domingo, 22 de março de 2020

O DRAMA DA CIVILIZAÇÃO Perdas, pânico e até morte: a hecatombe do coronavírus no mercado



 

Perdas, pânico e até morte: a hecatombe do coronavírus no mercado. O avanço da Covid-19 provocou uma crise histórica no Índice Bovespa, varreu fundos de investimento alavancados e cuspiu investidores para fora da bolsa diz Veja e já o Estadão: MORTES, CONTAMINAÇÃO, CALAMIDADE E RECESSÃO”

O DRAMA DA CIVILIZAÇÃO 
Por Vicente Vilardaga
Vivemos uma experiência inacreditável, uma situação de guerra contra um inimigo invisível, uma peste de proporções alarmantes — e mergulhamos num cenário desconhecido e apocalíptico. Desde a Segunda Guerra Mundial, como destacaram duas lideranças globais na quarta-feira 18, o presidente americano, Donald Trump, e a primeira ministra da Alemanha, Ângela Merkel, o planeta não enfrentava um desafio tão grande. E não há soluções a curto prazo. A recomendação universal é se isolar, sozinho ou com a família e manter a calma para minimizar os danos sociais. Enquanto o coronavírus se espalha por todos os continentes e já chega ao interior mais longínquo, resta ao cidadão comum se recolher para não se contaminar ou infectar o próximo.

Centenas de milhões de pessoas estão parando de trabalhar e de ir à escola. Países fecham fronteiras, cidades ficam sob o domínio do medo e a população se sente desprotegida. Ainda não há vacinas e nem remédios eficazes e a medida fundamental de contenção da doença é o isolamento social, que vai durar o tempo que os governos quiserem. Até a última quinta-feira foram registrados 235.404 mil casos da doença em todo o mundo e 9.785 mortes, segundo dados compilados pela Johns Hopkins University. Mais de 500 pessoas estão morrendo diariamente, principalmente na Itália, na Espanha e no Irã. Na Itália, quarta-feira, foi batido o recorde de mortes em um só dia, 475. Nem na China, origem da doença, se alcançou essa terrível marca. Caminhões do Exército italiano estão cruzando o país para transportar corpos de vítimas para a cremação. “A única saída para conter a Covid-19 é restringir a circulação de pessoas e parar a sociedade”, diz o médico infectologista Fábio Gaudenzi. “Quando se tem um vírus transmitido por indivíduos assintomáticos é virtualmente impossível conter a doença”. Autoridades italianas determinaram que quem sair de casa sem um motivo essencial será processado por epidemia culposa, com penas de até 12 anos de prisão. No Brasil, onde foi decretado estado de calamidade pública por causa dos efeitos devastadores da doença, os últimos dados do Ministério da Saúde confirmam 534 casos e seis mortes, quatro em São Paulo e duas no Rio. O total se suspeitos de contágio já chega a 11.278 pessoas. Nas próximas semanas esses números crescerão exponencialmente.

Além do isolamento, outra iniciativa recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que já se provou eficaz, é a realização de testes clínicos para o maior número de pessoas. “A mensagem central é: testar, testar e testar”, disse Maria Van Kerkhove, médica do programa de emergência sanitária da entidade. “Você não consegue parar essa pandemia se não souber quem está infectado”. A orientação da OMS surpreendeu o governo brasileiro, que por falta de kits de testes de biologia molecular vem diagnosticando apenas os casos mais graves e com necessidade de internação, além de profissionais de saúde e pacientes do grupo de risco. Mas uma pesquisa realizada por cientistas chineses e americanos mostrou que são os infectados assintomáticos e não identificados que aceleraram a proliferação de casos na China e estão matando a população italiana.

Por outro lado, na Coréia do Sul, graças a ampliação dos testes, houve uma importante contenção no número de mortos. Os testes biológicos são feitos em laboratórios e hospitais e exigem equipamentos, reagentes e pessoas treinadas. Há um gargalo no Brasil por falta de testes e os diagnósticos estão demorando até uma semana. Os laboratórios públicos, como a Fiocruz, aumentaram a produção de testes e estão treinando seus servidores para realizá-los. Mas há um atraso nessas providências. 
AUMENTO DA LETALIDADE
Enquanto na Ásia houve um crescimento paulatino no número de casos desde o início de janeiro, no Ocidente está havendo uma evolução explosiva da doença. Houve demora na reação das autoridades italianas, como também na Espanha e no Brasil e a letalidade da Covid-19 cresceu de maneira assustadora. Na China esse índice ficou em torno de 2%, mas na Itália já supera os 7%, por conta de uma grande população idosa. A gravidade da situação estaria levando o país a um dilema civilizacional. O jornal britânico The Telegraph divulgou um documento preparado pelo Departamento de Defesa Civil de Piemonte em que se considera a possibilidade de negar o atendimento médico em UTIs para pacientes com mais de 80 anos que apresentem más condições de saúde. Um médico ouvido pelo jornal disse que “quem vive e quem morre é decidido pela idade e pelas condições de saúde do paciente. É assim que ocorre em uma guerra”. Na última quarta-feira, a Europa superou a Ásia em número de mortes provocadas pelo coronavírus. Enquanto o continente europeu somava 3.421 mortes, os países asiáticos somavam 3.384. Só na Itália, que se tornou o principal foco da doença e contabiliza 41.035 infectados, havia 3.405 mortes – na China foram 3.130 até agora.

No mundo inteiro, escolas e universidades suspenderam as aulas, empresas liberam funcionários do trabalho e museus e outros equipamentos culturais fecham suas portas. Eventos esportivos foram suspensos ou cancelados em todo o mundo. A Liga Europeia de futebol foi interrompida, assim como os campeonatos nacionais europeus. Na América do Sul foram adiadas a eliminatória da Copa, a Taça Libertadores e os campeonatos nacionais. O santuário de Lourdes, na França, fechou pela primeira vez por causa do coronavírus. O mundo vive uma distopia, uma situação de desespero e privação que pode se prolongar por muitos meses e mudar definitivamente hábitos e costumes. Continuarão circulando informações, mas o movimento de pessoas e mercadorias será cada vez menor nos próximos meses e demorará a se normalizar. As barreiras sanitárias entre os países serão enormes. Blocos comerciais viraram letra morta de uma hora para outra por questões de saúde.

No Brasil, até quinta-feira, a decisão de fechar as fronteiras não havia sido tomada, embora outros países sul-americanos tenham adotado a medida.
A Comissão Europeia anunciou que estrangeiros não poderão entrar em 31 países do continente por pelo menos 30 dias. “A batalha será dura e longa e vai precisar da ajuda de cada um. Cada cidadão, individualmente, deve obedecer às restrições de seus países para que consigamos vencer a crise”, afirmou o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel. Em cinco países – Itália, Espanha, Eslováquia, Áustria e Lituânia –, foi estabelecida a quarentena total, ou seja, as pessoas só devem sair de casa por motivos essenciais. Junto com o vírus uma nova ordem planetária se impõe e se descortina um futuro sombrio em que a vida se torna ainda mais incerta e perigosa. Há um drama civilizacional que se desenvolve como tragédia. A globalização, que deu o tom das relações internacionais nas últimas décadas, está em franco retrocesso. 
A ESPERANÇA DA VACINA
Vários países já estão tratando a crise como um esforço de guerra. O presidente francês Emmanuel Macron instituiu uma quarentena de 15 dias para que a França possa combater o coronavírus. “Nós estamos em guerra contra um inimigo invisível”, repetiu várias vezes Macron. “Quem desobedecer as orientações poderá ser punido”. O primeiro-ministro inglês Boris Jonhson também falou em guerra. Os Estados Unidos, que têm infectados em 50 estados, fechou a fronteira com o Canadá. Em artigo para a revista Time, o filósofo e historiador israelense Yuval Noah Harari, diante do movimento antiglobalista que acompanha o combate ao vírus, diz que “o verdadeiro antídoto para a epidemia não é a segregação, mas a cooperação”.
“Embora a quarentena de curto prazo seja essencial para interromper a epidemia, o isolacionismo de longo prazo levará ao colapso econômico sem oferecer nenhuma proteção real contra doenças infecciosas”.

O caso de maior sucesso no combate ao coronavírus e que deve ser observado com atenção é o da Coreia do Sul, onde a doença chegou no dia 20 de janeiro e o índice de letalidade é inferior a 1%, o mais baixo entre os países afetados.

Lá, houve mais de oito mil infectados e 75 mortes até o dia 16 de março. A explicação que é dada para o êxito na contenção do vírus é a aplicação de testes para a população assintomática. A Coreia do Sul orientou seu sistema de saúde a se concentrar no diagnóstico da Covid-19 nos habitantes das áreas mais críticas. Qualquer pessoa que tivesse tido algum contato direto com casos confirmados passou pelo teste. Agentes de saúde passaram a monitorar a expansão do vírus visitando a casa de pacientes com suspeitas de contagio para impedir sua proliferação. Cerca de 15 mil testes tem sido realizados diariamente na Coreia. No Brasil, eles não passam de mil por dia.

Apesar das dificuldades iniciais, pesquisadores correm contra o tempo em busca de uma vacina para a Covid-19. China, Estados Unidos e Alemanha estão na frente nessa corrida e há cerca de 20 grupos dedicados a encontrar uma imunização contra a doença. A China desenvolveu seu primeiro protótipo e o Ministério de Defesa anunciou, terça-feira 17, que o país está pronto para iniciar os ensaios clínicos em seres humanos. Voluntários entre 18 e 60 anos estão sendo chamados para testar a vacina.

Os Estados Unidos, que iniciaram a primeira fase dos seus ensaios clínicos um dia antes do anúncio chinês, também perseguem uma solução rápida, eficaz e segura. Trump considera indispensável a descoberta de uma vacina antes das eleições para aumentar suas chances de vitória. No início da semana, ele se reuniu com executivos da indústria farmacêutica para cobrar o alcance desse objetivo. O problema da vacina, porém, não termina com a descoberta. É necessário produzi-la em larga escala e distribui-la para milhões de pessoas. Nenhum governo acredita que isso pode acontecer em menos de doze meses.

Outra notícia promissora vem do Japão, onde um medicamento chamado favipiravir, também conhecido por Avigan, foi recomendado por autoridades sanitárias chinesas porque acelera a recuperação de infectados. O remédio, desenvolvido por uma subsidiária da Fujifilm e usado para o tratamento de novas cepas de Influenza, demonstrou resultados encorajadores em um ensaio clínico feito com 340 pacientes. Aqueles que receberam o favipiravir ficaram negativos para o vírus depois de uma média de quatro dias após se tornarem positivos, enquanto os que não usaram a droga precisaram de uma média de onze dias para se recuperar. Outro medicamento, a hidroxicloroquina, droga que regula o sistema imunológico diante de infecções, foi aprovada pela Food and Drug Administration, dos Estados Unidos, para tratamento da Covid-19. A hidroxicloroquina é vendida nas farmácias brasileiras. Começa a aparecer uma luz no fim do túnel. Vacinas e remédios podem ser o antídoto para a pandemia. Mas isso não virá tão cedo e o que nos resta, por enquanto, se quisermos colaborar com a sociedade, é o isolamento. Neste momento, condutas individuais podem ser mais importantes para conter a peste do que ações do governo.


sexta-feira, 20 de março de 2020

O MUNDO CHORA!!


 O MUNDO CHORA!!

Não sabemos se estamos diante de uma arma biológica.🕍
Não sabemos se a China arquitetou esse caos em benefício próprio.💰

Ninguém sabe se é consequência da própria intervenção do homem na natureza. 🥵🔥
Alguns até dizem ser punição de Deus.
Outras falam sobre teoria da conspiração🧐.
Umas são otimistas, outras não.
Outras dizem que estamos vivendo o Apocalipse.🌑
Há todavia uma verdade incontestável:

O MUNDO PAROU.
Independentemente das diferentes formas de pensamento.
E este God's break veio em tempo oportuno.
A humanidade está desenfreadamente enlouquecida.
O homem não tem tempo para refletir sobre si mesmo nem olhar para o outro, não tem tempo para amar sua família.
Essa oportunidade, é para colocarmos a própria vida em ordem.
Rever conceitos, valores e resignificar a nossa própria existência...
Este silêncio oportuno é CURATIVO
As ruas estão ficando vazias.
As estradas,
os bares, os templos, as escolas, as universidades, os aeroportos estão parando...
E há certamente, para quem está atento, um silêncio no céu.
Algo profundamente espiritual está acontecendo e poucos conseguem perceber.

Este é um silêncio de reverência.
Deus está falando.
A dor fala.

É tempo de endireitarmos as nossas veredas.
Muitos estão morrendo pela COVID19.
Mas há outros vírus muito piores matando milhares de pessoas todos os dias.

A fome. A injustiça. A ambição. A omissão.
Que cada um possa fazer do caos deste momento, uma reflexão dos seus atos e de sua vida ...
Vamos dobrar nossos joelhos e pedir a Deus compaixão pelo mundo!!!🙏🏻🌎🙏🏻🌎🙏🏻🌎
Autoria desconhecida

quinta-feira, 19 de março de 2020

A CHINA É A RESPONSÁVEL PELO DESASTRE MUNDIAL



Todas as pandemias sempre começam na China, vejam: 1957 – 1958, H2N2, 1968 -1969, H2N2, 2003, SARS, 2006, Grupe Aviária, 2010, Gripe Suína, 2013, Peste Suína e 2019/2020  o Coronavírus – Covid 19

'Pandemia do coronavírus também traz pânico criado pela ameaça de colapso do sistema financeiro', O Estadão

A CHINA É A RESPONSÁVEL PELO DESASTRE MUNDIAL 

A melhor matéria do dia sobre o Coronavirus veio, para não variar, de Rodrigo da Silva, em uma das melhores threads de twitter sobre o assunto. Ao contrário de grande parte do jornalismo brasileiro que prefere chutar e não apurar, Rodrigo acompanha, vai atrás, pesquisa, fundamenta, e argumenta de forma indiscutível.

O Coronavirus já pode ser considerado o Chernobyl chinês, um erro monstruoso camuflado por uma ideologia podre e uma ditadura comunista vergonhosamente tolerada pelo ocidente. Se esta doença não ganhar logo a alcunha justa e merecida de "Gripe Chinesa", a história falhará. Fiquem com essa bela thread e aproveitem para seguir o Rodrigo no Twitter.
A culpa pela pandemia de Coronavírus no mundo tem nome e sobrenome. É do Partido Comunista Chinês. E se você ainda tem alguma dúvida a esse respeito, precisa dar uma lida nessa thread.

1. De acordo com oficiais chineses, o primeiro caso de COVID-19 aconteceu no dia 17/11/19 e o primeiro indivíduo a testar positivo para a doença apresentava sintomas em 8/12/19. Segundo o The Lancet, o paciente zero foi exposto ao vírus no dia 1/12/19.

https://www.msn.com/en-us/news/world/the-first-covid-19-case-originated-on-november-17-according-to-chinese-officials-searching-for-patient-zero/ar-BB119fWJ
2. A falta de condições sanitárias de um mercado de animais silvestres em Wuhan, prática comum num país que não oferece segurança alimentar, foi fundamental para o surto. Só depois do SARS-CoV-2, tardiamente, o governo chinês prometeu acabar com a prática.

https://edition.cnn.com/2020/03/05/asia/china-coronavirus-wildlife-consumption-ban-intl-hnk/index.html
3. Um artigo publicado em 2007 por médicos de Hong Kong já alertava que havia reservatório de coronavírus em morcegos e que o hábito do sul da China de "comer mamíferos exóticos" era uma "bomba relógio".

Mas essa bomba não se resume à vigilância sanitária.
https://cmr.asm.org/content/20/4/660
4. A China é uma ditadura sem liberdade de expressão, de imprensa, política e religiosa, com ativistas de direitos humanos reiteradamente presos, torturados e condenados a campos de trabalho forçado. Foi nesse país que o SARS-CoV-2 se espalhou.

https://oglobo.globo.com/mundo/human-rights-watch-china-ve-os-direitos-humanos-como-uma-ameaca-existencial-24189913
5. Em 2002, as informações sobre um outro coronavírus, o SARS-CoV, foram reprimidas pela ditadura chinesa, condenando centenas de pessoas à morte. Tardiamente, o Partido Comunista admitiu os erros e demitiu o ministro da Saúde e o prefeito de Pequim.

https://www.nytimes.com/2003/04/21/world/the-sars-epidemic-epidemic-china-admits-underreporting-its-sars-cases.html
6. Como a preocupação de ditaduras é com a estabilidade do regime, e não com o bem-estar da população, sem enfrentar grandes resistências, o governo chinês teve com o SARS-CoV-2 os mesmos incentivos para novamente negligenciar uma pandemia de coronavírus.
http://www.ejinsight.com/20200124-why-the-dictatorship-makes-a-deadly-virus-even-worse/

7. No dia 30 de dezembro, quando a COVID-19 adoeceu 7 pacientes em um hospital de Wuhan, e um médico, Li Wenliang, tentou avisar outros médicos, a polícia chinesa o obrigou a assinar uma declaração de que seu aviso constituía "comportamento ilegal". Fonte: https://twitter.com/rodrigodasilva/status/1240047904183721984

quarta-feira, 18 de março de 2020

PANDEMIA, MAIS QUESTIONAMENTOS



Até hoje só morreram 8.215 pessoas numa população mundial de 7,7 bilhões de habitantes e se pergunta: Quantos morreram de câncer e outras enfermidades? quantos morreram de fome, assassinadas e de acidentes de trânsito? Mas é um pânico mundial sem precedentes.

Leiam o texto de Alexandre Garcia que segue:   
Pandemia: assustar a população só causa mais pânico

Por Alexandre Garcia
Primeira morte em decorrência do coronavírus no Brasil foi em São Paulo. Era um senhor de 62 anos que já tinha doenças prévias, como diabetes e hipertensão. Provavelmente, as defesas dele já estavam enfraquecidas pelos remédios que ele precisa tomar.

A gente tem que se cuidar, não resta dúvida, mas é bom lembrar que a China já saiu dessa e está controlando a doença. Por mais que agora o país asiático esteja comprando ações mais baratas, ele também perdeu bastante.

As vendas a varejo na China despencaram 20,5%, a produção industrial caiu 13,5% e os investimentos caíram 24,5%. Mas o mais importante, o país teve 3,8 mil mortes e 80 mil casos para 1,4 bilhão de chineses.

Inclusive teve o caso de uma senhora de 103 anos, que contraiu o coronavírus e saiu faceira do hospital, já está em casa. Então, há esperança. A Itália está em uma situação pior porque tem 60 milhões de habitantes e já está com 28 mil casos, com 2,2 mil mortes.

Quarentena forçada, se for o caso
No Brasil saiu a regulamentação daquela lei emergencial feita para trazer os brasileiros de Wuhan para o Brasil e deixá-los confinados na base aérea de Anápolis (GO). Era preciso uma lei para que os direitos e garantias individuais fossem aplicados.

Agora a lei foi regulamentada por uma portaria. Nela, fica claro que, se houver recomendação médica, a pessoa tem que ficar em quarentena e, se preciso, será usada força policial.


Escritório de advocacia da Flórida abre ação coletiva contra regime chinês por causar pandemia de coronavírus "A transmissão entre humanos ocorreu desde dezembro de 2019"  https://www.epochtimes.com.br/escritorio-de-advocacia-da-florida-abre-acao-coletiva-contra-o-regime-chines-por-causar-pandemia-de-coronavirus/?fbclid=IwAR0kjTabtQEhoRqrtfRukwlBz0l7W5




PARANOIA MUNDIAL: 8 MIL MORTES EM 7,7 bilhões de habitantes


PARANOIA MUNDIAL: 8.215 MORTES EM 7,7 bilhões de habitantes                                             Theodiano Bastos

Houve o estouro da boiada e o pânico está levando a população do Planeta para o caos econômico e social. A COVID – 19 se transformou em HISTERIA GLOBAL.

E no meio desta histeria surgem também perguntas angustiantes: Vou perder meu emprego? Minha empresa vai falir? Vou ficar sem um tostão no bolso?
A paranoia causará o caos econômico e social e quem não morrer de coronavírus poderá morrer de fome.
Com o desabastecimento, muitos morrerão de fome e o efeito dominó, com uma empresa derrubando a outra, provocará o desemprego em massa. 

Muitas empresas fecharão e haverá o desemprego em massa. E quem não morrer de forme morrerão de fome.    
Vejam e reflitam com esses números.
Segundo a Wikipédia, em termos demográficos, a população mundial é o total de humanos atualmente vivendo no planeta Terra. Estima-se que a população global chegou a 7,7 bilhões, em abril de 2019 e apenas 8.215 mortes.
Quantos morreram de fome, assassinados e de acidentes de trânsito? 

terça-feira, 17 de março de 2020

O CORONAVÍRUS TEM ORIGEM EXTRATERRESTRE?


O CORONAVÍRUS TEM ORIGEM EXTRATERRESTRE?
Theodiano Bastos

A paranoia causará o caos econômico e social e quem não morrer de coronavírus poderá morrer de fome.

PESQUISADOR DE UNIVERSIDADE INGLESA ACREDITA QUE CORONAVÍRUS TEM ORIGEM EXTRATERRESTRE
Apesar de contestado, a teoria parte da queda de um meteoro que ocorreu em outubro de 2019 na China

Enquanto a pandemia do coronavírus assusta o mundo e as autoridades correm para contê-lo, há quem diga que o COVID-19 seja uma obra extraterrestre. O cientista Chandra Wickramasinghe acredita que a origem do vírus não é uma mutação animal como é constantemente propagado, mas uma patologia vinda de um meteoro.

O pesquisador tem base em um registro de um meteoro que explodiu na China, em 11 de outubro de 2019, liberando diversas partículas infecciosas. De acordo com a ligação de dados do professor, o meteoro atingiu a Terra em uma região próxima a Wuhan, cidade chinesa onde o coronavírus se concentrou inicialmente.

Professor no Centro de Astrobiologia de Buckingham, Chandra acredita que a propagação entre seres humanos ocorre devido ao vento e o ar que compartilhamos: “Acreditamos que os agentes infecciosos são predominantes no espaço, transportados em cometas e podem cair na direção da Terra através da troposfera”, afirmou em entrevista ao Daily Star.
A teoria do pesquisador é rejeitada por diversos especialistas e pela própria Organização Mundial da Saúde por apresentar características semelhantes a outros tipos de coronavírus já conhecidos anteriormente, como o SARS, com morcegos como hóspedes primários, e o MERS, com camelos. O pesquisador afirma que a SARS, a pandemia da gripe de 1918 e até a poliomielite possui ligações cósmicas.
WALLACY FERRARI - 16/03/2020 - https://aventurasnahistoria.uol.com.br/

Como a notícia de que o coronavìrus tem oriegem extraterrestre, vou   reler o livro O ENIGMA DE ANDRÔMEDA de Michael crichton, transformado em FILME DE 1971  
SINOPSE do filme:
Um satélite espacial cai na Terra. Com o objetivo inicial de investigar possíveis vidas alienígenas, o satélite militar acaba saindo de órbita antes do tempo previsto. A 20 quilômetros do local da queda, cadáveres abarrotam as ruas de uma cidadezinha no deserto do Arizona. Equipes de busca, responsáveis por localizar a sonda, encontram apenas dois sobreviventes: um idoso viciado e um bebê recém-nascido. Para investigar o ocorrido, o governo dos Estados Unidos mobiliza o Projeto Wild Fire, um protocolo de emergência ultrassecreto. A fim de encontrar uma solução para o problema das mortes súbitas, quatro dos cientistas mais importantes do país são levados para um laboratório subterrâneo secreto no deserto, equipado com um sistema de autodestruição atômica para o caso de contaminação. Mas o enigma de Andrômeda se revela diferente de tudo o que a ciência já viu – e, se os cientistas não descobrirem rapidamente como agir, uma catástrofe mundial sem antecedentes pode acabar acontecendo.
Uma equipe de cientistas trabalha em um laboratório no subsolo tentando encontrar a cura. Eles descobrem que entre os infectados, apenas sobreviveram um bêbado e uma criança. A solução precisa ser encontrada antes que toda a humanidade seja exterminada.


COVID - 19: HISTERIA GLOBAL


O NOVO CORONAVÍRUS VIROU UMA HISTERIA UNIVERSAL E O FEITO MANADA ESTÁ CONDUZINDO O REBANHO PARA O PRECIPÍCIO.
E no meio desta histeria surgem também perguntas angustiantes: Vou perder meu emprego? Minha empresa vai falir? Vou ficar sem um tostão no bolso?
A paranoia causará o caos econômico e social e quem não morrer de coronavírus poderá morrer de fome.

Com o desabastecimento, muitos morrerão de fome e o efeito dominó, com uma empresa derrubando a outra, provocará o desemprego em massa. 
Até hoje, 18/03/20 apenas 8 mil morreram em todo o mundo
  
Vejam esses números:

Com uma população de              1 410 051 211, morreram na China do novo coronavírus apenas 5.000; sempre idosos com mais de 63 anos e com problemas de saúde a maioria do sexo masculino.  
 PERFIL DE MORTOS POR CORONAVÍRUS NA ITÁLIA É O MESMO DA CHINA, MAS TAXA DE MORTALIDADE É TRÊS VEZES MAIOR. O perfil da maior parte dos mortos relacionados ao novo coronavírus na Itália, o segundo país mais afetado até agora pela pandemia, se assemelha aos da China, epicentro do novo vírus: os efeitos são particularmente fortes nos idosos do sexo masculino que já conviviam com alguma doença.
O Brasil, com 220 milhões de habitantes, tem uma morte de Covid 19, mas tem 160 assassinatos por dia e 120 mortes, também por dia,  em acidentes de trânsito...