quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

'FIM DO MUNDO', por Stephen Hawking



Quatro cenários de 'fim do mundo' previstos por Stephen Hawking
Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/ (26 janeiro 2016)

Hawking já alertou várias vezes para a possibilidade de a própria humanidade desencadear o fim do mundo
A humanidade corre o risco de ser extinta graças a perigos criados por ela mesma, segundo o físico britânico Stephen Hawking.
Hawking foi o convidado deste ano das chamadas Reith Lectures – evento que desde 1948 convida pessoas de projeção pública para uma série anual de palestras transmitida pela emissora de rádio BBC Radio 4.
Segundo o cientista, existem quatro cenários possíveis para um fim do mundo criado pela própria humanidade. E o progresso na ciência e tecnologia criará "novas formas de as coisas darem errado".
"Apesar de serem baixas as possibilidades de um desastre no planeta Terra em um ano qualquer, isso vai se acumulando com o tempo e se transforma em uma quase certeza para os próximos mil ou dez mil anos", disse Hawking.
Hawking já fez vários alertas antes a respeito dos perigos que a humanidade estava criando.
Veja abaixo os quatro possíveis motivos para um fim do mundo, segundo a opinião do cientista.
1) Inteligência artificial
Image caption O clássico de Kubrick, '2001: Uma Odisseia no Espaço' já previa um computador com inteligência artificial que saía de controle (Foto: Moviestore/Rex/Shutterstock)
Stephen Hawking acredita que os esforços para criar máquinas que pensem sozinhas são uma ameaça à nossa existência.
"O desenvolvimento de uma inteligência artificial total (AI) pode levar ao fim da raça humana", disse o físico à BBC em 2014.
Segundo ele, as formas primitivas de inteligência artificial desenvolvidas até o momento já provaram ser úteis, mas Hawking teme as consequências de se criar algo que possa se igualar ou até superar os humanos.
"(As máquinas) iriam evoluir sozinhas, refazer o próprio projeto a uma velocidade cada vez maior. Humanos, que são limitados por uma evolução biológica lenta, não poderiam competir e seriam substituídos."
Hawking não é o único que teme a inteligência artificial. O cinema americano já tratou a questão como uma ameaça em vários filmes como 2001: Uma Odisseia no Espaço (de 1968), Bladerunner (de 1982), a série de filmes O Exterminador do Futuro, entre outros.
2) Guerra nuclear
Image caption O poder das armas nucleares aumentou muito desde os primeiros testes na década de 1950 (Foto: Nasa)
Se as máquinas não nos matarem, nós poderemos fazer isso por conta própria.
"O fracasso humano que eu mais gostaria de corrigir é a agressão", disse Hawking em uma palestra no Museu da Ciência de Londres, em 2015.
"Pode ter sido uma vantagem para a sobrevivência na época dos homens das cavernas, para conseguir mais comida, território ou parceiros para reprodução, mas agora é uma ameaça que pode destruir todos nós."
As armas de destruição em massa atuais são capazes de acabar com a vida na Terra, e a proliferação dos arsenais nucleares é uma grande preocupação mundial.
"Uma grande guerra mundial significaria o fim da civilização e talvez o fim da raça humana", disse Hawking.
3) Vírus criado por engenharia genética
Image copyright Image caption Segundo Hawking, vírus criados em pequenos laboratórios podem dar grande dor de cabeça futura à humanidade (AP/Arquivo)
E as armas nucleares podem não ser a pior ameaça entre as invenções da humanidade.
Em 2001, Hawking disse ao jornal britânico Daily Telegraph que a raça humana enfrenta a perspectiva de ser exterminada por um vírus criado por ela mesma.
"No longo prazo, fico mais preocupado com a biologia. Armas nucleares precisam de instalações grandes, mas engenharia genética pode ser feita em um pequeno laboratório. Você não consegue regulamentar cada laboratório do mundo. O perigo é que, seja por um acidente ou algo planejado, criemos um vírus que possa nos destruir", disse o cientista ao jornal.
"Não acho que a raça humana vai sobreviver aos próximos mil anos, a não ser que nos espalhemos pelo espaço. Há muitos acidentes que podem afetar a vida em um único planeta."
Novamente, temores como esse já foram retratados por Hollywood. Filmes como 12 Macacos, Eu Sou A Lenda e a série Resident Evil são apenas alguns dos que mostram um cenário no qual vírus feitos pelos homens destroem a sociedade.
4) Aquecimento global
Image caption Para o cientista, se aquecimento global continuar, a Terra corre o risco de ficar parecida com Vênus (Foto: Nasa)
Stephen Hawking descreveu um cenário futurístico apocalíptico no documentário A Última Hora, de 2007.
"Uma das consequências mais graves de nossas ações é o aquecimento global, causado pela emissão de crescentes níveis de dióxido de carbono resultantes da queima de combustíveis fósseis. O perigo é que o aumento da temperatura se transforme em (um processo) autossustentável, se é que já não está assim."
"Secas e devastação de florestas estão reduzindo a quantidade de CO2 que é reciclada na atmosfera", afirmou.
"Além disso, o derretimento das calotas polares vai reduzir a quantidade de energia solar refletida de volta para o espaço e assim aumentar ainda mais a temperatura. Não sabemos se o aquecimento global vai parar, mas o pior cenário possível é que a Terra se transforme em um planeta como Vênus, com uma temperatura de 250 graus na superfície e chuvas de ácido sulfúrico."
"A raça humana não pode sobreviver nestas condições", acrescentou.

domingo, 17 de janeiro de 2016

PARAÍSO PERDIDO, por J. R. Guzzo



PARAÍSO PERDIDO,  por J. R. Guzzo

Publicado na edição impressa de VEJA 13/01/16 

Onde foi parar neste começo de 2016 o “carrinho novo” que, segundo o ex-presidente Lula, o operário brasileiro finalmente teve dinheiro e crédito para comprar, por conta das virtudes de seu governo? Onde andariam todos os trabalhadores humildes que deixaram “a elite inconformada” por começarem a viajar de avião, pela primeira vez na história deste país? Onde poderia estar circulando neste momento o “Trem-Bala” que, segundo Lula garantiu mais de uma vez, seria inaugurado dali a pouquinho e calaria a boca dos que “torcem contra” o governo? Alguém já conseguiu tirar uma caneca de água da transposição do Rio São Francisco? O que aconteceu com a conta de luz barata e com a lição de economia que a presidente Dilma Rousseff deu ao planeta em 2013? O Brasil, assegurou ela, acabava de provar que era possível, sim, crescer, distribuir renda, baratear a vida para os pobres e ter finanças sadias, tudo ao mesmo tempo, “em meio a um mundo cheio de dificuldades”. Não só isso. Seu governo acabava de colocar o Brasil numa “situação privilegiada” perante a comunidade das nações, com “energia cada vez melhor e mais barata, mais que suficiente para o presente e o futuro”. Os “pessimistas” tinham sido derrotados, informou Dilma.
E os juros? Na mesma ocasião, a presidente comunicou que “os juros estão caindo como nunca” ─ e hoje? Outra coisa: sabe-se da existência de algum posto onde seria possível comprar gasolina barata, feito de que o governo tanto se orgulhava até o encerramento da eleição presidencial de 2014? O Brasil entrou, afinal, na Opep, como Lula previa diante da nossa transformação em potência na produção de petróleo? Aliás, por falar nisso, quando foi a última festa para comemorar mais uma descoberta do “pré-sal”, com Lula e Dilma fazendo aquelas marcas pretas de óleo nos uniformes cor de laranja com que eram fantasiados? Procuram-se notícias, também, do real forte ─ tão forte que iria dispensar o dólar nas transações internacionais do Brasil, pelas altas análises do Itamaraty. Seria interessante saber onde foi parar o investment grade que as grandes agências mundiais de avaliação de risco deram ao Brasil pouco tempo atrás ─ prova definitiva, segundo o governo, de que o mundo capitalista enfim se curvava diante da gestão econômica de Lula, Dilma, PT e de suas “políticas sociais”. O mesmo se pode perguntar em relação ao “gostinho” declarado pelo ex-presidente em ver o Primeiro Mundo em “crise” e o Brasil correndo para o abraço. Onde está “o pleno emprego”? Onde está a “Pátria Educadora”? Onde está o maior programa de distribuição de renda já visto na história da humanidade?
Nada disso se encontra disponível no presente momento. Carrinho novo? A indústria automobilística acaba de ter, em 2015, o pior desempenho em quase trinta anos ─ isso mesmo, desde 1987, nas remotas profundezas do governo José Sarney. As companhias de aviação estão de joelhos; se estão perdendo até os passageiros ricos, imagine-se os pobres. A energia barata virou uma piada: as contas de luz subiram 50% em 2015, e vão subir de novo neste ano. Os juros andam perto de 15% ─ um paraíso mundial para os “rentistas” com os quais a esquerda brasileira tanto se horroriza nos discursos e a quem tanto favorece na vida real. No assunto petróleo, o que se tem, acima de tudo, é uma Petrobras que o governo quebrou, por ladroagem e incompetência, e hoje não tem dinheiro para investir nada; na verdade, ela jamais deveu tanto. O real perdeu 50% do seu valor no ano passado, e voltou, após mais de vinte anos, à sua condição de moeda bananeira. O governo presidiu uma recessão de 3,5% em 2015 ─ isso em cima de crescimento zero em 2014 ─ e prepara-se para socar na economia outro recuo neste ano, de 2,5% ou mais. Há 10 milhões de desempregados neste país, no corrente mês de janeiro. O último IDH, uma das medidas mundiais mais respeitadas para avaliar o bem-estar dos países, deixou o Brasil em 75º lugar ─ e quem pode achar que está bem, em qualquer coisa, se fica no 75º lugar? O investment grade sumiu: como o Senhor, na Bíblia, a Moody’s, a S&P e a Fitch dão, a Moo­dy’s, a S&P e a Fitch tiram.
É este o país que resultou, na prática, dos treze anos de Lula, Dilma e PT. Ninguém no governo tem a menor ideia de como sair disso ─ nem poderia ter, quando o seu único objetivo, hoje em dia, é ficar de bem com o senador Renan Calheiros e traficar no Congresso um jeito para escapar do impeachment. Daí só se pode esperar que as coisas continuem piorando, piorando, piorando ─ até que chega um dia em que continuam a piorar

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

ISLAMOFOBIA : XIITAS E SUNITAS, ORIGEM



XIITAS E SUNITAS, ORIGEM
Por Me. Cláudio Fernandes
 
Após a morte do profeta Maomé (ou Mohammed), o fundador do Islamismo e autor do livro sagrado Alcorão, houve um processo de disputa para decidir quem deveria sucedê-lo, já que o Islã não consistia apenas em uma religião desconectada do poder político. O Islã, em si mesmo, está estruturado em uma proposta de civilização que articula princípios religiosos e políticos.
Da disputa pelo direito de sucessão legítima do Profeta, duas correntes tornaram-se majoritárias: os xiitas e os sunitas. Tal disputa teve seu início em 632 d.C., quando os califas (sucessores de Maomé), que também eram sogros de Maomé, Abu Bakr e Omar, tentarem organizar a transmissão do poder político e da autoridade religiosa. Essa tentativa logrou êxito até o ano de 644 d.C., quando um integrante da família Omíada, também genro de Maomé, chamado Othmã, tornou-se califa e passou a ter sua autoridade contestada por árabes islamizados que viviam próximos à Medina. Othmã acabou sendo assassinado.
Ao assassinato de Othmã esteve associada a figura de Ali, primo de Maomé que sucederia ao califa assassinado. Os muçulmanos contrários a Ali declararam guerra ao califa e seus simpatizantes. A figura mais proeminente que contestou a autoridade de Ali foi o então responsável pelo poder da Síria, Muhawya. Esse último decidiu apurar o assassinato de Othmã e averiguar a participação de Ali no caso. Isso foi o bastante para que outro grupo muçulmano conspirasse contra Ali, que acabou também assassinado.

Além do livro sagrado do Alcorão, os sunitas também pautam-se pela Suna, livro dos feitos de Maomé, o que acentua sua diferença com os xiitas
Muhawya, então, tornou-se um califa poderoso e transferiu a capital do califado de Medina para Damasco, atual capital da Síria. Seus oponentes, que defendiam a sucessão do califado pela hereditariedade, isto é, pelos descendentes da família de Maomé, ficaram conhecidos como xiitas, um grupo ainda hoje minoritário e que se caracteriza por ser tradicionalista, conservando as antigas interpretações do Alcorão e da Lei Islâmica, a Sharia.
Já os membros do outro grupo, muito maior em número de adeptos ainda hoje, constituindo cerca de 90% da população islâmica, ficaram conhecidos como sunitas, primeiro por divergirem da concepção sucessória dos xiitas e, segundo, por sempre atualizarem suas interpretações do livro sagrado do Alcorão e da Lei Islâmica, levando em consideração as transformações pelas quais o mundo passou e valendo-se de outra fonte além das citadas, a Suna — livro onde estão compilados os grandes feitos e exemplos do profeta Maomé. Daí deriva o nome sunita.
NOTA DO AUTOR: com a morte de Maomé, duas versões surgiram e o islamismo dividiu-se em Sunitas: para os que acreditavam que Maomé ao morrer indicou Abu Bacre, pai de Ayiushah, que era a esposa mais querida para seu sucessor, e Xiitas, para os acreditaram que Maomé ao morrer indicou seu primo Ali, pai de Fátima, uma de suas esposas (Maomé tinha 10 esposas) e seus netos Hasan e Hussein como seus sucessores, e isso é a origem de toda essa violência e o terror que avassala até nossos dias. Fonte: PEGADAS DA CAMINHADA autor Theodiano Bastos editoras AMAZON e EDICON
 
ISLAMOFOBIA
Sem que as opiniões representem o pensamento do autor, circula da Internet os textos que segue:
O que é um infiel para o muçulmano?

por Gilbert Collard advogado francês

Bom dia,
Como demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema
dificuldade em definir o que é um infiel.
Escolher entre Alá ou o Cristo, até porque o Islamismo é de longe a religião que progride mais depressa no nosso país. O mês passado, participava no estágio anual de actualização, necessária à renovação da minha habilitação de segurança nas prisões. Havia nesse curso uma apresentação por quatro intervenientes representando respectivamente as religiões Católica, Protestante, Judaica e Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas. Foi com um grande interesse que esperei a exposição do Imã.
A prestação deste ultimo foi notável, acompanhada por uma projecção vídeo.
Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a minha vez, perguntei: “Agradeço que me corrija se estou enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos Imãs e autoridades religiosas decretaram o “Jihad” (guerra santa), contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação feita a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?”
Sem nada objectar à minha interpretação e sem a menor hesitação, o Imã respondeu: “um não muçulmano”.
Eu respondi : “Então permita de me assegurar que compreendi bem : O conjunto de adoradores de Alá devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertencendo à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade ?
A sua cara que até agora tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade transformou-se subitamente ao de “um puto” apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!!!
É exacto, respondeu ele num murmúrio.
Eu retorqui : “Então, eu tenho bastante dificuldade em imaginar o Papa dizendo a todos os católicos para massacrar todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley dizendo o mesmo para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso.”
O Imã ficou sem voz !
Continuei : “Tenho igualmente dificuldades em me considerar vosso amigo, pois que o senhor mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta !”
Somente um outra questão : “O senhor escolheria seguir Alá que vos ordena matar-me a fim de obter o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao Paraíso, porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia ?” Poder-se-ia ouvir uma mosca voar, enquanto que o Imã continuava silencioso.
Será inútil de precisar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião.
No decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da “Sharia” como lei.
Parece-me que todos os cidadãos deste país deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas como o sistema de justiça e dos “media” liberais combinados à moda doentia do politicamente correto, não há forma nenhuma de que este texto seja publicado.
É por isto que eu vos peço para enviar a todos os contactos via Internet.

Gilbert Collard”
Uma Visão Germânica sobre o Islã
“ Esta é, de longe, a melhor explicação para a situação terrorista muçulmana que eu já li. Suas referências ao passado histórico são precisas e claras. Não é longa, fácil de entender, e vale a pena ler. O autor deste e-mail é o Dr. Emanuel Tanya, um psiquiatra conhecido e muito respeitado.

 Um homem, cuja família era da aristocracia alemã antes da II Guerra Mundial, era dono de um grande número de indústrias e propriedades. Quando questionado sobre quantos alemães eram nazistas verdadeiros, a resposta que ele deu pode orientar a nossa atitude em relação ao fanatismo.

 "Muito poucas pessoas eram nazistas verdadeiros", disse ele, "mas muitos apreciavam o retorno do orgulho alemão, e muitos mais estavam ocupados demais para se importar. Eu era um daqueles que só pensava que os nazistas eram um bando de tolos. Assim, a maioria apenas sentou-se e deixou tudo acontecer. Então, antes que soubessemos, pertenciamos a eles, nós tínhamos perdido o controle, e o fim do mundo havia chegado. Minha família perdeu tudo. Eu terminei em um campo de concentração e os aliados destruíram minhas fábricas".

Somos repetidamente informados por "especialistas" e "cabeças falantes" que o Islã é a religião de paz e que a grande maioria dos muçulmanos só quer viver em paz. Embora esta afirmação não qualificada possa ser verdadeira,ela é totalmente irrelevante. É sem sentido, tem a intenção de nos fazer sentir melhor, e destina-se a diminuir de alguma forma, o espectro de fanáticos furiosos em todo o mundo em nome do Islã.
>>
>> O fato é que os fanáticos governam o Islã neste momento da história. São os fanáticos que marcham. São os fanáticos que travam qualquer uma das 50 guerras de tiro em todo o mundo. São os fanáticos que sistematicamente abatem grupos cristãos ou tribais por toda a África e estão tomando gradualmente todo o continente em uma onda islâmica. São os fanáticos que bombardeiam, degolam, assassinam, ou matam em nome da honra. São os fanáticos que assumem mesquita após mesquita. São os fanáticos que zelosamente espalham o apedrejamento e enforcamento de vítimas de estupro e homossexuais. São os fanáticos que ensinam seus filhos a matarem e a se tornarem homens-bomba.
>>
>> O fato duro e quantificável é que a maioria pacífica, a "maioria silenciosa", é e está intimidada e alheia. A Rússia comunista foi composta por russos que só queriam viver em paz, mas os comunistas russos foram responsáveis pelo assassinato de cerca de 20 milhões de pessoas. A maioria pacífica era irrelevante. A enorme população da China também foi pacífica, mas comunistas chineses conseguiram matar estonteantes 70 milhões de pessoas.
>>
>>
>> O indivíduo médio japonês antes da II Guerra Mundial não era um belicista sadista... No entanto, o Japão assassinou e chacinou em seu caminho por todo o Sudeste Asiático em uma orgia de morte, que incluiu o assassinato sistemático de 12 milhões de civis chineses,mortos pela espada, pá, e baioneta. E quem pode esquecer Ruanda, que desabou em carnificina. Não poderia ser dito que a maioria dos ruandeseseram "amante da paz"?

 As lições da História são muitas vezes incrivelmente simples e contundentes, ainda que para todos os nossos poderes da razão, muitas vezes falte o mais básico e simples dos pontos: os muçulmanos pacíficos se tornaram irrelevantes pelo seu silêncio. Muçulmanos amantes da paz se tornarão nossos inimigos se não falarem, porque como o meu amigo da Alemanha, vão despertar um dia e descobrir que são propriedade dos fanático, e que o final de seu mundo terá começado.

 Amantes da paz alemães, japoneses, chineses, russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinos, somalis, nigerianos, argelinos, e muitos outros morreram porque a maioria pacífica não falou até que fosse tarde demais.
 
Agora, orações islâmicas foram introduzidas em Toronto e outras escolas públicas em Ontário, e, sim, em Ottawa também,enquanto a oração do Senhor foi removida (devido a ser tão ofensiva?). A maneira islâmica pode ser pacífica no momento em nosso país, até os fanáticos se mudarem para cá.

 Na Austrália, e de fato, em muitos países ao redor do mundo, muitos dos alimentos mais comumente consumidos têm o emblema halal sobre eles. Basta olhar para a parte de trás de algumas das barras de chocolate mais populares, e em outros alimentos em seu supermercado local. Alimentos em aeronaves tem o emblema halal, apenas para apaziguar uma minoria privilegiada, que agora está se expandindo rapidamente dentro das margens da nação.

No Reino Unido, as comunidades muçulmanas se recusam a integrar-se e agora há dezenas de zonas "no-go" dentro de grandes cidades de todo o país em que a força policial não ousa se intrometer. A Lei Sharia prevalece lá, porque a comunidade muçulmana naquelas áreas se recusa a reconhecer a lei britânica.

Quanto a nós que assistimos a tudo se desdobrar, devemos prestar atenção para o único grupo que conta - os fanáticos que ameaçam o nosso modo de vida.

Por fim, qualquer um que duvide que o problema é grave e apenas exclua este e-mail sem enviá-lo adiante, estará contribuindo para a passividade que permite que os problemas se expandam. Então, envie esta mensagem adiante! Vamos esperar que milhares de pessoas, em todo o mundo, leiam e pensem sobre isso e também repassem esta mensagem – antes que seja tarde demais.

Acrescento aqui: a maioria do povo brasileiro é pacifica, não anda armada nem quer ser comunista, porém a minoria fanática está se armando, e transformando o nosso país em ditadura corrupta, comunista e agressiva. É HORA DE NOS MOBILIZARMOS ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS”.