quinta-feira, 20 de setembro de 2018

BRASIL NUM POÇO SEM FUNDO


O BRASIL SE ENCONTRA NUM POÇO SEM FUNDO


O Brasil a ser administrado pelo presidente que tomará posse em 1º de janeiro de 2019 é um país de ponta-cabeça. O Executivo está quebrado. O Legislativo, pulverizado. O Judiciário, abarrotado de escândalos por julgar. Esse já não é um cenário de fundo do poço. 
O BRASIL SE ENCONTRA NUM POÇO SEM FUNDO



O Brasil a ser administrado pelo presidente que tomará posse em 1º de janeiro de 2019 é um país de ponta-cabeça. O Executivo está quebrado. O Legislativo, pulverizado. O Judiciário, abarrotado de escândalos por julgar. Esse já não é um cenário de fundo do poço. O Brasil se encontra num poço sem fundo.

Mantido o Fla-Flu, quem não morre de amores pelo capitão nem sonha com a volta da turma do presidiário terá de se posicionar. 

Muita gente votará em Haddad para evitar Bolsonaro. Outra parte optará pelo anti-PT para esconjurar o preposto de Lula. A preferência será substituída pela exclusão.

O Brasil é, hoje, um belo ponto no mapa, ideal para reerguer uma nação. Isso exige união. O problema é que a polarização deve produzir não um presidente, mas um herói vingador que os pára-choques de caminhão xingarão 15 dias depois da posse

https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/



PARAMOS NO TEMPO: 1989 2018


PARAMOS NO TEMPO

1989

O ANTAGONISTA 20.09.18 Mauro Paulino, do Datafolha, comparou 2018 a 1989: 
“Em 89, a três semanas da eleição, Fernando Collor conseguia 26%, PT e PDT somavam os mesmos 29% de hoje e o candidato mais ao centro e com maior tempo na TV, Ulysses Guimarães, estacionava bem abaixo de seu potencial.”

A segunda escolha   

O Datafolha mostra que 40% dos eleitores podem mudar o voto.

Entre eles, 15% indicaram Ciro Gomes como segunda escolha, 13% Marina, 12% Haddad e Alckmin e 11% Bolsonaro.
Isso quer dizer que Ciro Gomes ainda tem chance de superar Fernando Haddad e que Jair Bolsonaro pode ganhar no primeiro turno.
“Há trinta anos vivíamos em uma encruzilhada: Collor ou Lula? Essa é mais uma coincidência dessa eleição com a de 1989, a primeira direta depois da redemocratização. Essa história já conhecemos, e termina mal”, escreveu Merval Pereira no Globo.
O colunista argumenta que o País está parado no tempo. Temos os mesmos personagens políticos e mesmos hábitos de décadas atrás. Merval dá destaque aos candidatos que lideram a eleição e afirma que ambos pertencem a campos antidemocráticos. ESTADÃO E BR18 20/09/18

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

ONDA NA RETA FINAL DEFINIRÁ ELEIÇÃO


PESQUISAS ELEITORAIS
ONDA NA RETA FINAL DEFINIRÁ ELEIÇÃO 
 
Segundo o TSE, o Brasil tem no próximo dia 7 de outubro, 147.302.357 eleitores brasileiros poderão votar e os institutos de pesquisas consultam apenas 2002, 2506, 2860 ou 8.601 eleitores.                                 

Mas a 18 dias da eleição (em 19/9), a eleição ainda não está decidida e pode haver uma onda de última hora contra os extremistas. 

1989

 
Mauro Paulino, do Datafolha, comparou 2018 a 1989:
 

“Em 89, a três semanas da eleição, Fernando Collor conseguia 26%, PT e PDT somavam os mesmos 29% de hoje e o candidato mais ao centro e com maior tempo na TV, Ulysses Guimarães, estacionava bem abaixo de seu potencial.”

A segunda escolha   

O Datafolha mostra que 40% dos eleitores podem mudar o voto.

Entre eles, 15% indicaram Ciro Gomes como segunda escolha, 13% Marina, 12% Haddad e Alckmin e 11% Bolsonaro.
Isso quer dizer que Ciro Gomes ainda tem chance de superar Fernando Haddad e que Jair Bolsonaro pode ganhar no primeiro turno.


O debate em 4 de outubro na Rede Globo será decisivo.

A Opinião do Estadão: A antecipação do ‘voto útil’
“A sombria perspectiva de um segundo turno da eleição presidencial disputado entre extremistas, francamente indispostos à negociação política para alcançar o urgente consenso nacional, antecipou a estratégia do chamado “voto útil” – quando se defende o voto em determinado candidato não em razão de suas qualidades, mas por ser capaz de impedir a eleição de alguém considerado indesejado.” 

Pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada nesta terça-feira, 18, mostra que o eleitorado parece não estar interessado nos candidatos “mornos” e tem uma preferência pelos extremos. Jair Bolsonaro (PSL) oscilou novamente para cima, com 28% das intenções de voto. Do outro lado do espectro ideológico, Fernando Haddad (PT) cresceu 11 pontos porcentuais, bateu nos 19% e deixou para trás os adversários mais ao centro. Haverá uma sinalização do petista aos “moderados” em um possível segundo turno contra o ex-capitão? Uma nova “Carta ao Povo Brasileiro” convenceria alguém? Do lado do PSL, quem vai aparecendo como um vice nada decorativo é o general Hamilton Mourão, que não tem receio de declarações polêmicas. Alguns aliados de Bolsonaro estão preocupados com possível “desgaste” do militar. No ninho tucano, Geraldo Alckmin se diz “horrorizado” com Mourão e novos ataques contra a chapa devem aparecer nos próximos dias, após reunião entre os membros de sua coligação.                                                                      Fonte: https://br18.com.br/ Estadão

terça-feira, 18 de setembro de 2018

POLARIZAÇÃO ENTRE HOSPITAL X PRISÃO












RISCO DE RETROCESSO
POLARIZAÇÃO ENTRE HOSPITAL X PRISÃO



Bolsonaro ajuda a acirrar clima de intolerância no Brasil. Amigos perdendo a amizade por terem pensamentos diferentes. Como Lula do “ nós contra eles”, “encher de porrada os coxinhas”, Bolsonaro também ajuda na polarização da sociedade entre “direita”  e “esquerda” e incita a violência que para resolver a situação do Brasil seria preciso terminar o que a ditadura não fez, “fuzilando uns 30.000, a começar por Fernando Henrique Cardoso”
Este texto está no blog O PERISCÓPIO: theodianobastos.blogspot.com.br
 
Fonte: Blog do Josias de Souza 

FRAGMENTAÇÃO PARTIDÁRIA
Pela primeira vez desde 1989, a 19 dias das eleições (em 18/09) o candidato em primeirolugar tem menos de 30% dos votos
“O Brasil é um caso extremo de fragmentação partidária, sem paralelo no mundo. Hoje são 35 partidos e 50 outros requerem registro no TSE. Dos 147 milhões de eleitores, apenas 17 milhões são filiados”. Os partidos perderam importância e os políticos perderam credibilidade, diz  José Álvaro Moisés.

Antonio Hamilton Martins Mourão, ingressou no Exército em 1972, na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, no Rio de Janeiro, também frequentada por Bolsonaro. Foi instrutor da mesma academia, cumpriu missão de Paz em Angola e foi adido militar do Brasil na Venezuela. Ele também comandou a 6ª Divisão de Exército e o Comando Militar do Sul. 

Polarização hospital X cadeia

Gal. Mourão, vice de Bolsonaro defende nova Constituição, sem passar 'por eleitos pelo povo' O vice de Jair Bolsonaro (PSL) na chapa a presidente, General Mourão (PRTB), defendeu nesta quinta-feira uma nova Constituição, mas feita por um grupo de juristas, constitucionalistas e notáveis. Segundo o entendimento do general, o texto poderia ser aprovado em plebiscito pela população, sem que fosse necessário a formação de uma Assembleia Constituinte.
AUTOGOLPE
O Gal. Hamilton Mourão, em entrevista no GloboNews de 07/9/18 pregou o “autogolpe” por parte do presidente com apoio das Forças Armadas
Direita popular veio para ficar, e deve-se aprender a lidar com ela. Massa da direita ativou-se em 2013 como um derivado silencioso das marchas dos ricos, diz Vinícius Mota na Folha de S. Paulo.


Bolsonaro ajuda a acirrar clima de intolerância no Brasil. Amigos perdendo a amizade por terem pensamentos diferentes. Como Lula do “ nós contra eles”, “encher de porrada os coxinhas”, Bolsonaro também ajuda na polarização da sociedade entre “direita”  e “esquerda” e incita a violência que para resolver a situação do Brasil seria preciso terminar o que a ditadura não fez, “fuzilando uns 30.000, a começar por Fernando Henrique Cardoso”
Este texto está no blog O PERISCÓPIO: theodianobastos.blogspot.com.br
Fonte: Blog do Josias de Souza 

FRAGMENTAÇÃO PARTIDÁRIA
Pela primeira vez desde 1989, a 19 dias das eleições (em 18/09) o candidato em primeirolugar tem menos de 30% dos votos
“O Brasil é um caso extremo de fragmentação partidária, sem paralelo no mundo. Hoje são 35 partidos e 50 outros requerem registro no TSE. Dos 147 milhões de eleitores, apenas 17 milhões são filiados”. Os partidos perderam importância e os políticos perderam credibilidade, diz  José Álvaro Moisés.

Antonio Hamilton Martins Mourão, ingressou no Exército em 1972, na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, no Rio de Janeiro, também frequentada por Bolsonaro. Foi instrutor da mesma academia, cumpriu missão de Paz em Angola e foi adido militar do Brasil na Venezuela. Ele também comandou a 6ª Divisão de Exército e o Comando Militar do Sul. 

Polarização hospital X cadeia

Gal. Mourão, vice de Bolsonaro defende nova Constituição, sem passar 'por eleitos pelo povo' O vice de Jair Bolsonaro (PSL) na chapa a presidente, General Mourão (PRTB), defendeu nesta quinta-feira uma nova Constituição, mas feita por um grupo de juristas, constitucionalistas e notáveis. Segundo o entendimento do general, o texto poderia ser aprovado em plebiscito pela população, sem que fosse necessário a formação de uma Assembleia Constituinte.
AUTOGOLPE
O Gal. Hamilton Mourão, em entrevista no GloboNews de 07/9/18 pregou o “autogolpe” por parte do presidente com apoio das Forças Armadas
Direita popular veio para ficar, e deve-se aprender a lidar com ela. Massa da direita ativou-se em 2013 como um derivado silencioso das marchas dos ricos, diz Vinícius Mota na Folha de S. Paulo.

Fontes: Revista Veja, O Globo e youtube