas decorrentes da epidemia. As pessoas
confinadas terão perdas econômicas importantes.
Como combater o isolamento
psicológico?
Para se combater o isolamento
psicológico, é muito importante nos mantermos distantes, mas conectados, não
perder a conexão com amigos e familiares, hoje facilitada pelos celulares e
internet. Para tornar o isolamento tolerável é muito importante construir uma
nova rotina, não ficar de pijamas, e buscar atividades lúdicas e criativas,
como pintar, organizar fotografias, leitura, ouvir música, e manter atividade
física. São muitas as pessoas que estão em completa atividade remota, o que vai
revolucionar as atividades possíveis de serem realizadas através da internet,
como substituição de aulas presenciais, atendimentos médicos e psicológicos, e
reuniões de trabalho.
O que fazer em caso de sintomas de
ansiedade e depressão?
As reações emocionais ao estresse da
pandemia são normais, quando ela for embora, não teremos este estresse e o
organismo volta ao seu equilíbrio natural. A ansiedade preocupa quando o foco
de apreensão expande os limites relacionados com a pandemia, ela invade outras
faces da vida como a familiar, conjugal e profissional. Na depressão, o
indivíduo deixa de ter interesse pelas atividades que gostava, é invadido por
intensa tristeza, sente uma irritabilidade incontrolável, sensação de fadiga,
desgaste emocional, insônia, pensamentos negativos e até ideias de que não vale
a pena viver. É muito comum a coexistência de sintomas depressivos e de
ansiedade. Quando a ansiedade e a depressão começam a afetar a funcionalidade,
é sinal que se deve buscar ajuda profissional qualificada.
Momentos de crise como esse geram
mais casos de pânico? Como evitar uma crise de pânico nessa situação?
O estresse é fator de risco para
vários transtornos mentais. O pânico pode ser disparado nos casos de maior
ansiedade. É provável que nesta segunda fase da doença, a do confinamento,
possa haver uma incidência maior de pânico. Os fatores que podem minimizar o
pânico é a busca de informações precisas sobre a doença, estimular o lado
altruísta do indivíduo ao reconhecer que o isolamento faz parte de um
comportamento grupal em prol de um benefício social. Se todos aderirem vamos
ter uma redução de casos novos e da mortalidade associada a epidemia. Não é
salutar passar o dia inteiro buscando notícias sobre a pandemia. O que reduz o
estresse é se manter ativo nas redes sociais, obter informação de qualidade,
buscar um ócio criativo, manter o humor, e atividade física regular. Praticar
yoga e meditação podem reduzir substancialmente o estresse. O gerenciamento das
preocupações, medos e conceitos falsos no nível comunitário é tão importante
quanto o cuidado de pacientes individuais.
Idosos estão no grupo de risco da
covid-19. A saúde mental deles tende a ficar mais comprometida?
É um grupo que precisamos mostrar
solidariedade, vão tender a ficar mais isolados e isso afeta a saúde mental,
principalmente a depressão. Temos que mantê-los ligados através da comunicação
contínua que hoje pode ser feita de forma virtual, skypes, face timing com os
netos, por exemplo, demonstrar empatia e afeto, ajudá-los quando preciso nas
compras de supermercado e outras eventuais necessidades que a idade restringe.
SEXO COM PEPINO TRAZ RISCOS
Se tem conhecimento de uma jovem que viu nos sites
pornôs homens e mulheres usando o pepino no sexo e resolveu experimentar e se
deu muito mal.
Não reparou que usavam um pepino grande que era
segurado para introduzir no ânus e na vagina e escolheu o pequeno e grosso e
ele foi sugado impedindo a evacuação e foi parar numa sala de cirurgia para
retirada do pepino que ficou retido no ânus.
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MULHERES TRANSANDO COM CACHORROS
Mesmo sabendo dos riscos que correm de serem infectadas, mulheres fazem sexo com cachorros,
conforme as cenas fortes e chocantes abaixo:
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